sexta-feira, 31 de agosto de 2012

MAGIC MOMENTS 240

Tunes for Travelers 44fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.




Everyday is a winding road

I get a little bit closer 


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Macro Secrets 191






The only thing that separates me
from a murderer is
PAIN

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

AS BANDAS DE ANDRÓMEDA

QUEEN, FREDDIE



Inglaterra
Freddie explicou que o nome era obviamente grandioso e lhe soava esplêndido. Tinha também muitas conotações diferentes, uma das quais era obviamente o jogo com a palavra "queer" que significa "maricas" em inglês e de que Freddie estava ciente.

Freddie, Freddie, Freddie e mais Freddie
Que não era um homem, nem sequer um cantor, mas um Deus
Sem Freddie os Queen não seriam Queen, obviamente
Também é justo dizer que sem os restantes membros da banda, todos excepcionais músicos, Freddie não seria Freddie
Brian May e os seus solos maravilhosos invejados por todos os bons guitarristas do mundo do espectáculo
Roger Taylor e a sua bateria poderosa
JohnDeacon e o seu discreto mas muito bom baixo
O facto de não cantarem sempre sobre amor e mais amor - as músicas dos Queen são sobre coisas tão diferentes como poder, rock, fama, assassinos, campeões, música, rádio, eternidade e até bicicletas! o que é uma lufada de ar fresco num universo povoado quase exclusivamente com canções sobre ... amor ...
As vozes em coro de todos os membros da banda
O poder impressionante de Freddie em palco - é justo dizer que não havia maior animal de palco do que ele
O facto de aquela piroseira de homem (calças de fato de treino, tronco nu ou enfiado numa camisola de alças e bigode saloio com dentes de coelho) conseguir ser um monstro de palco extraordinaire
Ninguém, mas ninguém mesmo conseguia arrancar da multidão igual entusiasmo e igual sincronia de vozes e movimentos
Arrisco dizer que o mundo inteiro sente saudades, enormes, de Freddie

Radio Ga Ga, tocada em Wembley em 1986, onde pela primeira vez aconteceu o milagre das mãos em sintonia
Mas também: We will rock you, We are the champions, I want to break free, It's a kind of magic, Crazy little thing called love, Under pressure, Somebody to love, The show must go on, Slightly mad, Who wants to live forever, Breakthru, Friends will be friends, I was born to love you, Invisible man, I still love you



We will, we will rock you

terça-feira, 28 de agosto de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 30

Justin Bieber - Baby

(Ohh wooaahhh) x3

Sabes que me amas
Eu sei que te importas
E eu estarei lá
Grita apenas quando,
E eu estarei lá
Tu queres o meu amor
Tu queres o meu coração
E nós nunca, nunca nos separaríamos

Somos um casal?
Miúda pára de brincar
Somos só amigos,
O que é que estás a dizer?
Disseste que há outro enquanto me olhavas nos olhos
O meu primeiro amor, partiu-me o coração pela primeira vez

E eu fiquei tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)
Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)

Oh oh Por ti, eu teria feito qualquer coisa
E não posso acreditar que não estamos juntos
E quero manter-me calmo
Mas estou a perder-te
Compro-te qualquer coisa
Compro-te qualquer anel
Porque estou em pedaços
Bebé, arranja-me
E abana-me até me acordares deste pesadelo
Estou a cair, cair, cair, cair
E não posso acreditar que o meu primeiro amor não está aqui

E estou tipo

Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)
Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)

[ Lyrics from: http://www.lyricsty.com/justin-bieber-baby-lyrics.html ]
Quando eu tinha treze anos, tive o meu primeiro amor
Ninguém se comparava ao meu bebé
E ninguém se intrometia entre nós, ninguém podia ficar acima
Ela punha-me doido, oh eu estava maravilhado,
Ela acordava-me diariamente, não precisava de Starbucks (Woo!)
Ela fazia o meu coração bater, ficava sem fôlego quando a via na rua
E na escola no recreio, mas eu quero mesmo vê-la ao fim-de-semana
Ela sabe que me punha assim porque tão fenomenal
E agora o meu coração está a partir-se mas eu continuo a dizer ...


