domingo, 22 de março de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
domingo, 15 de março de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA

domingo, 8 de março de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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Na mitologia europeia, o Yale, também chamado Centicore, é descrito como uma criatura do tamanho de um cavalo, com o corpo de uma cabra, cauda e chifres de javali e com pintas multicoloridas por toda a pele. Mas também é descrito como possuindo a cabeça de uma cabra, a cauda de um elefante e os pés de um unicórnio.
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Short-Story: A besta esperneou suspenso no ar e depois retesou-se, as patas da frente contraídas, na diagonal do corpo, as traseiras congeladas em posição de coice. O corno direito estava esticado na horizontal, apoiado na margem dianteira do abismo, a esquerda estendia-se para trás segurando-o à margem traseira. Moveu lentamente os olhos para baixo e apenas vislumbrou o negro infinito, indefinido, do abismo que se abria por baixo, contrastando com o seu corpo alvo de neve. Não havia salvação possível. Instintivamente cruzou os chifres no ar num movimento repentino e mecânico. A queda foi imediata e vertiginosa. Antes de os conseguir abrir de novo caíra algumas centenas de metros na direcção do vazio. Depois todos os seus ossos e músculos sofreram um esticão terrível, quando conseguiu abrir de novo os chifres e estes se enterraram nas reentrâncias da rocha. O suor escorria-lhe pelo focinho abaixo. Esperou a morte, pacientemente. Lá em cima, o seu oponente resfolegava de raiva e impotência.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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Na mitologia nórdica, as Valquírias são as mulheres que transportam para o além as almas dos guerreiros mortos em combate. O seu nome deriva do antigo dialecto viking "valr" (que significa "cadáver de batalha") e "kjosa", ou "escolher". Esta irmandade implacável constituída por 9 mulheres, atravessa os céus sobre os campos de batalha para reclamar os guerreiros mais merecedores do paraíso dos guerreiros, ou Valhalla.
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Short-Story: Mist pairou sobre o campo de batalha como uma nuvem carregada de tempestade, a capa negra esvoaçando com a trepidação do vôo e os longos cabelos ruivos soltando-se do capacete. Como um falcão, prescrutou o caos dos destroços da guerra, os cadáveres ensanguentados, as espadas e os escudos amontoados por todo o lado, os poucos moribundos que ainda gemiam ou exalavam já o último suspiro de vida, os membros decepados, o fedor inesquecível da morte. Dos seus lábios finos soltou-se um curto lamento, entoado com uma voz profunda e grave - o Lamentos dos Guerreiros. Mist desceu suavemente e pousou próximo de um cavalo moribundo. Espalmou a sua mão firme sobre o dorso do animal e instantaneamente cessou a sua agonia. Fez o mesmo com mais 2 ou 3 machos caídos junto dos seus cavaleiros. Olhou em redor. As suas restantes 8 companheiras faziam o mesmo, espalhadas por todo o campo de batalha. Eram invisíveis para os vivos, mas a sua presença era percebida pelos que já não respiravam. Nem todos as acompanhariam. Alguns suplicavam silenciosamente, os olhos vítreos vertendo lágrimas desesperadas. Mas as Valquírias eram escolhidas porque o seu coração de aço não se deixava comover pelo desespero da morte. Mist aproximou-se do herói que estava encarregue de transportar para Valhalla, mas percebeu que regressaria sozinha - o general havia já partido para o submundo. Louco!, pensou. Mas ao mesmo tempo compreendeu a sua escolha. Valhalla seria porventura demasiado sossegado para um homem que toda a vida apenas conhecera sangue, suor e o frémito trepidante da guerra.
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Vampiro
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Os Vampiros são os cadáveres vivos dos não-mortos que, em vez de devolverem os seus corpos à terra, ao fogo, ao ar ou à água para se decomporem na forma habitual, são animados pelo seu próprio ou por outro espírito de forma a beberem o sangue ou retirarem energia, bondade ou virtude dos vivos. Aqueles que foram mordidos e por isso infectados por um vampiro tornam-se também vampiros, quando são mortos. Os Vampiros são, assim, predadores da energia vital dos vivos e têm um interesse imenso em manter a sua própria meia-vida através daqueles métodos.
Na mitologia europeia os Vampiros regressam aos seus caixões de madrugada, quando o galo canta ou os sinos das igrejas tocam. Mas os Vampiros existem também em muitas outras mitologias, como na China, Malásia, Indonésia, África e o Novo Mundo.
