domingo, 29 de abril de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 10

Madonna - Vogue

Faz uma pose
Faz uma pose
Voga, voga, voga
Voga, voga, voga

Olha em redor seja para onde for que te vires há dor
Está em todo o lado para onde vás (olha à tua volta)
Tentas tudo para escapar
A dor da vida que conheces (a vida que conheces)
Quando tudo falha e desejas ser
Algo melhor do que o que és hoje
Conheço um lugar para onde podes escapar
Chama-se pista de dança, e é para isto que serve, por isso

Vá lá, voga
Deixa que o teu corpo se mexa ao som da música (se mexa ao som da música)
Hey, hey, hey
Vá lá, voga
Deixa que o teu corpo se deixe ir na corrente (se deixe ir na corrente)
Sabes que consegues

Só precisas da tua imaginação
Por isso usa-a, é para isso que ela serve
Procura dentro de ti, para a tua melhor inspiração
Os teus sonhos abrirão a porta (abrirão a porta)

Não faz diferença se és branco ou preto
Se és homem ou mulher
Se a música estiver a bombar, insuglar-te-á de nova vida
És uma super-estrela, sim, é isso que és, tu sabes

Vá lá, voga
Deixa o teu corpo mexer com a música (mexer com a música)
Hey, hey, hey
Vá lá, voga
Deixa que o teu corpo se deixe ir na corrente (se deixe ir na corrente)
Sabes que podes fazê-lo

A beleza está onde a encontras
Não apenas onde a móis
Há alma na música
É aí que me sinto tão bonita
Mágica, a vida é o máximo
Por isso levanta-te e vai para a pista de dança

Vá lá, voga
Deixa o teu corpo mexer-se ao som da música (mexer-se ao som da música)
Hey, hey, hey
Vá lá, voga
Deixa que o teu corpo se deixe ir com a música (se deixe ir com a música)
Sabes que consegues
Voga, (Voga)
A beleza está onde a encontras (mexe-te com a música)
Voga, (Voga)
A beleza está onde a encontras (mexe-te com a música)

Greta Garbo e Monroe
Deitrich e DiMaggio
Marlon Brando, Jimmy Dean
Na capa de uma revista

Grace Kelly; Harlow, Jean
Retratos de rainhas de beleza
Gene Kelly, Fred Astaire
Ginger Rodgers, dançam no ar
Eles tinham estilo, tinham elegância
Rita Hayworth dava boa cara
Lauren, Katherine, Lana também
Bette Davis, nós amamos-te

Senhoras com atitude
Tipos que estejam com vontade
Não fiquem aí parados, vamos lá a isso
Faz uma pose, não há como enganar

Voga, voga

Oooh, tens de
Deixar o teu corpo mexer-se com a música
Oooh, tens de apenas
Deixar que o teu corpo se deixe ir com a música
Oooh, tens de
Vogar

sábado, 28 de abril de 2012

MAGIC MOMENTS 219

Tunes for Travelers 24fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.

I know every engineer on every train

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Macro Secrets 170


Is it because it's Spring?
Or is it something else? ...

quinta-feira, 26 de abril de 2012

OS ATLETAS DE ANDRÓMEDA

Owens, Jesse


Esta fotografia deixou Jesse Owens parado para sempre no tempo.
Mas, ao mesmo tempo, e é por isso que a fotografia é extraordinária,
a sensação é de movimento absoluto.
O seu autor é desconhecido, mas captou um momento único
na vida de um dos maiores atletas mundiais - o momento da partida
dos 200 metros nos Jogos Olímpicos de Berlim de 1936.
Como uma estátua grega da Antiguidade clássica,
Owens foi eternizado em perpétuo movimento.

"I let my feet spend as little time
on the ground as possible.


From the air, fast down,


and from the ground, fast up."

Jesse Owens ficou mais famoso por uma coisa que,
na realidade, jamais aconteceu.
Supostamente Hitler não lhe apertou a mão depois da sua vitória
nos Jogos Olímpicos, por ele ser um digno representante
da raça negra, o exacto oposto da raça ariana que
o líder alemão tanto queria idealizar.
Mas é o próprio Jesse quem explica que Hitler tinha sítios para estar
para além do estádio olímpico e que o seu tempo estava
todo cronometrado, tal e qual o do atleta.
Por esse motivo, e apenas por esse motivo, Hitler abandonou o recinto.
A história encarregar-se-ia de transformar a sua saída num
virar costas propositado e cheio de humilhação.
Jesse diz que Hitler lhe acenou antes de sair e que ele lhe retribuiu o aceno.
No entanto, é sabido que Hitler considerava os negros com um físico
mais forte, por terem origem na selva, ao contrário dos brancos civilizados e que,
por esse motivo deveriam ser impedidos de participar em futuros Jogos.
Jesse Owens foi o primeiro atleta a ganhar 4 medalhas de ouro nos mesmos
Jogos Olímpicos, um feito que Carl Lewis fez tudo para e conseguiu imitar
48 anos mais tarde, exactamente nas mesmas modalidades -
100 metros, 200 metros, estafeta 4x100 e salto em comprimento.
Mas mais importante do que as medalhas de ouro é o símbolo
que Owens se tornou para  todo o mundo livre - por vezes, basta um homem
para derrotar uma nação inteira e feri-la onde mais dói.
Jesse Owens fez isso apenas por fazer o que sabia - correr.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 37

The Serial Killer - Part XVIII


Maybe it is best now to interrupt our little history lesson for a little while so that I can sum up some of my reflections about what serial killing is not.
Serial killing is not simple, plain killing. And you should not base your assumptions on wether someone is a serial killer solely on the basis of his, shall we say, concurrent pattern. The so called experts stop counting at three. They should not.
Killing twenty people does not make one automatically a serial killer. On the other hand, killing three people might make someone a serial killer if certain conditions are met. We will come to that later. For now let me just say that intent and purpose are not by all means the only conditions we're dealing with here.
Serial killing is not killing because you are bored, have no other purpose in life or have a taste for vengeance, whatever motivated that lust. If that was so, Batman, Spiderman and almost all comic heroes of our time would have to be considered as such. Serial killers are predators, and predators are much more complicated than that. They are creatures of rituality, simbology, archetypes.
Serial killing is not an exotic thing, although most people might definitely consider a blessing that there aren't many killers of the sort around. Serial killers are average, common, normal people who function in society and mingle with you every day. We are not weirdos who live in solitary isolation down in some eerie basement. We are people, like you.
We're just ... different people. With different needs. Different purposes. Different drives. Most surely different desires. And absolutely different natures.
Serial killers murder, not because they are forced to do it, not because a voice inside their heads tells them to do it (except, of course, in accute schizophrenia cases - but for me those should not be considered serial cases), but because they want to do it. It is a conscious decision, not a product of a mind driven to insanity. And that is probably the most difficult thing to understand about serial killers. But soon we will be analising the very particular features of psycopathic behaviour.
Summing up and proceeding - serial killers are not raving mad, lunatic, sick, mentally pathological mad men or women. Their danger lies precisely on the fact that they are very sane indeed. Very conscious and very rational about what they are doing. Hence lies the crux - what do you call a person who is not mad or mentally disturbed, yet enjoys, seeks, philosophies and finds his or her reason to live in killing other human beings? Do you have a name for it? A categorie, beyond those ridiculous adjectives such as "monster" or "demon"?
The central point of the issue here is precisely the word "other". I said "other human beings", but the fact is serial killers do not consider themselves as other human beings. Or, better, they do not consider human beings in the same categorie as they are. And by removing that little tiny annoying word "other", we are thus able to eliminate a very problematic obstacle in our understanding of what a serial killer's nature is.
Let me put it this way: have you ever killed a fly or an ant? If your answer is no, then you are positively a rare specimen of the human species.

terça-feira, 24 de abril de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 9

Bad - U2

Se te revolveres e te fores embora
Se te rasgares em dois outra vez
Se eu pudesse, sim eu 
Se eu pudesse, esqueceria, render-me-ia, deslocaria

Se eu pudesse lançar esta corda de vida mortiça ao vento
Deixar este coração de barro, ver-te afastares-te, afastares-te
Pela noite dentro e através da chuva
Até ao crepúsculo e através da chama

Se eu pudesse através de mim libertar o teu espírito
Conduziria o teu coração para longe
Verte-ia quebrar, 
Para a luz e para o dia
Ooh ooh, ooh ooh, ooh ooh
Ooh ooh, ooh ooh, ooh ooh

Esquecer e assim desaparecer
Esquecer e assim desaparecer
Estou desperto, estou desperto, desperto
Não estou a dormir, oh não, não, não

Se perguntares então talvez eles te
Dissessem o que eu diria, cores verdadeiras voam em azul e preto
Céu de seda magoado e bandeira em chamas
Cores colidem, colidem em olhos raiados de sangue
Ooh ooh, ooh ooh
Ooh ooh

Se eu pudesse, sabes que eu
Se eu pudesse, libertar-me-ia, deste desespero, deslocação
Separação, condenação, revelação
Em tentação, isolação, desolação

Esqueceria e desapareceria, esquecer
Oh sim e então desaparecer, desaparecer, oh não
E então desaparecer, estou desperto, estou desperto
Desperto, não estou a dormir, oh não, não, não

obviamente, passa o teste

segunda-feira, 23 de abril de 2012

MAGIC MOMENTS 218

Tunes for Travelers 23fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.

So we sailed onto the sun

domingo, 22 de abril de 2012

Macro Secrets 169


Love demands COURAGE

sábado, 21 de abril de 2012

OS ATLETAS DE ANDRÓMEDA

Nadia Comaneci


A Perfeição em Pessoa.
Numa menina com 1,63 de altura e 14 anos.
Esta fotografia fantástica capta o exacto momento
em que Nadia Comaneci voa das barras assimétricas
para pousar no chão sem vacilar, terminando o exercício
que lhe daria pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos
uma pontuação de 10.

"Hard work has made it easy.
That is my secret.
That is why I win."


Naquela tarde em Montreal, a pontuação que surgiu
no quadro surpreendeu e chocou todos os presentes.
Com um exercício tão perfeito nas barras assimétricas,
era impossível aquela menina romena ter tido uma pontuação de 1!
O erro foi rapidamente emendado. O juri queria dizer 10! e não 1, claro,
mas como nunca nenhum ginasta tinha recebido um 10 em
nenhuma competição olímpica, o quadro das pontuações
não estava sequer preparado para poder receber dois algarismos.
Nadia Comaneci era perfeita. O seu corpo elástico e elegante
fazia parecer tudo tão incrivelmente fácil.
Havia uma outra coisa que eu, pessoalmente, raramente vi
noutra ginasta desde Nadia - prazer, puro prazer naquilo que estava a fazer.
É isso, mais do que outra coisa qualquer, que nos atrai para Comaneci.
Ela gostava mesmo daquilo. E ainda por cima fazia-o com uma perna às costas.
Literal e metaforicamente.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 36