E estou tipo

Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)

Bebé, bebé, bebé ooh
Tipo
Bebé, bebé, bebé nãoo
Tipo
Bebé, bebé, bebé ooh
Pensei que serias sempre minha (minha)



Eu vou
Yeahh, yeah, yeah
Yeahh, yeahhh
Agora estou fora
Yeahh, yeah, yeah
Yeahh, yeahhh
Agora estou fora
Yeahh, yeah, yeah
Yeahh, yeahhh
Agora estou fora, fora, fora, fora
Estou fora

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 55

The Serial Killer - Part XXXV



In a time before forensic science and even finger printing, the only way to prove someone committed a murder was to catch either him or her in the act, or get the suspect to confess. The Whitechapel Murders unhappily fall into this period of time. One interesting feature of this case is that not one, but two police forces carried out investigations. The Metropolitan Police, known as Scotland Yard, was responsible for crimes committed in all the boroughs of London except the City of London proper. The single square mile in the heart of London known as the City of London had their own police force. When Eddowes was killed, it was in their territory and this brought them into the Ripper case. It is believed that the rank and file of the two forces got along and worked well together, but there is evidence that the seniors in each force did not. To what degree, if any, their failure to cooperate fully had on solving the case is not known. Most sources do not fault either police force for failing to solve the Jack the Ripper mystery, rightly pointing out that catching serial killers is still a hard task even by today's science and technology. Other than autopsies and taking statements from everybody who might know something there was little else that the Metropolitan police force did. The attitude of the people at the time was that the police were incompetent and that the Commissioner, Sir Charles Warren, was only good for policing crowds and keeping order rather than detective work. He was especially criticized for not offering a reward in the hope that a confederate or accomplice would come forth and inform against the Ripper. In fact, Warren had no objections for a reward being offered and it was his superior, Henry Matthews, the Home Secretary who refused the sanction of a reward. The City of London Police seems to have done a better job although they did not apprehend the killer either. City police officers made crime scene drawings, took many photographs of the victim Eddowes, and even though she was not in their jurisdiction, they took photographs of the Kelly victim. She is the only victim who was photographed at the crime scene. One of the splits between the leadership of the two forces was over graffito found in Goulston Street on the night of the "double event". A piece of Eddowes' apron, which the Ripper used to wipe off his knife, was found by a constable near a doorway that had a chalked message over the door. This message, "The Juwes are the men That Will not be blamed for nothing", may have been written by the Ripper and the City police officers wanted to photograph it. Warren felt that leaving it until it was light enough to be photographed might cause riots against the Jews living in Whitechapel whom the bigoted English residents already believed were responsible for the murders. Warren did not even compromise by willing to erase or cover up the word "Juwes" only. In the end the police never charged any suspect with the murders committed by the Ripper which shows they did not have a sufficient amount of evidence that would gain a verdict of guilty in criminal court.

