sdld
dlçºd
Olhou para o Ganges que consultava o relógio, enquanto o Nilo saltitava de um pé para o outro. Era sempre a mesma coisa.
O Sol já se estava a pôr e nem sinal do Prata. Os cavalos de Neptuno resfolegavam impacientes,
lkdlçs
dfksçl
os tritões sopravam de tédio,
klsdlçsd
dksçl
o golfinho mostrava o nariz de 5 em 5 segundos à superfície da água
skdçlas
sdçlºd
e até as Nereides, sempre a retocarem-se até ao último minuto, já estavam prontas, os seios entumescidos de expectativa.
çsdlad
dçsº~d
Mas do Prata nada.
O polvo pegou em dois megafones e começou a berrar:
"A festa vai começar! A festa vai começar!"
A sua voz de caramelo ouvia-se por toda a praça e arredores, provavelmente até à zona do Panteão.
E nisto o Prata apareceu a correr, no seu passo poderoso mas preguiçoso, desaguando calmamente na Praça, como se tivesse todo o tempo do mundo.
sfdlçsfkf
dfdskçlf
O Danúbio bufou e olhou para o Prata de lado, enquanto resmungava entredentes "Gringo duma figa ..."
O Prata espraiou-se languidamente, enquanto sorria para as Nereides e piscava o olho ao polvo, que continuava a gritar:
"A festa vai começar!"
Neptuno deu o mote, empuleirando-se num tritão e lançando-se com toda a força para cima do polvo.
fldsçflf
dçfkdkçlf
Este, que apesar de sofrer o ataque todos os dias há 400 anos, nunca se habituara a ser maltratado, surpreendeu-se pela bilionésima vez e procurou contrariar o abraço constritor do senhor dos mares sabendo que, como criatura subalterna que era, mesmo que poderosa e versátil, nunca venceria a contenda.
sdksçl
sldksçld
Sem comentários:
Enviar um comentário