The Serial Killer - Part XXVII


Matti Haapoja was a Finnish murderer whose exact number of victims is unknown. Haapoja started his criminal career as a brawler, graduating quickly to stealing horses. His first known murder happened on December 6, 1867, when he stabbed his drinking partner Heikki Impponen in a drunken brawl. He was sentenced to serve 12 years in prison at Turku for his murder. During the next 10 years he escaped from prison four times, spending months at large on each occasion. Around this time he gained great notoriety as a jailbreaker and a thief. His fame as a robber started to grow after the newspapers reported that he had robbed and shot at Esa Nyrhinen on August 12, 1876. Later it was found that Nyrhinen had been hiding Haapoja at his home and the men had had an argument.
As a result of his escapes and continued thievery, Haapoja was sentenced to life in prison in 1874. After his last escape, he petitioned for his sentence to be changed to an exile to Siberia. This was accepted and he was sent to Omskoblast in 1880. During his stay there, he is reputed to have killed a man in 1886, after which he was exiled to East Siberia. Folk stories claim that during this time Haapoja killed two other famous Finnish criminals, Anssin Jukka and Kaapo Sutki, but these tales are likely false as they offer no conclusive proof.
Around 1889 Haapoja decided to escape Siberia and return to Finland. He later claimed that he intended to emigrate to America. He raised money for this escape by committing a series of robberies and murders. He probably killed at least three men and participated in the murder of a fourth. He also obtained a passport that belonged to a Russian man whose fate remains unclear.
Haapoja returned to Finland in September 1890. A month later he murdered and robbed a prostitute, Jemina Salo. He was captured at Porvoo a couple of days later and recognized. At his trial Haapoja behaved arrogantly, confessing to this murder as well as to one of the murders he had committed in Siberia. He hoped that he would be sent back to Siberia but instead the court gave him a second life term in prison.
On October 10, 1894, Haapoja tried to escape from prison yet again. During this attempt he killed a guard and wounded two others. When he realized that he couldn't get out, he attempted to commit suicide by stabbing himself, but the wound was not fatal. However, as soon as he had recovered from the self-inflicted stabbing wound, he hanged himself in his cell on January 8, 1895.
Overall it is claimed that he confessed to 18 murders, but there are no details about this supposed confession, and the figure should be regarded as unreliable. Some sources estimate his total number of murders as 22-25. He also non-fatally wounded at least six men in knife fights.
To me Haapoja was not a serial murderer, but a plain killer who liked to have things done his way or not at all. And serial murder is an art form, not a whim.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 8


Sympathy for the Devil - Rolling Stones
Permitam-me que me apresente
Sou um homem de riqueza e bom gosto
Tenho andado por aqui desde há muitos anos
Roubei a alma e a fé a muitos homens

E estava lá quando Jesus Cristo
Teve o seu momento de dúvida e dor
Certifiquei-me que Pilates
Lavasse as mãos e selasse o seu destino
Prazer em conhecer-te
Espero que adivinhes o meu nome
Mas o que te está a surpreender
É a natureza do meu jogo
Fiquei em São Petersburgo
Quando vi que eram tempos de mudança
Matei o czar e os seus ministros
Anastacia gritou em vão
Conduzi um tanque
Tive a patente de general
Quando o blitzkrieg despoletou
E os corpos fediam
Prazer em conhecer-te
Espero que adivinhes o meu nome, oh sim
Ah, o que te está a surpreender
É a natureza do meu jogo, oh sim
(woo woo, woo woo)
Assisti com satisfação
Enquanto os vossos reis e rainhas
Se bateram durante dez décadas
Pelos deuses que criaram
(woo woo, woo woo)
Gritei
"Quem matou os Kennedys?"
Quando afinal
Foste tu e eu
(quem quem, quem quem)
Permitam-me, por favor, que me apresente
Sou um homem de riqueza e bom gosto
E coloquei armadilhas para trovadores
Que morreram antes de chegarem a Bombaim
(woo woo, who who)
Prazer em conhecer-te
Espero que adivinhes o meu nome, oh sim
Mas o que te está a confundir
É a natureza do meu jogo, oh sim
(woo woo, who who)

Assim como todo o polícia é um criminoso
E todos os pecadores santos
Assim como a cabeça também é a cauda
Chama-me apenas Lúcifer
Porque preciso de alguma contenção
(who who, who who)
Por isso se me encontrares
Mostra alguma cortesia
Tem alguma simpatia, e algum bom gosto
(woo woo)

Usa toda a tua polidez aprendida
Ou desperdiçarei a tua alma, sim
(woo woo, woo woo)
Prazer em conhecer-te
Espero que tenhas adivinhado o meu nome, oh sim
Mas o que te está a confundir
É a natureza do meu jogo, oh sim
(woo woo, who who)
Diz-me, bebé, qual é o meu nome
Diz-me querido, consegues adivinhar o meu nome
Diz-me, bebé, qual é o meu nome
Eu digo-te uma só vez, a culpa é tua

esta também passa o teste, obviamente

quarta-feira, 18 de abril de 2012

MAGIC MOMENTS 217

Tunes for Travelers 22fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.