In 1894, Sir Melville Macnaghten, then Chief Constable, wrote a confidential report in which he names the three top suspects. Although some information concerning the suspect he believed most likely to have been the murderer had been available before the turn of the century, the name of that suspect was not made public until 1959. Macnaghten's suspect was M.J. Druitt, a barrister turned teacher who committed suicide in December 1888. Unfortunately for Macnaghten who wrote his memoranda from memory, the details he ascribes to Druitt are wrong. According to the Chief Constable, Druitt was a doctor, 41 years of age, and committed suicide immediately after the Kelly murder. In actuality Druitt was 31, not a doctor, and killed himself nearly a month after the last official murder. No other police officer supported Macnaghten's allegations, and one in fact, stated that the theory was inadequate and that the suicide was circumstantial evidence at best that the drowned doctor was the Ripper. While it is still possible that he was the Ripper, correct information gathered about Druitt so far makes him seem an unlikely candidate.
In 1903, Frederick Abberline, a retired crack detective who had been in charge of the Ripper investigation at the ground level stated that he thought that multiple wife poisoner Severin Klosowski, alias George Chapman, might be Jack the Ripper. As with Macnaghten, no other officer has concurred with his opinion and modern criminal profiling science tends to reject Klosowski as a serious candidate.
The name of Macnaghten's second suspect was confirmed as Aaron Kosminiski in the early 1980s when a researcher came upon Donald Swanson's personal copy of Robert Anderson's book of memoirs. Both Swanson and Anderson were officers who participated in the Ripper investigation; indeed, they were the ones given the responsibility of being in charge of the case. Anderson had written in his memoirs that appeared for the first time in 1910 that the police knew who the Ripper was. According to Anderson the Ripper was a Polish Jew who was put away in an insane asylum after the crimes, and then died soon after. Swanson had made some notes in his copy of the book concerning Anderson's suspect, and wrote that the suspect's name was Kosminski. At first it seemed that the case had been solved, but research has found a number of problems with the theory. No other officer supports' Anderson's allegation, and Swanson's notes seem to question his superior's claims rather than support them. Aaron Kosminski was a real person and was placed in an insane asylum. His records show him to be a docile and harmless lunatic that heard voices in his head and would only eat food from the gutter. The dates of his incarceration are wrong, and he did not die soon after his committal but lived on until 1919. Some researchers have tried to explain the problems by saying that the name Kosminski' was confused with another insane Polish Jew, who really was dangerous.
The search continues. The third Macnaghten suspect, Michael Ostrog, has been investigated and there is nothing to indicate that he was nothing more than a demented con man.
Dr. Francis Tumblety, the latest serious suspect, only became known to students of the Jack the Ripper murders in 1993. A collector of crime memorabilia obtained a cache of letters belonging to a crime journalist named G.R. Sims. Among the letters was one from John Littlechild, who had been in charge of the Secret Department in Scotland Yard at the time of the murders. Dated 1913, Littlechild writes to Sims: "I never heard of a Dr. D. (which many assume is a reference to Druitt as Macnaghten thought Druitt was a doctor and Sims was a confident of the Chief Constable), in connection with the Whitechapel Murders but amongst the suspects, and to my mind a very likely one, was a Dr. T . . . He was an American quack named Tumblety . . . " A book by the collector who found the letter goes to great lengths in trying to prove that Tumblety is the final solution for the mystery. Unfortunately, he fails to do so. There is no doubt that Tumblety was a legitimate suspect and that when he fled to America, Scotland Yard detectives came over to investigate him further. It is unlikely that Scotland Yard continued to view him as a serious suspect. James Monro, who succeeded Warren and was in overall command of the Secret department before becoming Commissioner, thought that the Alice McKenzie murder of July 1889 was the work of the Ripper. He stated in 1890 that he did not know who the Whitechapel murderer was but that he was working on his own theory.

domingo, 26 de agosto de 2012

MURMÚRIOS DE MANHATTAN III

The Towers


I miss them. Truly. Although they were not a favorite part of the city, they belonged there, they just were there. I'll never forget when David Bowie said that when he waked up the morning after 9/11 he thought something was strange about his window view - he could see the sun, where before the towers covered it.
Inspite of their humungus height, I remember the towers didn't feel menacing, somehow. They were elegant and tall and slim and when you looked up at them they always seemed to belong some place else, in some kind of ethereal olimpus way above the rooftops of Manhattan, between the earth and the sky.
The view from them was awkward. I have pictures taken from them, which seemed to me taken from the airplane, when I got back home and couldn't quite place them. They were so high you lost the city below and everything seemed like a distant, ethereal dream of some kind.
I remember very distinctly the feeling of coming close to them, stopping in the middle of the square and looking up. My neck would twist all the way to the back and it felt as if my eyes would never, ever stop rising from the ground.
There's a picture of the bulding before it happened which I can never look at in absolute peace. It's a picture of the lobby where we queued to climb in the elevators. I can't look at it because I remember being there just 6 months before.
When they started collapsing I started crying and I don't think I have stopped crying for them ever since.


sábado, 25 de agosto de 2012

MAGIC MOMENTS 239

The Flying Dutch

Porque isto foi extraordinário, empolgante e mágico:



Epke Zonderland, you rock baby!

Uma das melhores competições de ginástica artística que já tive o prazer de ver. Homens e mulheres, equipas, all-around e todos os aparelhos. Tudo. Mas o momento alto foi este holandês maluco :) Fucking Amazing!