Os métodos pelos quais nos podemos aperceber da presença de um Vampiro são o aparecimento súbito de gado morto, a anemia dos vivos ou cadáveres estranhamente ensanguentados em sepulturas abertas. Também existem uma série de métodos pelos quais se pode destruir um Vampiro, tais como a decapitação, queimar o seu corpo, o exorcismo e o velho pau espetado no coração; usar cruzes sagradas ao pescoço, esfregar alho nas narinas e outros remédios caseiros também são supostos repelentes de Vampiros, mas estes métodos não são infalíveis, sobretudo se o Vampiro professar uma fé diferente da nossa.
Investigações mais recentes têm associado o mito do Vampiro à figura histórica do príncipe transilvano do século XIV Vlad, cuja crueldade sanguinária para com os seus inimigos envolvia a prática de empalamento até à morte. Desde o aparecimento do famoso romance de Bram Stoker, Drácula, que os vampiros têm constituído um tema muitíssimo popular na ficção literária e cinematográfica.
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Short-Story: The window is open, The wind blows strong, She let him in, He sang a song. The bed is soft, The moon shines pale, He moved closer, She told him a tale. Time twists and turns, He never grows old, He knows not what, Makes him so cold. The only thing, Warm inside him, Flows in darkness, And then begins the dream. He longs for lips, He never touched, He feels no fear, Of being watched. She waits for someone, She never met, She’s not afraid, She’ll never regret. He feels her, She sees him, In their dreams, They have been. Lovers since ever, From the dawn of time, Friends forever, Till the end of life’s rhyme. And they have met, Endless times, And they have comitted, Countless crimes. No one knows, Where they go, No one suspects, What they know. They are one, And who would understand, No one cares, No one would give them a hand. And they know it’s meant to be, To wander in eternal darkness, Meeting only in eachother’s dreams, Feeding off their own madness.
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Verme
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Na tradição nórdica europeia, "verme" é o nome dado a vários tipos de dragões. Provém da língua antiga viking "wurm" ou "dragão". Normalmente os vermes têm corpos serpenteantes e chifres, escamas duras como aço libertam fogo da garganta e possuem presas afiadas.
Vivem nas profundezas da terra, guardando ciosamente velhas pedras preciosas e ouro ou então enrolam-se em torno de montanhas, devastando e aterrorizando regiões vizinhas.
O mais famoso dos antigos Vermes foi o do rei inimigo guerreiro Beowulf. Este Verme guardou ciosamente durante centenas de anos um tesouro, até que um escravo penetrou no seu covil enquanto ele dormia e fugiu com uma taça cheia de jóias. O Verme saciou a sua sede de vingança sobre o povo da região e o velho rei enfrentou-o na sua caverna e, com a ajuda do príncipe Wiglaf, conseguiu vencer o monstro que morreu, juntamente com Beowulf. Wiglaf enterrou o tesouro do Verme no túmulo do rei.
Outro herói famoso, Siegfried, também lutou com o Fafner, o guardião do amaldiçoado Anel dos Nibelungos. Siegfried escondeu-se num poço no exterior da caverna da criatura e, quando o monstro saiu, o herói cravou-lhe a espada na barriga, a única parte do corpo do Verme que é macia. Enquanto cozinhava o coração do Verme para Regin, Siegfried provou o sangue do monstro e passou a compreender a fala dos pássaros.
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Short-Story: Ergueu a minúscula serpente no ar, mostrando-a ao Verme. A gigantesca serpente levantou a cabeça, imponente e assustadora, as abas laterais abertas em sinal de ameaça e a língua cissiando e serpenteando para fora das mandíbulas, as longas e afiadas presas escorrendo veneno negro. Como se para marcar bem as suas intenções, acocorou-se e com a mão em forma de concha, apanhou uma mão cheia de serpentes miniatura da água, erguendo-a à altura do rosto. O Verme balançou a cabeça de um lado para o outro, cissiando cada vez mais alto, o que fez com que o lobo ganisse baixinho e largasse o conteúdo da bexiga em seu redor. Murmurou-lhe palavras suaves ao ouvido e continuou a erguer as serpentes no ar, o mais alto que conseguia, porque sabia que só a visão das crias em perigo apaziguaria os instintos assassinos do Verme. Depois, lentamente, levou uma delas à boca, com o indicador e o polegar da outra mão e trincou-a suavemente, sempre com os olhos fixos no Verme. Este mergulhou a cabeça para baixo e para a frente, lançando-a na sua direcção e estacando a escassos milímetros do seu rosto lívido. Escorria litros de veneno negro como sangue ao luar e o som dos seus silvos agudos ensurdecia-o, mas não moveu um único músculo do seu corpo, desafiando o monstro. O Verme cissiou uma última vez e num movimento reptilíneo brusco abocanhou o lobo pelo pescoço e regressou ao seu lugar. Muito bem, pensou, troca por troca. Estamos a ir no bom caminho.