Wherever he laid his hat was his home


terça-feira, 17 de abril de 2012

Macro Secrets 168




So different, yet both so atractive

segunda-feira, 16 de abril de 2012

OS ATLETAS DE ANDRÓMEDA

Martina Navratilova e Chris Evert Lloyd



As duas maiores e mais estimulantes rivais do ténis feminino.
Mas também amigas. Que se respeitavam e se picavam uma à outra.
Uma masculina, outra feminina.Uma russa, outra americana.
A dividi-las, apenas uma rede.A uni-las, a determinação,
o empenho, a força, a destreza.


“That’s a woman thing” - Chris Evert Lloyd
"Before I even met her, she stood for
everything I admired in this country:
poise, ability, sportsmanship, money, style" - Martina Navratilova


Martina e Chris defrontaram-se nada mais nada menos do que
80 vezes, nos mais prestigiados courts de ténis mundiais.
A sua rivalidade era das coisas mais bonitas que existiram no desporto,
porque era absolutamente saudável, o epítome do desportivismo
entre dois atletas que se respeitam, se temem, se admiram
e se estimulam reciprocamente.
Martina, a mulher-homem, musculada, dura, fria, a máquina do leste.
Chris, a rapariga prendada americana, com graça e estilo.
Entre as duas somaram 321 títulos singulares
(154 para a americana, 167 para a russa)
e 36 Grand Slams (18 para cada uma). Navratilova ganhou
43 das 80 partidas que disputaram.
A sua amizade fora dos courts de ténis é provavelmente das mais sólidas
e duradouras da história do desporto.