Go London 2012!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Macro Secrets 190





In a perfect world he would smile,
In the real world he will laugh

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

AS BANDAS DE ANDRÓMEDA

Prefab Sprout



Inglaterra
Parece que o nome da banda surgiu depois de Paddy McAloon ter ouvido mal um verso de uma canção de Nancy Sinatra intitulada "Jackson", onde ela canta "We got married in a fever, hotter than a pepper sprout", que McAloon ouviu como "prefab sprout". Outra explicação é a de que Prefab era o nome dado às casas pré-fabricadas que proliferavam na zona do Nordeste Inglês após a II Guerra Mundial. Sprout, por sua vez significa precisamente "brotar", o que faz algum sentido.

A personalidade excêntrica, fechada, tímida, misteriosa e just deliciously weirdo de McAloon
O estilo e o som únicos da banda
A voz de McAloon e os coros de Wendy Smith
O facto de McAloon ser capaz de produzir, escrever, tocar e cantar ele próprio um album inteiro
As letras brilhantes das canções
A atmosfera altamente "out of this world" da banda

Nightingales - A mais bonita, poética e a mais Prefab para mim
Mas também: Hey Manhattan, Cars and Girls, Appetite, When love breaks down, Looking for Atlantis, All the world loves lovers, Carnival 2000, The King of Rock’n’Roll, Johnny Johnny, We Let the stars go, Prisoner of the past, Electric guitars, The sound of crying, A life of surprises, Nancy (Let your hair down), Enchanted, I remember that)



What is it that we do makes us what we are


If we sing are we nightingales, shine are we 

stars ?

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 29


Always Look on the Bright Side of Life - Monty Python

Algumas coisas na vida são más
Podem pôr-te mesmo maluco
Outras coisas só te fazem pragejar
Quando estiveres a comer o pão que o diabo amassou
Não resmunges, assobia
E isso ajudará as coisas a tornarem-se melhores ...

E ... olha sempre para o lado brilhante da vida...
Olha sempre para o lado leve da vida...

Se a vida parecer pôdre
Há uma coisa que te esqueceste
Que é rir e sorrir e dançar e cantar
Quando te sentires a bater no fundo
Não sejas parvo
Fecha os lábios e assobia - é isso mesmo

E ... olha sempre para o lado brilhante da vida...
Olha sempre para o lado leve da vida...


Porque a vida é mesmo absurda
E a morte é a última palavra
Deves sempre encarar a cortinacom uma vénia
Esquece o teu pecado - sorri para o público
Tira partido disso - é a tua última oportunidade de qualquer das maneiras

Por isso olha sempre para o lado brilhante da morte
Mesmo antes de dares o teu suspiro terminal

A vida é uma merda
Quando olhas para ela
A vida é um fartote de riso e a morte é a uma anedota, é verdade
Verás que é tudo um espectáculo
Mantém-nos a rir enquanto continuas
Lembra-te apenas que o último a rir és tu

E olha sempre para o lado brilhante da vida
Olha sempre para o lado certo da vida
(Vá lá malta, animem-se!)
Olha sempre para o lado brilhante da vida
Olha sempre para o lado brilhante da vida
(Piores coisas acontecem no mar, sabes)
Olha sempre para o lado brilhante da vida
(Quer dizer - o que é que tens a perder?)
(Sabes, vens do nada - vais voltar para o nada)
O que é que perdeste? Nada!)
Olha sempre para o lado brilhante da vida

terça-feira, 21 de agosto de 2012

DDT - Deambulações DeMentes Teóricas 54

The Serial Killer - Part XXXIV


It is unclear just how many women the Ripper killed. It is generally accepted that he killed five, though some have written that he murdered only four while others say seven or more. The public, press, and even many junior police officers believed that the Ripper was responsible for nine slayings. The five that are generally accepted as the work of the Ripper are:
  1. Mary Ann (Polly) Nichols, murdered Friday, August 31, 1888.
  2. Annie Chapman, murdered Saturday, September 8, 1888.
  3. Elizabeth Stride, murdered Sunday, September 30, 1888.
  4. Catharine Eddowes, also murdered that same date.
  5. Mary Jane (Marie Jeanette) Kelly, murdered Friday, November 9, 1888.
Besides these five there are good reasons to believe that the first victim was really Martha Tabram who was murdered Tuesday, August 7, 1888, and there are important considerations for questioning whether Stride was a Ripper victim. As to the actual number of women that the Ripper killed, Philip Sugden wrote in his excellent book, The Complete History of Jack the Ripper, "There is no simple answer. In a sentence: at least four, probably six, just possibly eight."
All five of these listed plus Tabram were prostitutes and were killed between early August and early November 1888. All but Tabram and Kelly were killed outdoors and there is no evidence to suggest that any of them knew each other. They varied in both age and appearance. Most were drunk or thought to be drunk at the time they were killed.

Surprisingly, a full understanding of the Ripper's modus operandi was not established until several years ago. The Whitechapel murderer and his victim stood facing each other. When she lifted her skirts, the victim's hands were occupied and was then defenseless. The Ripper seized the women by their throats and strangled them until they were unconscious if not dead. The autopsies constantly revealed clear indications that the victims had been strangled. In the past some writers believed that the Ripper struck from behind when the victims were bent forward, their skirts hiked up their backsides while waiting to engage in anal sex. This is a very awkward arrangement and the risk that they may scream or elude his clutch's make this unacceptable. The Ripper then lowered his victims to the ground, their heads to his left. This has been proven by the position of the bodies in relation to walls and fences that show that there was virtually no room for the murderer to attack the body from the left side. No bruising on the back of the heads shows that he lowered the bodies to the ground rather than throwing or letting them fall. Given the inclement weather and filth in the streets it is unacceptable that the prostitutes or their client would have attempted intercourse on the ground. He cut the throats when the women were on the ground. Splatter stains show that the blood pooled beside or under the neck and head of the victim rather than the front which is where the blood would flow if they had been standing up. In one case blood was found on the fence some 14 inches or so from the ground and opposite the neck wound and this shows that the blood spurted from the body while in the prone position on the ground. This method also prevented the killer from being unduly blood stained. By reaching over from the victim's right side to cut the left side of her throat, the blood flow would have been directed away from him, which would have reduced the amount of blood in which he would have been exposed. If the victim was already dead before their throats were cut, then the blood spilt would have not been very much. With the heart no longer beating the blood would not have been "pressurized," so only the blood in the immediate area of the wound would have evacuated gently from the cuts. The Ripper then made his other mutilations, still from the victim's right side, or possibly while straddling over the body at or near the feet. In several cases the legs had been pushed up which would have shortened the distance between the abdomen and the feet. No sign of intercourse was ever detected nor did the Ripper masturbate over the bodies. Usually he took a piece of the victim's viscera. The taking of a "trophy" is a common practice by modern sexual serial killers. In the opinion of most of the surgeons who examined the bodies, most believed that the killer had to have some degree of anatomical knowledge to do what he did. In one case he removed a kidney from the front rather than from the side, and did not damage any of the surrounding organs while doing so. In another case he removed the sexual organs with one clean stroke of the knife. Given the time circumstances of the crimes (outside, often in near total darkness, keeping one eye out for the approach of others, and under extremely tight time constraints), the Ripper almost certainly would have had some experience in using his knife.

It is commonly accepted by the experts on the case that none of the letters purported to have been written by the Ripper were in fact written by him. A letter dated September 25 and received on the twenty-seventh by the Central News agency was the first to be signed "Jack the Ripper". A postcard post marked October 1 followed. Because it referred to a "double event" the police thought it might be from the killer since it was posted the day after the Ripper killed two women. The post card also referred to the letter and must have come from the same source as the letter had not been released to the public yet. If the post card had been sent on September 30, the day of the "double event", instead of October 1, the likelihood that it was really written by the murderer would be significantly greater. The Whitechapel Murderer may have written the letter/post card but there is no evidence to suppose that he did and the police seem convinced that they were the work of a journalist. A recently discovered document states that a journalist from the Central News agency, Tom Bulling, was the writer.
One other letter may have been written by the killer. In mid-October a small parcel was sent to George Lusk, who was head of a vigilance committee in Whitechapel. Inside was half a human kidney and a letter from someone claiming to be the killer, and that it was part of the kidney he removed from the victim Eddowes. It is impossible to know for sure if the Ripper really did send it. Most of the arguments in favor of it being from Jack have been based on inaccurate information and the myths rather than the facts surrounding the case. However, Eddowes did suffer from Bright's disease and the description of the kidney does match what a Bright's disease kidney would look like.

The letter said:

"From hell.
Mr Lusk,
Sor
I send you half the Kidne I took from one woman and prasarved it for you tother piece I fried and ate it was very nise. I may send you the bloody knif that took it out if you only wate a whil longer
signed
Catch me when you can Mishter Lusk"

domingo, 19 de agosto de 2012

MURMÚRIOS DE MANHATTAN II

Empire State of Mind


A primeira coisa que chama por mim é sempre o Empire. Mesmo quando havia as torres, o meu pedaço de altura preferido era e continua a ser o Empire. A sua cúpula em bico é o símbolo da cidade para mim. Podem vir mais 20 torres com o dobro da altura do Empire, que continuará a estar no topo para mim. Quando avisto a cúpula a espreitar por entre os outros prédios, à saída do metro, fico com a garganta apertada. He's waiting for me.

Sobe-se ao Empire duas vezes, pelo menos, uma de dia e uma de noite.
De dia consegue-se ver na perfeição a vista toda da ilha e do território adjacente. Nunca subi sem lá estarem as torres, mas sei que se subir agora me vou emocionar quando não as vir, lá ao fundo, perto do rio, na ponta sul da ilha, como duas sentinelas guardiãs. I miss you.

De dia consegue-se olhar para baixo e destrinçar na perfeição o tricô das ruas paralelas e perpendiculares, com a sua cor predominantemente castanha dos prédios e os carros e as formigas das pessoas como peças de tetris tentando desencaixar-se eternamente. As peças que mais se destacam são as amarelas, os táxis.
De noite tem-se uma primeira visão do andar mais baixo, fechado. Depois, quando se chega lá acima, os olhos abrem-se desmesuradamente, tentando engolir sofregamente o espectáculo de luz, cor e veludo que se desenrola diante de nós.

Não gosto da Alicia Keyes, mas esta música é right on the spot:



These streets will make you feel brand new

sábado, 18 de agosto de 2012

MAGIC MOMENTS 238

Tunes for Travelers 43fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.




Come on fly with me,

let's take off in the blue 

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Macro Secrets 189




There is nothing else written in the stars

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

AS BANDAS DE ANDRÓMEDA

Ornatos Violeta




Portugal

O nome “Ornatos Violeta” foi dado pelo baterista kinorm que andou a folhar o dicionário, onde achou piada à palavra “ornato” … violeta. Ornato significa algo que serve para adornar.

O estilo diferente
O som diferente e intenso
A voz de Manel Cruz
As letras-poesia

Ouvi Dizer - Intensa e lindíssima, só tem um defeito, em vez de acabar com as palavras de Vitor Espadinha, deveria ter ainda mais uma vez o refrão cantado por Manel
Mas também: Chaga, Mata-me outra vez, Punk Moda Funk, Capitão Romance, Coisas, Chuva, Letra S, Nuvem, Notícias do fundo



E pudesse eu pagar de outra forma!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 28

Eminem - Lose Yourself

Olha, se tivesses uma chance, uma oportunidade
Para agarrares tudo o que sempre quiseste? um momento
Captá-lo-ias ou deixá-lo-ias escapar?

As palmas dele estão suadas, os joelhos fracos, os braços pesados
Há vómito na sua camisola, o esparguete feito pela mãe
Ele está nervoso, mas à superfície parece calmo e pronto
Para largar bombas, mas ele continua a esquecer-se
Do que escreveu, a multidão é tão barulhenta
Ele abre a boca, mas as palavras não saem
Ele está a sufocar, como está toda a gente a gozar agora
O relógio parou, o tempo acabou, bloah!
Volta à realidade, Oh lá se vai a gravidade
Oh, lá vai o Coelho, engasgou-se
Ele está tão furioso, mas não vai desistir agora
Está? Não
Ele não suporta, sabe que será muito difícil
Não importa, ele é bom
Ele sabe isso, mas está falido
Ele está tão triste que sabe
Quando voltar à sua casa móvel, é aí que
De volta ao laboratório outra vez yo
Toda esta merda do rap
É bom que ele vá captar este momento e esperar que não passe por ele
É melhor perderes-te na música, no momento
Controlas, é melhor que nunca o deixes escapar
Só tens uma oportunidade, não percas a tua chance de rebentar
Esta oportunidade aparece uma vez na vida yo

