quarta-feira, 7 de março de 2007

THE LORDS OF THE NET - E




"To live outside the law

you must be honest.”

Bob Dylan




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Ética Hacker (Hacker Ethic):
1. A crença de que a partilha de informação é um bem positivo poderoso e de que é dever ético de qualquer hacker partilhar a sua experiência, escrevendo software livre de direitos e facilitando acesso a informação e a recursos informáticos sempre que possível.
2. A crença de que a quebra de sistemas por divertimento e exploração é eticamente possível desde que não se cometa roubo, vandalismo ou quebra de confidencialidade. Ambos os princípios são larga, mas nem por isso universalmente, aceites entre hackers.
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Princípios Éticos de Steve Levy:
1 – O acesso a computadores – e qualquer coisa que te possa ensinar como o mundo funciona – deve ser ilimitado e total.
2 – Toda a informação deve ser livre.
3 – Não confies na autoridade – Promove a descentralização.
4 – Os hackers devem ser julgados pela sua capacidade de fazer hacking, não por critérios como graus académicos, idade, raça ou posição social.
5 – Pode-se criar arte e beleza num computador.
6 – Os computadores podem mudar a tua vida para melhor.
7 – Como a lâmpada de Aladino, podes fazer com que o computador faça o que lhe ordenares
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Steve Levy:
Escritor norte-americano, autor do famoso “Hackers – Heroes of the Computer Revolution”, que pela primeira vez define a ética hacker e apresenta a cultura hacker como uma mais valia para a sociedade. De acordo com Levy, o objectivo do livro foi apresentar um retrato mais fidedigno dos hackers, uma vez que o autor os considera “aventureiros, visionários, corajosos e artistas”, ao invés da imagem comum de “párias e ineptos sociais”.
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Divertimento:
Na base de qualquer acto de hacking está sempre a diversão per se. Ao mesmo tempo que o hacking constitui um tremendo desafio à superação de capacidades, porque consiste em fazer com que a máquina realize algo para a qual não estava programada, o hacking deve proporcionar pura e dura diversão, sem quaisquer outros objectivos em mente (monetários, afirmação perante terceiros, prestígio, etc).
Faz parte desta linha de actuação conseguir passar por qualquer sistema completamente indetectável, precisamente para que se possa permanecer nele o máximo de tempo possível até conseguir explorar todas as suas possibilidades.
Como é óbvio, nestes termos, é fácil compreender que a última coisa que um hacker fará é roubar informação ou danificar qualquer componente dos sistemas que explora, uma vez que ambas as actividades o denunciariam e comprometeriam qualquer regresso para futuras incursões exploratórias. Os verdadeiros e verdadeiramente bons hackers são absolutamente invisíveis. Nunca ouvimos falar deles, nem nunca ouviremos falar.
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Palavras de um Hacker Anónimo:
"Se crias software e o ofereces, és um óptimo ser humano. Se crias software e permites que outros o copiem e o utilizem em shareware, aprecio o teu sentido de confiança e se gostar do teu trabalho, pagá-lo-ei. Se copias software de outros e o dás, estás a prejudicá-los e devias ter vergonha, mesmo se te intitulas um subversivo info-liberal. Mas se copias de outros e vendes, és um escroque e eu desprezo-te."
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Manuel Pais in "Metacarne" (romance cibernético português):
"O respeito no hackerdom depende mais do serviço prestado à comunidade do que do génio para a resolução de problemas técnicos; escreva e dê software, ajude a testar e a fazer debug de software grátis, publique informação útil, ajude a manter a infra-estrutura operacional, divulgue a cultura hacker; a cultura hacker é puramente ingénua, é uma cultura da oferta; o verdadeiro hacker faz pelo prazer de fazer bem, pelo gozo, pelo tipo de reconhecimento que vem da satisfação pessoal, não para se gabar, alia a curiosidade, a paciência, é um cowboy pós-moderno, um neo-romântico num território virgem; o amor à liberdade individual que incrementa a vida em grupo é um valor de contracultura (...)"
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