quinta-feira, 31 de março de 2011

AS PESSOAS DE ANDRÓMEDA

Freddie MerQ(ueen)ury


dºlkasçl



dslçks

Loud and Proud

quarta-feira, 30 de março de 2011

Macro Secrets 76



kvlçx

Don't do the obvious

terça-feira, 29 de março de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 134

Like Cat and Dog

kk



kjklç

À excepção, eventualmente do Snoopy, que é um cão sui generis, mas hélas! apenas fictício, gatos e cães são muito diferentes. Mundos de diferença, como toda a gente sabe. A maior delas todas, a meu ver, é que os cães são para pessoas carentes, enquanto que os gatos só as pessoas seguras os conseguirão ter. Senão vejamos:

dçlfdsçf

* Às vezes vem quando o chamamos, outras não. É como lhe dá na gana. Um pouco como os PC's, que umas vezes decidem trabalhar e outras não. Portanto, imaginemos que estamos num dia em que precisamos de mimo e ele não vem. Major crisis! Choramos baba e ranho e exclamamos: "Até tu, Brutus (neste caso, Smeagol) não me ligas nenhumaaaaaaaa!!! Buááááá!!!!" - não pode ser. O gato é para pessoas que entendem que umas vezes a gente está numa de receber beijinhos, outras vezes pura e simplesmente não estamos para aí virados.

fçldfº

* O que me leva ao outro ponto - um gato nunca dá mimo, apenas recebe e quando dá é porque quer alguma coisa em troca - comer ou brincar, por esta ordem hierárquica. O-ca-si-o-nal-men-te poderá vir enroscar-se em nós depois de ter comido, para agradecer, e inclusivé receber-nos após uma longa ausência de casa com algumas lambidelas, rapidamente substituídas por arranhadelas e mordidelas. Com o tempo, virá enroscar-se cada vez mais. É uma questão de conquista.
dflkdçlsf

* Um gato vive para as presas, sejam elas ratos ou bocados de fio a desaparecer a um canto. Nós somos apenas assim uma espécie de paralelipípedo enorme com umas coisas penduradas de lado (as pernas e os braços), com quem ele partilha a casa e que é responsável pela comida aparecer algures durante o dia na tigela. Não somos mais nada, e se pensarmos que somos estamos bem enganados. Eventualmente, com o passar do tempo, poderemos vir a evoluir de paralelipípedo para "entidade que merece umas lambidelas de vez em quando", mais do que isso é querer acreditar no Menino Jesus, mas há muito boa gente que o faça ...
fdksjf

* Um gato não faz isto porque seja, como é costume dizer, mais independente ou mais senhor de si próprio do que um cão - um gato faz isto porque um gato é um "tigre" disfarçado e, como tal, está na sua natureza - eles pura e simplesmente não precisam tanto de nós como nós precisamos deles e preferem estar entretidos com alguma coisa que é possível agarrar e dar patadas do que lhes esfreguem o cucuruto sem nenhuma razão aparente.
dgdfsç

* O que me conduz à última diferença - um gato anda sempre em busca de qualquer coisa e essa qualquer coisa não é, na maioria das vezes, como é no caso dos cães, o seu dono - é algo, que mexa, que o distraia, que fuja dele, que lhe dê a adrenalina da caça, que o faça vibrar de excitação.

kfçldk

Concluindo, os gatos são para pessoas equilibradas e maduras. Os cães, para quem quer agradar a toda a gente.

segunda-feira, 28 de março de 2011

MURMURS FROM IRELAND XVIII

Castles



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Na Irlanda, os castelos proliferam.

Bem conservados ou em ruína total.

jgkldfjg


gfkdglç

Como este, perto de Dublin.

frepoi


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Não serão tão esplendorosos como os da Escócia, nem tão monumentais como os de Inglaterra, mas são amorosos.

dfkdsç


gdfglç

É aqui (voz à Hermano Saraiva) que pretendo acabar os meus dias - rodeada de verde, castelos, florestas, mar e fadas.

domingo, 27 de março de 2011

Fobia #9

Fobia
s.f. Em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objectos, animais ou lugares. Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro das doenças de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares. São três, os tipos de fobias: Agorofobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida. Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público. Fobia Simples - Medo circunscrito diante de objectos ou situações concretas.
fºçdº~fç

lfçdçflgf
[Arroz Doce]
1. Gosto de arroz de todas as maneiras.
2. Branco e solto.
3. Malandro, em caldeirada.
4. Empapado, em risotto.
5. Amarelo.
6. Com passas e pinhões à indiana.
7. De atirar à parede, enroladinho, no japonês.
8. Com ervilhas e cenouras.
9. Com tomate.
10. Enfim, arroz, adoro.
11. Não me ponham arroz doce à frente!
12. Aquela mistura de creme com bocados de arroz pelo meio dá-me vómitos.

