ksdjfldks
sdfsdkl
O Escritor flutuou no seu limbo privado.
A palavra não surgiu como um relâmpago, nem como um Eureka, ou um súbito clarão de luz divina. Foi muito simples, muito natural, como respirar, como escrever, como flutuar.
Porque a palavra era precisamente essa.
Flutuar.
E o Escritor sorriu. E o Escritor respirou fundo, finalmente. Respirou como não respirava há muito.
Flutuar. Era a palavra que o definia. O que faria com ela, isso daria uma outra história, uma outra viagem, uma outra vida.
E ele não sabia se a desejava contar.
Sorriu e flutuou, em paz.
çdlskfçsd
to be continued ... or not ...
çsdçkl
Obrigada pela inspiração: Marlon Brando, Margot Fontayne, Charlie "Bird" Parker, Jackson Pollock e James Joyce
Sem comentários:
Enviar um comentário