domingo, 15 de abril de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 35

The Serial Killer - Part XXVI
akfçla

Alfred Packer served in the Union Army in the American Civil War, in 1862. However, he was discharged for epilepsy eight months later. He then decided to try his luck at prospecting for precious metals.
In November 1873, Packer was in a party of 21 men who left Provo, Utah, heading for the Colorado gold country. On January 21, 1874 he met Chief Ouray, known as the White Man's Friend. Chief Ouray recommended they postpone their expedition until spring, as they were likely to encounter dangerous winter weather in the mountains. Ignoring Ouray's advice, Packer and five others left for Gunnison, Colorado, on February 9. The party became hopelessly lost and ran out of provisions. They were snowbound in the Rocky Mountains. Packer made three confessions which differed considerably about what occurred. In the last, Packer claimed he went scouting and came back to find one of his companions, Shannon Bell roasting human flesh. Bell rushed him with a hatchet, so Packer shot and killed him in self defense. Packer insisted Bell had gone mad and murdered all the others.
On April 16, 1874, Packer arrived alone at Los Pinos Indian Agency near Gunnison. He spent some time in a saloon, meeting several of his previous party. He claimed self-defence, but his story was not believed. During the trial, the presiding judge, M.B. Gerry, said:
Close your ears to the blandishments of hope. Listen not to its fluttering promises of life. But prepare to meet the spirits of thy murdered victims. Prepare for the dread certainty of death.
Packer signed a confession on August 5, 1874. He was jailed in Saguache, but he escaped soon after.
On March 11, 1883, Packer was discovered in Cheyenne, Wyoming, living under the alias of "John Schwartze." On March 16, he signed another confession. On April 6, a trial began in Lake City, Colorado. On April 13, he was found guilty of manslaughter and sentenced to death. In October 1885, the sentence was reversed by the Colorado Supreme Court as being based on an ex post facto law. On June 8, 1886, Packer was sentenced to 40 years at another trial in Gunnison. On June 19, 1899, Packer's sentence was upheld by the Colorado Supreme Court. However, he was paroled on February 8, 1901, and went to work as a guard at the Denver Post. He died reputedly of senility at the age of 65. Packer is widely rumored to have become a vegetarian before his death.
On July 17, 1989, 115 years after Packer allegedly consumed his companions, an exhumation of the five bodies was undertaken by James E. Starrs, then a professor of law specializing in forensic science at George Washington University. Starrs and his colleague Walter H. Birkby concluded, "I don't think there will ever be any way to scientifically demonstrate cannibalism. Cannibalism per se is the ingestion of human flesh. So you'd have to have a picture of the guy actually eating."
In 1994, David P. Bailey, Curator of History at the Museum of Western Colorado, undertook an investigation to turn up more conclusive results than Starrs'. In the Audrey Thrailkill collection of firearms owned by the museum was a Colt revolver that had reportedly been found at the site of Packer's alleged crime. Exhaustive investigation into the pistol's background turned up documents from the time of the trial: "A Civil War veteran that visited the crime scene stated that Shannon Bell had been shot twice and the other victims were killed with a hatchet. Upon careful study of Bell, he noticed a severe bullet wound to the pelvic area and that Bell's wallet had a bullet hole through it." This seems to corroborate Packer's claim that Bell had killed the other victims and that Packer shot Bell in self-defense.
By 2000, Bailey had not yet proven a link between the antique pistol and Alferd Packer, but he discovered that forensic samples from the 1989 exhumation had been archived, and analysis in 2001 with an electron microscope by Dr. Richard Dujay at Mesa State College turned up microscopic lead fragments in the soil taken from under Shannon Bell's remains that were matched by spectrograph with the bullets remaining in what was indeed Packer's pistol. While it appears certain that Bell was killed by a gunshot, the question of murder itself remains.
What matters to me here is not so much as who shot who but who ate who. Apparentely Packer was not so fond of flesh as everyone thought him to be. On the other hand, his turn to vegetarianism might indicate a somewhat loss of apetite for a long enjoyed treat ...

sexta-feira, 13 de abril de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 7

Depeche Mode - Personal Jesus
lkfdsçlf

Estende a mão e toca a fé
O teu Jesus pessoal
Alguém para ouvir as tuas orações
Alguém que se importa
O teu Jesus pessoal
Alguém para ouvir as tuas orações
Alguém que está lá
Sentes-te desconhecida e estás sozinha
Carne e osso junto do telefone
Levanta o auscultador, vou tornar-te crente
Escolhe a segunda opção, testa-me
Coisas no teu peito, que precisas de confessar
Eu responderei, sabes que perdoo
Estende a mão e toca a fé
Estende a mão e toca a fé
O teu Jesus pessoal
Alguém para ouvir as tuas orações
Alguém que se importa
O teu Jesus pessoal
Alguém para ouvir as tuas orações
Alguém que está lá

quinta-feira, 12 de abril de 2012

MAGIC MOMENTS 216

Tunes for Travelers 21fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.
fkdsçlf
Baby you're much too fast
fçdsf

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Macro Secrets 167



What if we are made for eachother?

terça-feira, 10 de abril de 2012

OS ATLETAS DE ANDRÓMEDA

Lauda, Niki
ºçfklsa
sldºsl

O homem que renasceu das cinzas.
Niki Lauda nunca quis esconder ou melhorar
de alguma forma o seu rosto queimado.
A única operação que realizou foi às pálpebras,
para que continuassem a funcionar.
O seu rosto queimado é mais conhecido do que
o seu rosto saudável e tornou-se uma imagem
de marca notável.
dkfdsçl
"Giving up is something
a Lauda doesn't do."
çldfasçf
Niki Lauda foi um dos melhores corredores
que a Fórmula 1 conheceu.
Mas não é isso que o torna extraordinário
no universo dos maiores desportistas do mundo.
Lauda é um símbolo de persistência,
arrogância, força e teimosia.
Poder-se-ia dizer que Lauda conjuga em si mesmo
as características de dois outros colegas seus,
um contemporâneo - Prost - outro sucedâneo - Senna.
Lauda arriscava, mas também era capaz de parar a tempo.
Nesse dia fatídico, tal e qual como Senna 18 anos mais tarde,
Lauda queixou-se das condições do circuito onde iria correr,
mas mesmo assim entrou no carro.
Continua entre nós porque 3 dos seus adversários pararam
e correram para o seu carro em chamas, salvando-o de morte certa -
Niki Lauda estava encurralado.
39 dias depois e apesar de ter sofrido queimaduras gravíssimas
no rosto e na cabeça, estava novamente enfiado num Fórmula 1
e terminava a corrida em 3º lugar.
Foi campeão 3 vezes, mas não é por isso que os seus companheiros o reverenciam
e o consideram uma das maiores lendas do desporto.
Antes porque ele ressuscitou, tal e qual uma fénix renascida das chamas.
Literal e metaforicamente. Nada pára um Lauda, nem mesmo a morte.
lkfdsçl

segunda-feira, 9 de abril de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 6

Billy Idol - Don't Need a Gun

Um coração humano vai-se esta noite
Sim um amor quente e encarnado num sinal vermelho
Eu vejo uma cena tão fria que ecoa em azul
Oh aquelas línguas reviradas andam atrás de ti
Wop bop a lu bop Filho tens de subir na vida
Flip flop voa
Lawdy Miss Clawdy

De que história sonhos se compram
Não preciso de uma faca para violar a minha vida
É tudo insano
Quando o outro homem não tem nenhuma

Não precisas de uma arma
Sim uma roleta russa não dá gozo
Eu não preciso de uma arma
Só preciso de alguém
Eu não preciso de uma arma
Luzes vermelho-sangue uma rua dominadora yeah

Só preciso do teu amor para sentir aquele calor yeah
Podes atropelar-me
Com um sorriso chicoteante
Wop bop a lu bop Filho tens de subir na vida
Flip flop voa
Lawdy Miss Clawdy

De que história sonhos se compram
Não preciso de uma faca para violar a minha vida
É tudo insano
Quando o outro homem não tem nenhuma
Não precisas de uma arma
Sim uma roleta russa não dá gozo
Eu não preciso de uma arma
Só preciso de alguém
Eu não vou precisar de uma arma Oh yeah
Estarás sempre a chorar yeah
Oh estarás sempre a morrer
Oh estarás sempre a morrer
Elvis uma luta a luz mortiça
Johnny Ray está sempre a chorar
Gene Vincent ele chorou quem deu uma estalada no John, John, John.
Sim e eu, estou a ir, a ir, a ir.

Sim para ser alguém
Eu não preciso de uma arma.

domingo, 8 de abril de 2012

MAGIC MOMENTS 215

Tunes for Travelers 20fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.
fkdsçlf

Estou morrendo de saudade

fçdsf


sábado, 7 de abril de 2012

Macro Secrets 166


I'd like to be a backup singer

sexta-feira, 6 de abril de 2012

OS ATLETAS DE ANDRÓMEDA

Karl Malone e John Stockton
ºçfklsa


Uma dupla imbatível. Uma dupla improvável.
Não podiam ser mais diferentes.
Excepto numa coisa, como se comprova pela fotografia -
no olhar o mesmo ar de desafio. Estamos aqui para vencer!
dkfdsçl
"For me to be here tonight, everything had to be perfect. I had to get drafted by Utah, had to play with a point guard like John Stockton, and had to be coached by Jerry Sloan and Frank Layden." Karl Malone
"I was blessed to play with the best forward in the game.”John Stockton
çldfasçf
Um era branco, o outro negro.
Um era baixo (se é que 1,85 é ser baixo), o outro alto (2,06).
Um era franzino como um esparguete, o outro musculado como um touro.
Um era base, o outro poste.
Formaram durante 18 épocas sucessivas das melhores duplas
que o basquetebol americano jamais conheceu.
Foram a alma dos Utah Jazz.
Um tinha classe, o outro força.
Um era subtil, o outro ia directo ao assunto.
Juntos eram imparáveis e formavam
uma máquina de basquetebol ímpar na história daquele que
Stockton apelidava como o melhor desporto do mundo.
lkfdsçl




quinta-feira, 5 de abril de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 34


The Serial Killer - Part XXV

flkdsçlf



Alexander Pearce was an irish convict transported to Australia who killed and cannibalized his fellow escapees in two separate escapes in four months in 1822.

Pearce escaped with seven other convicts: Alexander Dalton, Thomas Bodenham, William Kennerly, 
About 15 days into the journey after the escape Pearce and the other men were starving and drew lots to see who would be killed for food. Thomas Bodenham drew the short straw and Greenhill despatched him with an axe. At this point three of the company — Dalton, Kennerly and Brown — took fright and decamped. Kennerly and Brown reached Macquarie Harbour, but Brown seems to have died of exhaustion. That left Greenhill, Travers, John Mather and Alexander Pearce. With Greenhill and Travers acting as a team, it would be Mather's or Pearce's turn next. Pearce seems to have sided with Greenhill and Travers at this point, and Mather was the next victim. It was then that Pearce had some luck: Travers was bitten on the foot by a snake. Greenhill insisted they carry him for five days, but when it became clear he would not recover, killed him.
After that, it was a cat and mouse game. Greenhill had the axe, but they were both starving, and they had to sleep. In the end it was Pearce who prevailed. He grabbed the axe, killed Greenhill and dined on his body. He later raided an Aboriginal campsite and stole more food. When he saw sheep, he knew he had reached the settled districts. He was lucky again, as the shepherd who came upon him eating a lamb was an old friend. Pearce was inducted into a sheep stealing ring, and was eventually picked up with William Davis and Ralph Churton, who were hanged for bushranging and escaping from a military escort.
In total, Pearce had been free for 113 days, a little less than half of which was spent in the wilderness. Locked up in Hobart, Pearce made a confession to the Rev Robert Knopwood, the magistrate and chaplain, but Knopwood did not believe his cannibalism story and was convinced the others were still living as bushrangers. He sent Pearce back to Macquarie Harbour.
However, there are inconsistencies in Pearce's story. He made three confessions — the Knopwood confession; a confession to Lt Cuthbertson, Commandant of Macquarie harbour when he was in hospital after the second escape (in this version, Dalton is the first victim); and a confession to Father Phillip Connolly, the colony's Catholic priest, the night before his execution — and some of the details differed. But what is incontrovertible is that seven men went into the bush at Macquarie Harbour, and only three came out; and that, of the four men alive when Dalton, Kennerly and Brown decamped, only one survived.
Within a year he escaped for the second time, joined by a young convict named Thomas Cox. Pearce was captured within ten days and taken to the Supreme Court of Van Diemens Land in Hobart, where he was tried and convicted of murdering and cannibalising Thomas Cox. Observers noted that he did not look like a cannibal. Measuring only 1.6 m in height which was a little under average for that time but with a strong wiry frame. Not like someone who was "laden with the weight of human blood, and believed to have banqueted on human flesh" as the Hobart Town Gazette wrote on 25 June 1824. His captors had found parts of Cox's body in Pearce's pockets, even though he still had food left, so his guilt was beyond doubt this time. Pearce confessed that he had killed Cox because when they reached King's River, Cox admitted that he could not swim. He was the first felon to be executed by the new Supreme Court and the first confessed cannibal to pass through the Tasmanian court system.
He was hanged at the Hobart Town Gaol at 9am on 19 July 1824, after receiving the last rites from Father Connolly. It is reported that just before Pearce was hanged, he said, "Man’s flesh is delicious. It tastes far better than fish or pork."
Now, I have to agree with that, although for me human flesh is like sweet coffee - a treat I allow myself only very occasionally.