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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Algo de errado se passava, pressentiu. Não pensou. Um Unicórnio utiliza pouco o seu pequeno cérebro. Não precisa. O chifre espiralado ardia-lhe na testa, como se instigando-o a agir. Virou a cabeça lentamente, a crina branca agitou-se no ar, e esfregou um dos cascos na terra cor de mel, levantando uma nuvem de poeira acobreada, com cheiro de chuva. Um ser de pele rosa pálido encontrava-se prostrado junto de uma árvore, a longa crina de cabelos loiros a tapar-lhe o focinho. Não era como ele, reparou imediatamente, uma vez que apenas se apoiava nas patas traseiras e as outras duas estavam amarradas ao tronco da árvore. Cheirou-a. O seu olfacto apurado detectou todas as secreções da mulher, desde a parte inferior dos braços, passando pelo colo e até aos montes torneados que escondiam o vale dos prazeres. Cheirou-lhe também outra coisa, a primeira em que um cavalo instintivamente repara - o medo. A criatura tremia, depois levantou a cabeça e esboçou um esgar com os lábios, enquanto os olhos se abriam muito e reflectiam a sua própria imagem nas pupilas. Sentia-se atraído para aquela visão alva, de cabelos dourados e teve de lutar consigo próprio para não se aproximar. Depois deu meia volta e desapareceu a trotar na escuridão verde, em direcção ao coração mais secreto da floresta. Cheirara também outra coisa nela, o odor adoçicado e intenso do suco do seu macho.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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A Salamandra é um pequeno dragão de 4 patas, muito mais poderoso do que o seu tamanho faria supor. Este animal é tão frio, que extingue as chamas e produz a chamada "lã de Salamandra", um tecido mágico resistente ao fogo. É um dos mais mortíferos animais e destrói aldeias inteiras com o seu veneno.
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Short-Story: As Salamandras eram veneradas como deusas e a pira do Fogo Eterno era guardada por uma casta de sacerdotes consanguíneos, exóticos e deformados. Viviam, comiam e dormiam junto da pira do Fogo Eterno, atiçando-a para que nunca nela faltasse o alimento às pequenas deusas de pele luzidia e escorregadia. E por viverem sempre junto do fogo eterno, os sacerdotes tinham a pele tisnada e vermelha, escamada e luzidia, embebida em óleos perfumados que os protegiam da proximidade com as chamas. E eram chamados o Povo do Archote Sagrado. E todos temiam estes sacerdotes poderosos. Na verdade, toda a vida do reino revolvia em torno destes seres, metade homem, metade monstro.
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Sereia
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As Sereias são mulheres belíssimas da cintura para cima e peixes da cintura para baixo. Transportam um pente e um espelho consigo e são muitas vezes vistas a pentearem os longos cabelos e a cantar com irresistível doçura sentadas numa rocha perto do mar.
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Short-Story: O garoto percorria a praia ululando ao mar, na linguagem que o pai lhe ensinara. O pai contava-lhe histórias de sereias, com corpos de mulheres, que atraíam os homens para os devorar nas profundezas. E por isso, quando o pai não voltou da faina naquele dia, o garoto assumiu que o haviam aprisionado lá em baixo, sob o terrífico rugido das ondas. Ululava ao vento e a sua vontade de trazer o pai de volta era tão grande, que os seus gritos se ouviam na aldeia e ninguém tinha coragem para o ir arrancar às asas do mar. E assim pai e filho foram aprisionados pelas sereias, um porque contava histórias, o outro porque as ouvia e nelas acreditava.
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Shadowfax
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"And there is one among them that might have been foaled in the morning of the world. The horses of the Nine cannot vie with him; tireless, swift as the flowing wind. Shadowfax they called him. By day his coat glistens like silver; and by night it is like a shade, and he passes unseen. Light is his footfall!"
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Short-Story: E assim foi que o Senhor suprimiu a imaginação ao homem. Pois que teve ciúmes das suas criações maravilhosas. E quis que tudo perecesse, para que Shadowfax pudesse ser imortal. Pois que enquanto a obra de Tolkien sobrevivesse, o cavalo permaneceria mortal na Terra Média. E assim que fosse destruída, Shadowfax tornar-se-ia imortal e viria até junto de si.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
"To-day do I bake, to-morrow I brew,
The day after that the queen's child comes in;
And oh! I am glad that nobody knew
That the name I am called is Rumpelstiltskin!"
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
sábado, 17 de janeiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
Na mitologia grega, o deus Pan é o filho de Hermes e da ninfa Driope. Diz-se que o seu nome significa "Tudo" mas a raíz é a mesma encontrada nas palavras "pasto" e o Latim "panis" (pão). É essencialmente um guardião de rebanhos. Da cintura para cima tem a aparência de um homem com chifres na cabeça, mas a parte inferior do corpo é a de um bode peludo.