A alma escapa-se, através deste buraco que se abre
Este mundo é meu para o tomar
Faz-me rei, à medida que nos movemos para uma nova ordem mundial
Uma vida normal nasce, mas o superestrelato está próximo da solidão
Só se torna mais difícil, só se torna mais quente
Ele acaba connosco estes vagabundos estão todos em cima dele
Espectáculos de costa a costa, ele é conhecido como o globetrotter
Estradas solitárias, só Deus sabe
Ele afastou-se mais de casa, não é um pai
Volta a casa e mal conhece a própria filha
Mas tapa o nariz porque aqui vem o balde de água fria
Os patrões não o querem mais, ele é produto acabado
Já passaram para o próximo que corre
Ele sabe bastante e não vendeu nada
Por isso a novela é contada e desenrola-se
Suponho que seja um velho parceiro, mas o ritmo continua
Da da dum da dum da da dum


É melhor perderes-te na música, no momento
Controlas, é melhor que nunca o deixes escapar
Só tens uma oportunidade, não percas a tua chance de rebentar
Esta oportunidade aparece uma vez na vida yo

Não há mais jogos, vou mudar o que tu chamas de raiva
Rasgar este telhado fodido como dois cães enjaulados
Eu estava a jogar no princípio, o humor mudou

Eu fui comido e cuspido e vaiado do palco
Mas continuei a rimar e a escrever a próxima cifra
É melhor acreditares que alguém está a pagar ao tocador de flauta
Toda a dor cá dentro amplificada pelo facto
De que não consigo aguentar-me com o meu 9 às 5
E não posso proporcionar o melhor tipo de vida à minha família
Porque meu, estes malditos vales de comida não compram fraldas
E não é nenhum filme, não há Michelle Pfiffer, isto é a minha vida
E estes tempos são tão duros e estão a tornar-se ainda piores
Tentando alimentar e dar de beber à minha semente, mais
Ver a desonra apanhada entre ser pai e uma pré madona
Drama de mãe e bebé aos gritos
Demaisado para mim para querer
Ficar num sítio, outra maldição ou não
Ele levou-me ao ponto, sou como um caracol
Tenho que pensar num esquema antes que acabe na prisão ou com um tiro
O sucesso é a minha única opção fodida, o falhanço não
Mãe, amo-te, mas este tipo tem que ir
Não posso envelhecer em Salem's Lot
Por isso aqui vou eu na minha oportunidade
Pés não me falhem porque talvez seja a única oportunidade que tenho



É melhor perderes-te na música, no momento
Controlas, é melhor que nunca o deixes escapar
Só tens uma oportunidade, não percas a tua chance de rebentar
Esta oportunidade aparece uma vez na vida yo

Podes fazer qualquer coisa em que te empenhes, meu

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

MURMÚRIOS DE MANHATTAN I

Sundays in Manhattan





Ao Domingo a ilha fica vazia. É como se toda a gente fosse sugada subitamente por um gigantesco aspirador para fora de Manhattan, algures para as suas imediações: transeuntes, pedintes, carros, táxis amarelo-vivo, ambulâncias, carros de polícia, sirenes, escapes, the hustle and bustle da cidade mais acordada do mundo.

É possível, então, fazer várias coisas que seriam impossíveis num dia de semana normal:
1. Passear sem dar encontrões em ninguém
2. Atravessar uma rua fora da passadeira e ficar parado no meio da estrada a tirar uma fotografia
3. Andar no metro sem ser esborrachado
4. Deambular por feiras de flores e fruta com calma, como uma borboleta deambulando no seu jardim preferido e pacato
5. Descobrir cantinhos insuspeitos que de outra forma passariam completamente despercebidos no meio da confusão semanal

I like Manhattan on Sundays. It reminds me of a Hopper painting. I think he got inspired there. On Sundays, Manhattan is a different town. But then, Manhattan is many different towns - that is her secret.

domingo, 12 de agosto de 2012

PALAVRAS EMPRESTADAS 81


Friedrich Nietzsche:

"Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro."

