quarta-feira, 17 de agosto de 2011

AS QUATRO ESTAÇÕES

Veo
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Das profundezas da terra a vida renova-se e volta a florescer

Flui, em movimento incessante e vibrante
Como as ondas do mar






E ergue-se à superfície em alegria contagiante

As flores oferecem frutos

Os frutos, sabores

O sol desponta na pele, nos sentidos, no coração

Apetece viver

As tardes não têm fim e as noites são doces
Os dias mornos e dormentes


É Verão

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