sábado, 8 de novembro de 2008

A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA

Elfo
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Na tradição escandinava os elfos são seres altos, de uma beleza extraodinária e muito poderosos. Tolkien retirou influências de várias culturas para representar os elfos como seres quase angelicais. Já Shakespeare, embora os tivesse feito semelhantes aos humanos em aparência, também os fez pequenos, mais fiéis às tradições e folclore ingleses.
Pode-se descrever alguém como possuindo beleza élfica quando esse alguém possui uma estrutura óssea bem definida, cabelos claros e sedosos e olhos grandes.
As tradições Anglo-Saxónicas descrevem duas raças de elfos: os Liosalfa (Elfos da Luz) e os Svartalfa (Elfos da Escuridão), cada uma das quais possui os atributos relacionados com os seus nomes.
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Short-Story: O elfo apurou os seus ouvidos aguçados e escutou atentamente os sons da floresta. A sua visão poderosa conseguia alcançar todos os suspiros de todas as pequenas criaturas que rastejavam por ali num raio de alguns quilómetros. O seu coração bateu veloz no peito e depois parou repentinamente. Havia algo, uma criatura, diferente de todas as outras. Não era animal, não era planta e não era mineral. Muito menos elfo. E aproximava-se mais rápido do que qualquer criatura que ele jamais pressentira.
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Esfinge
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Para os egípcios, as estátuas que representavam reis e deuses com os seus "duplos" animais num único ser eram chamadas "shesep-ankh" (estátuas vivas); esta palavra foi traduzida pelos gregos como esfinge. As esfinges com variadas cabeças ou corpos de animais eram frequentemente alinhadas em filas duplas ao longo das entradas de templos, como guardiãs.
A esfinge egípcia era uma representação benigna masculina da realeza, enquanto que a esfinge grega costumava ser feminina e maligna ou antagonista.
A Esfinge Grega tinha uma cabeça de mulher e o corpo de uma leoa com seios de mulher, asas de águia, cauda de serpente e colocava enigmas aos viajantes na estrada para Tebas. A primeira desta espécie era um dos monstros filhos da ninfa-cobra Equidna, que também deu à luz Hidra de Lerna e a Quimera.
O seu mais famoso diálogo ocorreu com Édipo, o rei que matou inadvertidamente o seu pai e casou com a sua mãe. Fazendo-lhe a pergunta que fazia a todos os viajantes, colocou-lhe o seguinte enigma:
O que caminha com quatro pernas, depois duas e finalmente três
Mas quanto mais pernas tem, mais fraco se torna?
Os que não respondessem correctamente eram estrangulados e devorados.
Mas Édipo foi o único que adivinhou a resposta correcta - o Homem, pois este gatinha com as pernas e os braços enquanto bebé, caminha sobre duas pernas quando adulto e com as pernas e uma bengala quando atinje a terceira idade. Derrotada, a Esfinge lançou-se violentamente do rochedo abaixo e morreu.
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Short-Story: A Esfinge erguia-se diante dele, magnífica, poderosa, e então perguntou, numa voz rouca e levemente sissiada, arrepiante:
"Qual é a coisa que contempla todos e não favorece ninguém?"
Ele não podia adivinhar que a resposta que não sabia, estaria estampada no seu rosto dentro de momentos, quando a Esfinge decidisse o seu destino.

2 comentários:

Dry-Martini disse...

Todos temos dias de Elfo, onde alcançamos todos os suspiros. Até aqueles que não desejariamos alcançar. Também temos dias de Esfinge com enigmas indecifráveis. Adoro as figuras mitológicas e fantásticas. Adoro esta sua saga .)

Andrómeda disse...

Mas não adivinhou o enigma da esfinge ...
Quer ver que vamos ter que o estrangular? :P