"Se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti."

sábado, 11 de agosto de 2012

PALAVRAS ESTÚPIDAS 159

Blade Runner - Parte II



Pois ...
Lá foi ele outra vez. Os comentadores desportivos dizem que o senhor tem vantagem sobre os outros senhores que estão inteiros, porque não há pressão exercida sobre a parte inferior das pernas como aquela que os corredores normais sofrem durante uma corrida, logo o dito senhor consegue ter uma ponta final mais acelerada precisamente porque as suas pernas de aço se encontram fresquinhas.

Vai daí, surgiu-me esta ideia brilhante:
Daqui a umas centenas de anos haverá 3 tipos de Jogos Olímpicos
1. Jogos Olímpicos normais para pessoas normais
2. Jogos Paraolímpicos para pessoas deficientes ou, como é politicamente correcto dizer, pessoas com necessidades especiais
3. Jogos Protolímpicos para pessoas portadoras de próteses que lhes permitem superar as pessoas normais e ser super pessoas

É só uma sugestão.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

MAGIC MOMENTS 237

Tunes for Travelers 42fkdsf
No carro, no comboio, no autocarro, no avião, no barco. Façamo-nos às estradas deste mundo, mas que seja com estilo e energia.



I'm gettin' bugged driving up

and down the same old strip

I gotta find a new place

where the kids are hip

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Macro Secrets 188



Love movie sequels

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

AS BANDAS DE ANDRÓMEDA

Nirvana, Kurt



EUA
Depois de várias tentativas, o grupo decidiu-se por Nirvana, poque Kurt Cobain queria um nome que fosse bonito e agradável, para contrariar a tendência das bandas de punk rock que costumam ter sempre nomes duros.


Kurt Cobain, essencialmente
Kurt sozinho e em acústico, preferencialmente
Ou acompanhado pelos seus músicos, em acústico
A voz de demónio no rosto de anjo de Cobain
As letras intensas, verdadeiras histórias de vida
O som único
A pureza da voz de Kurt e da sua alma, que transborda em cada canção que canta


My Girl (que não é deles, é uma versão do original de Leadbelly)
Mas também: Come as you are, The man who sold the world, Jesus doesn't want me for a sunbeam, Lithium, Plateau, Oh me, Lake of fire, Something in the way, Smells like teen spirit, Pennyroyal tea, On a plain, Polly, Dumb, All apologies



And I swear that I don't have a gun

terça-feira, 7 de agosto de 2012

PALAVRAS TRADUZIDAS 27

Ne Me Quite Pas - Jacques Brel

Não me deixes
É preciso esquecer
Tudo pode ser esquecido
Que já tenha passado
Esquecer o tempo
Dos malentendidos
E o tempo perdido
Tentando saber como
Esquecer essas horas
Que às vezes mataram
Com sopros de porque
O coração de felicidade
Não me deixes

Eu oferecerte-ei
Pérolas de chuva
Vindas dos países
Onde não chove
Cavarei a terra
Até à minha morte
Para cobrir o teu corpo
De ouro e de luz
Farei um domínio
Onde o amor será rei
Onde o amor será lei
Onde tu serás rainha
Não me deixes

Não me deixes
Inventar-te-ei
Palavras sem sentido
Que tu compreenderás
Falar-te-ei
Desses amantes
Que viram por duas vezes
O seu coração incendiar-se
Contar-te-ei
A história desse rei
Morto por não poder
Te reencontrar
Não me deixes

Vemos muitas vezes
Renascer o fogo
Do vulcão antigo
Que cremos muito velho
Não se mostram
Em terras que foram queimadas
Nascendo mais trigo
Do que no melhor Abril
E quando a noite vem
Com um céu flamejante
O vermelho e o negro
Não se podem casar
Não me deixes

Não me deixes
Não vou chorar mais
Não vou falar mais
Esconder-me-ei ali
A ver-te
Dançar e sorrir
E a escutar-te
Cantar e depois rir
Deixa-me ser
A sombra da tua sombra
A sombra da tua mão
A sombra do teu cão
Não me deixes