sábado, 26 de março de 2011

PRINCE ROGER NELSON
kdfçldsk

fçlkdsçf
A Genius with EXQUISITE taste

sexta-feira, 25 de março de 2011

Macro Secrets 75

kvlçxk
I'm not perfect, but I'm perfect for you

quinta-feira, 24 de março de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 133

Undecipherable
çfjdsf

sdkjfsdlk
I don't like to mix my worlds. I like to keep them apart. It's a thing we Gemini have, I guess.
There's the issue of double personality, see. I mean major double personality.
I don't like everyone to know all the sides of the moon that I am.
There's a bright side and a dark side. Some people know the bright side, others know the dark one.
There's an exposed side and a hidden side. Some know the exposed one, others the hidden.
Not one single person is acquainted with both, ever.
It's not fun, see.
I have this theory that people who are open books are sooooooooooo!!!!! boring.
I am not an open book. I do not want to be an open book. And I laugh of anyone who says they are an open book.
HA! HA! HA! HA! HA!
Either they're lying with all their teeth or ...... basically they don't have a life.
I am a very closed book.
I am one of those ancient manuscripts with hyerogliphic writings only a few scholars can decipher.
I am a scientific manual, full of intricate and complex formulas, only comprehensible to a certain few geniuses.
I am a war code, which has not yet been decoded.
I am a computer language only the best hackers know how to crack.
I am practically undecipherable to most people.
And I very much like to remain that way.

quarta-feira, 23 de março de 2011

MURMURS FROM IRELAND XVII

See you later, Dublindçlfkdsçf
fkdçlfk

dçfkdsl
Despeço-me de Dublin, a Capital da Literatura,
skfdçf

fgk
das gaivotas
jkfldçsfj

fglfds
dos pubs
jkdsak

dkfsdlk
e da boa disposição.
dfksf

kfçdlfk
Rumamos ao Sul, na direcção de castelos, florestas, mar e praias.

terça-feira, 22 de março de 2011

MAGIC MOMENTS 143

KILLER QUOTES 20
KLFÇDSLKF
"I'm gonna make him an offer he can't refuse."
ÇLDSKÇG

ÇDKGDFL
O Ano: 1972
dfdsf
O Filme: The Godfather
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O Personagem: Don Vito Corleone
dçfkjlds
O Actor: Marlon Brando
dfkjdsl
A História: Uma família mafiosa liderada pelo lendário Vito Corleone, que faz o que quer e lhe apetece mas cuja filosofia de vida é sagrada - negócios e família devem estar absolutamente separados.
ºdlkflds
O Contexto: Don Vito é visitado pelo seu afilhado, o famoso cantor Johnny Fontane, que lhe pede ajuda para lhe assegurar um papel num filme, que fará a sua carreira moribunda voltar a disparar. O director do estúdio já tinha recusado dar esse papel a Fontane, mas Don Vito diz "I'm gonna make him an offer he can't refuse." A seguir o director do estúdio acorda com a cabeça decepada do seu valioso cavalo de corridas dentro da cama e Fontane consegue o papel ...
çfkldsçlf
Os Efeitos: A frase aparece em todos os filmes, mas a primeira vez que foi dita foi no primeiro filme da série. É considerada a segunda frase mais famosa do cinema americano, a seguir a "Frankly, my dear, I don't give a damn", dita por Clark Gable no filme "E Tudo o Vento Levou". Aparece em inúmeros outros filmes parodiada de diversas maneiras. Costuma ser citada de forma errada - como "I'll make him an offer he can't refuse."
sçkfdsç
O Significado: Claramente "Vais fazer o que eu te digo, ou mato-te." Quando estamos numa de mafiosi e queremos brincar com a situação.
çfkdsf

segunda-feira, 21 de março de 2011

Here I Go Again On My Own

Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno XVII
kdfçldsf
Macro punho fechado
dçkfdfsç
"E como é que vamos descobrir o que eles andam a fazer?"
"Bom, primeiro parece-me que temos de tentar reverter o que o Techi te fez. Ou me engano muito, ou tu sabes muito sobre o que se passa lá em cima.", disse Cassiopeia.
"Porque dizes isso?"
"Oh, não sei. Chama-lhe feeling.", Cassiopeia continuou a fixá-lo com uma expressão estranha no olhar e depois levantou-se e mergulhou de novo na piscina.
"Chegou então a hora de ver se conseguimos convencer o nosso amiguinho a fazer um acordo connosco.", disse Sheila, afastando-se e puxando-o pela mão.
"Não me parece que esse Saturno fosse de acordos.", disse C.
"Porque lhe chamas isso?"
"Não sei ... parece-me que tinha algo a ver com o seu formato e anéis ..."
"Hmmm. Segue-me."
Voaram os dois até um enorme castelo sinistro, recortado contra um céu escuro e tempestuoso. Enormes raios descarregavam a sua energia pelo espaço e C. teve até dificuldade em fixar o olhar na silhueta do castelo.
"Belas férias ..."
"Achámos que era o mínimo que podíamos fazer por ele - oferecer-lhe uma suite no Castelo Assombrado. O pobre nunca se viu metido em nada do género, estou em crer. Já nem sabe de que terra é."
Ouviam-se curto-circuitos por todo o lado, quando entraram.
"Mas ele não é uma espécie de entidade híbrida? Um vírus, ou algo do género? Consegue assustar-se?"
"Bom, digamos que este tipo de 'sustos' se adequam à sua natureza. Ele não está habituado a lidar com emoções e nós implantámos-lhe um pequeno attachment que o faz sentir ..."
Sheila conduziu-o até um salão enorme, onde uma míriade de candelabros gigantes enfeitavam o tecto alto. Sombras e manchas de cor como de auroras boreais flutuavam por todo o espaço. No centro do salão encontrava-se um enorme buraco. Espreitaram lá para baixo. Saturno encontrava-se no meio de uma autêntica tempestade eléctrica.
"E isto não vai destrui-lo?"
Sheila abanou a cabela, ao mesmo tempo que franzia o sobrolho, como se o que ele tivesse dito fosse um perfeito absurdo.
"Náááá ... O máximo que pode fazer é deixá-lo extremamente confuso e com vontade de aceitar qualquer coisa que lhe propunhamos. Estamos a monitorizar constantemente os seus sinais. Isto está a servir para ele perceber quem manda aqui."
"E quem manda aqui?", C. estava a ficar um pouco assustado com o ar sinistro de Sheila, como se estivesse a ter um enorme prazer em ver o vírus naquele estado. Via-se mesmo que não era humana, ou não teria aquela ausência total de sentimentos, mesmo que fosse por uma criatura daquelas.
"Sim, tens razão. Não sou humana. Mas ele também não é, esqueces-te disso. É uma coisa, não um ser vivo."
"Há quanto tempo é que o têm assim?"
"Desde que vos apanhámos. Há cerca de 72 horas, mais ou menos."
"Tens razão. Mas era isso que estava a pensar, só que não deves ter interpretado bem o meu pensamento. É que nós, os humanos, até por máquinas somos capazes de sentir pena, o que é uma parvoíce, mas é ... humano."
"É por isso que te disse que deves treinar ocultar os teus pensamentos. Pode dar azo a mal-entendidos e há por aqui muita gente que não terá a mesma abertura que eu para que lhes expliques o que era que estavas realmente a pensar."
"Sim, tens razão. O pensamento é uma coisa confusa e cheia de camadas."
"Precisamente. E vocês, humanos, batem recordes nesse departamento. Bom, vamos lá a ver se o nosso convidado está pronto para sair daqui."
"Como é que comunicam com ele?"
"Isso está tratado. Há uma linguagem universal."
"Qual?"
"A da força."
Sheila aproximou-se do buraco e a tempestade eléctrica parou subitamente. C. podia agora ver claramente o pequeno planeta, melhor até do que quando fora apanhado por ele. Era azul e tinha uma quantidade infinita de anéis circulares e multicoloridos a rodeá-lo. Pairava meio de lado numa espécie de campo de forças que o mantinha a flutuar sempre no mesmo sítio.
Sheila voou até lá abaixo. Depois olhou para cima e chamou C.
"Parece-me que ele está preparado."
"Preparado para quê?"
"Para te devolver a memória. Vem."

domingo, 20 de março de 2011

Fobia #8

Fobia
s.f. Em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objectos, animais ou lugares. Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro das doenças de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares. São três, os tipos de fobias: Agorofobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida. Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público. Fobia Simples - Medo circunscrito diante de objectos ou situações concretas.
fºçdº~fç

lfçdçflgf
[Mathew Mcconaughey]
1. Para além do apelido ser inescritível ...
2. Aquele arzinho de "ó p'ra mim que bom que sou mas que ar de não é nada comigo que faço" irrita-me ....
3. Depois aquele sotaque texano forçado, que usa para acentuar ainda mais o ar de "ó p'ra mim que bom que sou mas que ar de não é nada comigo que faço"
4. Depois só faz é porcarias de filmes, daqueles filmes em que o tipo é um idiota bonzão e solteirão e que é conquistado pela gaja ...
5. Depois é .... intragável!

sábado, 19 de março de 2011

AS PESSOAS DE ANDRÓMEDA

Owens, Jesse
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One will, one way - forward

sexta-feira, 18 de março de 2011

Macro Secrets 74

kvlçxk
I was once a Lady Chaterley to my Lover

quinta-feira, 17 de março de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 132


lfºeçf
Dúvidas Existenciais # 21, 22 e 23
skdasç
Porque é que nos filmes traduzem sempre "fuck" por "merda"? "Fuck" é "foda-se", não é "merda" e toda a gente sabe que há uma grande diferença entre "foda-se" e "merda". "Merda" a gente diz quando está meio chateado. "Foda-se" diz quando está pior que estragado, a querer matar alguém. Há um mundo de diferença entre "fuck" e "merda", ouviram senhores tradutores deste país???!!!!!! Foda-se!
çdlkfçdf
Não é estranho que?:
O Paulo Portas que é de centro-direita e todo tio tenha imenso jeito, himalaias dele, de facto, para confraternizar com as peixeiras nos mercados
E ao seu irmão, Miguel Portas, que é de esquerda, lhe faça espécie qualquer contacto mais amigável com o zé povinho ...
... ele há coisas mesmo estranhas ...
çfdkçdslf
Aquela mulher ali em cima (Kátia Guerreiro) não canta duma maneira mesmo, mesmo, mesmo esquisita? Parece que está a ter uma criança ou que acabou de beber um litro de veneno ...

quarta-feira, 16 de março de 2011

MURMURS FROM IRELAND XVI

O Livro
kfdsçlf

dçkfdsçl
Escondido no interior da Biblioteca de Trinity College, bem no meio de Dublin, encontra-se um dos segredos mais bem guardados da Irlanda e do mundo - The Book of Kells.
The Book of Kells é um dos mais antigos manuscritos da Bíblia com iluminuras, escrito em Latim e contendo os 4 Evangelhos principais do Novo Testamento. Foi criado por monges celtas cerca do ano 800 da nossa era. Foi assim nomeado a partir da sua morada durante séculos, a Abadia de Kells.
kdfçslf
çdfjdskçl
Todos os dias uma fila enorme de pessoas começa a formar-se à entrada da biblioteca de Trinity College para poder ver de perto os dois livros dos quatro que a instituição expõe de cada vez. Numa pequena câmara a meia-luz e protegidos por um vidro, as páginas do Book of Kells são expostas aos olhares da multidão ávida que vai circulando em redor da mesa com uma veneração silenciosa e fascinada.
jfdlkf
lkfdsçlf
Depois, pode-se ver a pequena biblioteca, mas não fotografar. A biblioteca é um corredor longitudinal ladeado de pequenas divisões apinhadas de livros antigos do chão ao tecto e mostrando alguns objectos interessantes, como a mais antiga harpa feita na Irlanda.
Se tivesse de escolher o meu sítio preferido em toda a cidade, seria obviamente este brinco de biblioteca, que mais parece saída de um qualquer filme de fantasia do Harry Potter do que propriamente da realidade.

terça-feira, 15 de março de 2011

MAGIC MOMENTS 142

Killer Quotes 19
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"Olhe que não ... olhe que não ..."
gçkdfg

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O Ano: 1975
lçdfkçld
O Autor: Álvaro Cunhal
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O Momento: O debate televisivo entre Álvaro Cunhal e Mário Soares
dlkdfsç
A História: Numa altura em que se discutia a união entre o PS e o PCP, a dias da independência da última colónia portuguesa, Angola, o país vivia uma instabilidade social única. Escassos vinte dias após o debate, acontecia o 25 de Novembro. Cunhal e Soares debateram-se durante quase 4 horas seguidas.
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O Contexto: À acusação de Soares: "O que o Partido Comunista deu provas durante estes meses é que quer transformar este país numa ditadura.", Cunhal responde.
çlkdlskçdçkgfçl
Os Efeitos: Quando queremos contradizer alguém, lá vem o histórico "Olhe que não ..."
glçfkçjgklfds
O Significado: Bolas, o que o homem quer mesmo dizer é "Ó meu palhaço! Tás a delirar, pá!" Mas Álvaro Cunhal era um homem educado. Vai daí: Olhe que não ... olhe que não ...
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Ao minuto 4:38
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segunda-feira, 14 de março de 2011

Here I Go Again On My Own

Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno XVI
dçkfç

Macro lâmpada
dçflkds
"«Le0pard» começou por organizar as hostes, tentando reunir as mentes mais brilhantes que se tinham transferido. Foram tempos difíceis e entusiasmantes, mas em geral não houve grandes problemas quando se tratou de escolher um líder. A comunidade hacker é muito democrática nesse aspecto e está sempre pronta a apoiar os membros que mostram ter um valor indiscutível. A reputação de Jorge era já lendária, antes de se transferir e por isso foi quase natural que se tivesse tornado o Chefe da Resistência. A escolha do seu, digamos, Concílio, foi mais complicada. Havia várias pessoas a considerar, mas Jorge queria manter as coisas simples e por isso foram escolhidos apenas mais quatro Chefes, que dividiram o mundo em secções que cada um controla. Cada Chefe tem o seu Assistente e temos assim 10 pessoas ao todo a comporem o Governo Sombra do Planeta. Vou-te dizer os seus nomes, pode ser que alguma coisa desperte a tua memória: para além do Jorge, há o Ariel, israelita, aka «Devil_Master» que controla a Ásia, Vincent, americano, aka «Krueg» que controla a América, Human, juguslavo, aka «L00p», que controla a África e Carlos, outro português, aka «Júpiter», que controla a Europa. Estes nomes não te dizem nada?"
"Não ... lamento ..."
"Prossigamos, então. Jorge teve alguns problemas inicialmente com dois destes seus membros - Vincent e Carlos eram rivais antes de se transferirem, mas eram também dos melhores hackers e ele não quis prescindir de nenhum deles. Carlos hesitou bastante antes de aceitar e quando finalmente aceitou, foi Vincent quem ameaçou abandonar o Concílio. Foi preciso muita perssuasão para que os dois conseguissem funcionar em conjunto e as coisas nunca ficaram totalmente pacíficas, mas a verdade é que durante 200 anos não houve grandes crises.
Durante todo esse tempo, o Governo Sombra tentou por todos os meios que estavam ao seu alcance proteger-se e proteger a comunidade de ARLIs, ao mesmo tempo que tentavam conhecer o inimigo para encontrar falhas ou fraquezas no sistema. O tempo aqui corre de forma um pouco diferente do tempo lá fora e por isso, pode parecer incrível, mas 200 anos passaram-se num instante. Durante todo esse período houve apenas dois momentos em que a Resistência esteve muito próxima de conseguir algum tipo de sucesso: um deles foi protagonizado pelo próprio Jorge, o outro por Vincent.
Logo no início, quando o entusiasmo ainda era enorme e as hostes estavam todas a trabalhar afincadamente para resolver a fatalidade que se abatera sobre a Terra, foi organizado um ataque em massa à fonte do sistema, mas as coisas correram muito mal. Centenas de ARLIs foram eliminados, porque se descobriu que afinal aquilo que se pensava que era a fonte não passava de um engodo. Jorge escapou por um triz e isto apenas aumentou o seu estatuto lendário na comunidade. Ele foi o único ARLI até hoje que esteve o mais próximo que é possível estar da fonte e que conseguiu iludir todos os sistemas de detecção possíveis e imagináveis graças às suas habilidades extraordinárias. Mas algo aconteceu que ficou para sempre como uma mancha a ensombrar ainda mais a relação dos 4 Chefes - Vincent estava com ele e deixou-o sozinho, o que foi considerado sobretudo por Carlos como a confirmação das suas suspeitas acerca do americano. A verdade é que Jorge não o retirou do programa e manteve-o exactamente como estava. Desde aí a relação entre os dois manteve-se sempre muito diplomática e fria.
O segundo momento foi quando Vincent, nem mais, decidiu agir totalmente sozinho e ir directamente à verdadeira fonte. Isto aconteceu cerca de 100 anos após a primeira tentativa. Ele é de todos os Chefes, quem mais pesquisou sobre a natureza das máquinas. Mas agir sozinho foi uma total desobediência às regras da casa e isso viria a ser-lhe quase fatal. Foi exposto e quase eliminado, não fosse o próprio Carlos tê-lo safado do embróglio, precisamente porque andava também secretamente a espiar os seus movimentos. Como deves calcular, e apesar de Jorge ter insistido em mantê-los no Programa, as coisas nunca mais foram as mesmas para ninguém.
Há pouco tempo, soube de fonte segura que Carlos abandonara de vez o Programa e que Vincent se prepara para organizar um ataque à fonte semelhante ao da primeira vez, usando todos os ARLIs do sistema. Não sei o que se passou, mas presumo pelos boatos que tenho ouvido que Carlos não tenha concordado com o que se estava a passar e tenha decidio abandonar a Resistência."
Sheila olhou para C., que abria e fechava a mão, como se estivesse fascinado pelos seus movimentos articulatórios.
"E porque é que tu não estás com os outros ARLIs?"
"Long story, baby. Talvez um dia te conte. Mas o que interessa neste momento são duas coisas, parece-me: tentar perceber quem tu és", e quando disse isto Cassiopeia fixou-o intensamente, "e tentar perceber que raio é que aqueles meninos lá em cima se preparam para fazer, porque isso vai-nos afectar a todos."

domingo, 13 de março de 2011

Fobia #7

Fobia
s.f. Em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objectos, animais ou lugares. Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro das doenças de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares. São três, os tipos de fobias: Agorofobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida. Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público. Fobia Simples - Medo circunscrito diante de objectos ou situações concretas.
fºçdº~fç

lfçdçflgf
[Voz de Shakira]
1. Não é a rapariga, que até me parece bastante simpática e nada toleirona.
2. É a voz da rapariga.
3. Aquele vibrato que ela faz é arrepiante brrrrrr!!!!!
4. É o género musical, meio afro, meio indiano, meio não sei o quê, que também é arrepiante brrrr!
5. É os movimentos de anca ou da barriga ou lá o que é aquilo, que admito serem sensuais para os senhores, mas que enfim ... me parecem demasiado repetitivos ... ela tem sempre que fazer aquilo? SEMPRE? Ó rapariga, varia um bocado!
6. Nem sequer a vou pôr a cantar, porque não aguento mesmo ouvi-la.

sábado, 12 de março de 2011

AS PESSOAS DE ANDRÓMEDA

Neil Armstrong
kfçdslf

dfçkdsçf
A quiet hero

sexta-feira, 11 de março de 2011

Macro Secrets 73

kvlçxkv
I Like the Expectancy of Possibilities

quinta-feira, 10 de março de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 131

As Batalhas na Zona Literária
çdkfsadçl

sdfjkdsl
Há uma zona literária em certos cérebros. Como decerto haverá uma zona pintora, escultura, cinematográfica, musical, culinária, e outras que tais, noutros cérebros.
A zona literária pode ser contaminada por outras zonas, como a cinematográfica ou a musical, por exemplo, sempre ou em casos particulares. A minha zona literária, por exemplo, é constantemente contaminada por aquelas duas (penso sempre nos textos com imagens e com o ritmo do cinema e os meus personagens têm sempre bandas-sonoras acopladas) e, ocasionalmente, ela é contaminada por outras coisas (como foi o caso destes últimos dois anos em que esteve contaminada por snipers porque um dos personagens era sniper).
lkfçlds
Como um músculo, a zona literária tem de ser exercitada todos os dias, de modo que seja produtiva, especialmente quando se está em génese literária, isto é, quando se tem pela frente a hercúlea missão louca de erigir um mundo novo.
Esse mundo irá preencher dezenas, senão mesmo centenas, de páginas em branco (de preferência pautadas, no caso desta vossa que vos escreve) e, para que isso aconteça, é preciso lutar, por vezes. Nem sempre, mas algumas vezes.
Por vezes a coisa sai como manteiga e não é preciso ferros. Outras vezes a coisa chega ao ponto de precisar de cesariana. Mas o segredo está, em todos os casos, em não parar. A zona literária, como as criancinhas e os falcões amestrados, precisa de disciplina. Precisa também de água, nos dias mais inspirados, e estrume, nos menos inspirados. Pérolas ou merda, não interessa, o importante é manter a coisa a correr, manter a zona em movimento, seja lá como for. Em speed, em velocidade de cruzeiro ou até mesmo em câmara lenta.
Como se consegue isto? Bom, lutando literalmente com as palavras. Muitas vezes elas não querem sair, são teimosas, são tímidas, estão c'os azeites ou pura e simplesmente são preguiçosas. A gente tem que as puxar. Puxam-se as palavras escrevendo-as à força, suando as estopinhas, mesmo quando a imaginação pede time-out. E, à força de serem puxadas, elas acabam por desemperrar e trazer outras presas umas às outras. As palavras, para quem não sabe, são como as cerejas, os amendoins, as batatas fritas ou os sugos. Elas é que acham que são mais do que isso, mas não são. Atrás duma vem sempre outra.
É preciso é não nos intimidarmos e atacar na zona literária.

quarta-feira, 9 de março de 2011

MURMURS FROM IRELAND XV

Gaol
lfkldsç

dçflkldsçf
Construída em 1702, Kilmainham Gaol é das prisões mais famosas, senão a mais famosa da Irlanda, sobretudo porque foi aqui que todos os líderes republicanos da revolta da Páscoa - Easter Rising - foram executados.
kfçdslfk
fçldskçlf
Foi aqui que foi filmado o famoso "Em Nome do Pai", e alguns outros filmes. Aquele em particular relata uma das histórias mais negras da Irlanda e mais vergonhosas para o império britânico - em 1975 11 pessoas foram detidas e condenadas a cumprir prisão perpétua por um crime que não cometeram - um dos muitos atentados à bomba perpetrados pelo IRA na década de 70 em Londres.
ºkºç
ºlº
O Governo britânico, na ausência de suspeitos, decide coagir a confissão de um grupo de inocentes, entre os quais se encontram Gerry Conlon e Giuseppe Conlon, seu pai, um idoso doente que acabou por morrer ainda na prisão.
ººçl
kºçlkçl
Apesar do IRA ter afirmado vezes sem conta que aquelas pessoas não estavam relacionadas de forma nenhuma com o atentado, o "erro" persistiu durante 13 anos. O filme retrata a luta do filho para se provar inocente e vingar a memória do pai.
kçlk
ljlkj
Kilmainham nem sempre foi uma prisão tão moderna, como a que se vê na fotografia do átrio principal. Na verdade, era das piores e mais degradadas da Irlanda, não havendo sequer distinção entre prisioneiros masculinos e femininos, que partilhavam celas.
çflkdsçlf
lkçkl
Hoje em dia está encerrada e abre as portas aos visitantes como museu.
jlkjlk

terça-feira, 8 de março de 2011

MAGIC MOMENTS 141

Killer Quotes 18
çkfçldsf
"To be or not to be, that is the question."
gçkdfg

dçlfkdsçl
O Ano: Cerca de 1600
lçdfkçld
O Autor: William Shakespeare
kççldsf
O Personagem: Hamlet, Príncipe da Dinamarca
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A História: Hamlet regressa da guerra, para descobrir que o seu pai foi assassinado pelo seu tio, que lhe usurpou o trono e a mulher. Desesperado, finge estar a enlouquecer, para congeminar a sua vingança.
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O Contexto: Hamlet não está sozinho, enquanto diz este monólogo. Ofélia encontra-se em cena e foi instruída para que se posicione de forma a que Hamlet a veja. Claudius e Polónio também se encontram escondidos a ouvi-lo.
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Os Efeitos: É dos monólogos mais cobiçados por qualquer actor masculino. A frase é conhecida de toda a gente e adaptada inúmeras vezes a outros contextos. Ex: Ir jantar fora ou encomendar, eis a questão.
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O Significado: Ser ou não ser, eis a questão. O monólogo prossegue divagando sobre a comparação entre o sofrimento da vida e o medo da incerteza da morte e da possível danação consequente do suicídio. O dilema de Hamlet é o de que, apesar de não estar satisfeito com a vida, também não tem a certeza do que a morte lhe poderá trazer. Poderá ser o sono ou poderá ser o sonho, podendo revelar-se uma experiência pior do que a própria vida. O suicídio será, assim, uma ida sem regresso que se poderá revelar um erro fatal. Todo o discurso é contaminado pela ideia Cristã da proibição do suicídio. Em resumo, todo o discurso discorre sobre esta ideia fundamental: a vida é má, mas a morte pode revelar-se ainda pior.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Here I Go Again On My Own

Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno XV
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Macro saco de chá
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Sobrevoaram Sheiland, ou uma parte dela, porque, como lhe explicou Sheila, o seu reino era quase infinito e havia lugares em Sheiland para todos os gostos. Cruzaram-se com outros avatares sozinhos ou em grupos. Toda a gente parecia bela e bem proporcionada e C. notou isto. Sheila explicou-lhe que a tendência das pessoas era sempre escolherem os corpos mais perfeitos e mais parecidos com aquilo que sonhavam ser, do que propriamente com a realidade. As asas eram um ítem muito requisitado, ao que parecia, e havia-as de todos os formatos, feitios, cores e proveniências. De borboleta, de fada, de libelinha, de aves poderosas como o falcão ou a águia, até de anjo.
Aquela parte de Sheiland chamava-se Terra Encantada e era tudo aquilo que a imaginação podia conceber. Havia castelos e palácios encantados perdidos numa imensidão de florestas e bosques encantados, onde se ouvia música suave e passarinhos a chilrear. Havia lagos profundos, onde alguns avatares passeavam de barco ou relaxavam em enseadas sossegadas. Havia varandas e terraços com balaustradas decoradas de cortinados esvoaçantes onde pares dançavam ou simplesmente conversavam. Era um ambiente calmo e acolhedor, quase mágico e C. pensou que se sentia ali como há muito tempo não se sentia - em paz.
"Sim, é verdade. É isso que Sheiland pretende oferecer a todos quantos nos visitam - paz e um espaço onde todos possam realizar os seus sonhos, desde que não prejudiquem ninguém. Vou-te apresentar Cassiopeia. Ela é uma ARLI como tu, mas está connosco há já algum tempo. Ela poderá, melhor do que eu, contar-te como a Resistência se estabeleceu e o que se passou nestes 200 anos."
"Eu conheço-a?"
"Não sei. Iremos descobrir isso agora."
Sheila inflectiu o seu plano de vôo e começou a descer até um promontório onde se encontrava um enorme templo japonês. C. seguiu-a. Quando pousaram, descobriu que havia uma pequena piscina no interior do templo, rodeada de rochas e amendoeiras, onde uma bela mulher ruiva flutuava, parecendo completamente alheada de tudo. Quando se aproximaram, a mulher abriu os olhos e sorriu.
"Este é o ARLI de que te tinha falado, Cassiopeia."
Cassiopeia ergueu-se da sua posição deitada e saiu da piscina, envolvendo o corpo escultural numa toalha de linho branco. Estendeu-lhe a mão, a que C. correspondeu meio aturdido. Nunca a vira, claro.
"Bom, não sei se já nos conhecêmos, mas o meu nome agora é Cassiopeia. Antes de abandonar a Resistência e vir refugiar-me aqui chamava-me «Neptune». Mas vamos sentar-nos ali.", apontou para um tapete oriental sobre o qual se encontravam uma esteira de palhinha e algumas almofadas encarnadas espalhadas em seu redor. "Tenho chá verde, ou a ideia de chá, de qualquer modo.", sorriu e dirigiram-se todos para o recanto do chá.
Sentaram-se de pernas cruzadas. C. teve alguma dificuldade em encolher as suas asas e Sheila ajudou-o.
"Não te lembras de nada?", perguntou-lhe Cassiopeia.
"Nada."
"Muito bem. Talvez o que te vá contar desperte alguma memória. Vamos ver.", serviu o chá a partir de um bule preto decorado de minúsculas flores coloridas. C. experimentou pegar na pequena taça e aproximá-la dos lábios.
"Não te preocupes.", disse-lhe Sheila, "o teu cérebro pensará que está mesmo a beber e provocará essa ilusão.
Bebeu um gole. Sabia-lhe mesmo a chá quente e ... a algo que lhe era familiar.
"Parece-me que o chá também poderá ajudar.", sorriu Cassiopeia vendo a sua expressão de surpresa, "Talvez fosse uma das tuas bebidas favoritas antes de te teres transferido."
"Talvez ..."
"Bom, vamos lá então. Presumo que Sheila já te tenha dado uns lamirés sobre como tudo se passou até chegarmos a este ponto."
"Sim, já."
"Muito bem. Quando as pessoas se começaram a transferir, muitos descobriram que não tinham sido os únicos e começaram a formar alianças aqui dentro do sistema. Uma dessas pessoas destacou-se logo de início. Era um jovem português de 17 anos chamado Jorge, aka «Leopard»?", Cassiopeia esperou para ver se a menção do nome lhe provocava alguma reacção.
C. piscou os olhos e esperou.
Cassiopeia continuou:
"«Leopard» era um visionário. Provavelmente o melhor hacker do mundo, se bem que ele próprio nunca admitiria isso."

domingo, 6 de março de 2011

Fobia #6

Fobia
s.f. Em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada ante situações, objectos, animais ou lugares. Sob o ponto de vista clínico, no âmbito da psicopatologia, as fobias fazem parte do espectro das doenças de ansiedade com a característica especial de só se manifestarem em situações particulares. São três, os tipos de fobias: Agorofobia - Medo de estar em lugares públicos concorridos, onde o indivíduo não possa retirar-se de uma forma fácil ou despercebida. Fobia Social - Medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta a observação dos outros, ser vítima de comentários ou passar perante uma situação de humilhação em público. Fobia Simples - Medo circunscrito diante de objectos ou situações concretas.
fºçdº~fç

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[Sumo Pêssego]
1. Será talvez porque nunca até hoje encontrei um sumo de pêssego que soubesse realmente a pêssego.
2. Vou tentar fazer a experiência em casa e espremer alguns pêssegos, para ver o que dá.
3. Sim, porque a fruta pêssego é das minhas frutas preferidas.
4. Sumo de pêssego, nem vê-lo.
5. AAAAARRRRGHHHHH!!!!!
6. BLAAAARGGGHHHH!!!!!
7. YAAAAAACHHHHHH!!!!!
8. PFIUUUUUU!!!!!
9. Qualquer marca, qualquer tipo, qualquer sumo de pêssego.

sábado, 5 de março de 2011

AS PESSOAS DE ANDRÓMEDA

Madonna Louise Ciccone
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A woman with BALLS

sexta-feira, 4 de março de 2011

Macro Secrets 72

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How I would like to be a fly inside your mind ...

quinta-feira, 3 de março de 2011

PALAVRAS ESTÚPIDAS 130

Aron Wants To Live
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Aron wanted to live. He thought awhile about his arm and then he chopped it off.
I did the same thing as Aron, although I did have a little more time to think about it, and I had someone else to do it for me.
Aron wanted to live. And his own arm wasn't going to get in the way of his will.
Neither was my breast.
Choosing between life and a part of your body might seem terrible if you've never been told your life could end, but when you have been told just that, what's an arm or a breast worth against life itself?
Nothing.
People want to live.
No matter how or for how long, they just want to live and go on as far and as long as they can. And they will do anything, anything they can to keep living.
Aron did. He chopped off his arm.
Terminal patients do all the time. They won't admit they're dying.
I did. I let them take a part of my breast.
In the end, it doesn't bother me at all. The rest of me is so much more important.
Goodbye. I don't need you.
I need to LIVE!

quarta-feira, 2 de março de 2011

MURMURS FROM IRELAND XIV

Guiness
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Na Guiness faz-se cerveja.
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Preta.
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Boa, dizem os entendidos, que eu não gosto.
A melhor do mundo, de acordo com alguns.
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Rica, cremosa e assim uma espécie de elixir dos deuses.
A fábrica da Guiness é uma das maiores atracções de Dublin, quiçá da Irlanda.
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Tem 7 andares, nem mais, por onde o visitante vai recebendo informação sobre a cerveja.
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ºlºç
Mas não pensem que ficamos a saber como se faz uma Guiness. Nááááá ... Mostrar-nos o segredo mais bem guardado do mundo? Nem pensar ... Ficamos assim com umas noções muito por alto, tipo que se faz com água, com cevada, lúpulo, levedura e pouco mais.
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No fim, é-nos oferecida uma pint no Gravity Bar, que tem uma vista de 360º sobre Dublin, enquanto lemos frases dos livros de James Joyce nos vidros do bar.
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Cool!