Viveu essencialmente em Arcadia onde guardava rebanhos, colmeias e manadas e tomava parte nas orgias dos Oreades. Seduziu várias ninfas, incluindo Eco e Eufémia e conhecia todas as Maenades de Dionísio. O viajante desprevenido pode ser tomado de pânico na presença de Pan, mas isto apenas acontece àqueles que abandonaram o seu instinto animal e se venderam à civilização.
Apesar da sua natureza selvagem, Pan era um patrono das artes, ensinando a Apolo a arte da profecia e a Hermes a arte de tocar flauta. De acordo com uma história contada por Plutarco no seu "Sobre o Silêncio dos Oráculos", um marinheiro chamado Tamus dirigia-se a Itália quando ouviu uma voz divina chamá-lo: "Quando chegares a casa, proclama a todos que o grande deus Pan está morto." Quando desembarcou e partilhou este estranho episódio, houve lamentos da população pela perda de um tão bondoso deus. Esta história, no entanto, pode dever-se a uma interpretação errada das lamentações que ocorreram ao longo da costa este do Mediterrâneo pela morte anual do deus Tammuz, amante de Ishtar/Inanna, por quem o lamento Thamus Pan-megas Tethence ("o grande Tammuz está morto") era entoado anualmente.
Não devemos acreditar tão facilmente que Pan está morto, embora nos devamos lembrar que, a não ser que cuidemos dos lugares selvagens, em breve ele não terá mais onde viver.
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Short-Story: O Deus Pan reflectiu e apontou os seus pensamentos. Não usava nem tinta, nem palavras, mas instinto. E os seus pensamentos ficaram gravados onde sempre pertenceram - no murmúrio suave da pulsante vida ininterrupta de todos os seres verdes. E as folhas e os caules e as pétalas e as gotas do orvalho e da chuva e dos riachos e a resina e o húmus entoam um sussurro em uníssono, entoam as palavras do grande Deus Pã: "Não tenhas medo de ser aquilo que és. Assim seja."
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Pégaso
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Quando o deus grego Poseidon se deitou com Medusa, Atena transformou-a num terrível monstro cujo olhar podia petrificar quem a observasse. Só Perseus conseguiu derrotá-la e, quando a decapitou, as sementes da sua união com Poseidon foram libertadas do seu corpo, transformando-se no guerreiro Crisaor e no cavalo alado Pégaso.
Pégaso tornou-se um favorito das Musas do Monte Helicon e criou o poço sagrado, Hipocrene, calcando o solo com os seus cascos. Tornou-se ainda ajudante do herói Belerofonte, que o procurou e domou lançando um freio de ouro em redor do seu pescoço, um presente da deusa Atena. Voando no dorso do cavalo, Belerofonte destruiu a Quimera.
Mais tarde, e depois de muito elogiado pelo seu feito, Belerofonte tornou-se demasiado arrogante e julgou-se um deus. Voou até ao Monte Olimpo, morada dos deuses, mas Zeus enviou um moscardo para picar Pégaso debaixo da cauda, o que fez com que o cavalo baixasse a traseira e deixasse cair Belerofonte. Este caiu na direcção da terra e aterrou num arbusto espinhoso, vagueando pelo mundo cego, defeituoso e amaldiçoado pela sua presunção, até morrer.
Pégaso permaneceu no Olimpo como o chefe dos raios e trovões de Zeus.
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Short-Story: O ser resfolegou e relinchou silenciosamente diante de si. O seu relinchar não era como o dos outros cocheiros do vento. Nem o seu trotar. Nem a sua crina. Nem o seu porte. E, no entanto, era em tudo semelhante aos outros. Mas todos os outros empalideciam perto daquele. Havia algo de portentoso sem qualquer altivez, de feroz sem intimidação, de liberdade sem revolta, de garbo sem nobreza. E Atena explicou-lhe que aquele era Pégaso, o Senhor do Vento. E Belerofonte entendeu, quando Pégaso fez descer suavemente a cabeça e as asas se lhe abriram no dorso, imensas como mantos de espuma, azuis como as vestes do céu, ondulantes como auroras boreais, incandescentes como rebanhos de estrelas, leves como os ventos de Eolo, belas como as madrugadas no Olimpo. E Belerofonte baixou instintivamente a sua cabeça e murmurou, quase como se em oração: "Eu te saúdo, ó incomparável Senhor dos Senhores do Vento."
domingo, 11 de janeiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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sábado, 3 de janeiro de 2009
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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domingo, 28 de dezembro de 2008
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA
