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Whitney Houston não cantava.
Ela fazia muito mais do que isso.
A sua voz era um instrumento extraordinário, não apenas pelo alcance que tinha mas sobretudo pela "inteligência vocal" que a sua portadora detinha. Se Whitney tivesse apenas, e já não seria pouco, a amplitude de voz única que tinha, teria sido apenas mais uma grande cantora. Mas a diferença estava precisamente no controlo que ela era capaz de exercer sobre esse instrumento extraordinário.
Whitney conseguia fazer o que lhe apetecesse com a sua capacidade vocal. E, por isso, ela não cantava. Ela fazia muito mais do que isso. Terá de ser inventada uma palavra para a sua habilidade. E sobretudo, sobretudo, ela não gritava, como muitas outras fazem e depois lhe chamam cantar.
A sua mãe, também cantora, disse uma vez que o mundo ainda não tinha ouvido Whitney cantar realmente. Tinha razão. A sua voz perdeu-se muito antes de ela nos deixar, estragada por drogas, antes de poder atingir o máximo das suas capacidades amadurecidas.
Foi-se o maior rouxinol humano de que há memória.
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