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Não ... ainda não ...
...
Ainda não estás preparado. Preciso incubar-te mais um pouco ...
...
Desculpa ... mas tem mesmo de ser.
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Por favor, compreende. Parece-te a ti que estás pronto, mas eu sei, sinto, que ainda não.
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Não! Assim não! Dá-me só mais um pouco de tempo. É só isso que te peço.
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Eu sei que sim. Calculo que sim. Mas rogo-te. O que a ti te parece no ponto, eu vejo que ainda faltam uns pequenos detalhes cruciais, aqui e ali.
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Não se trata disso. Não tenho medo. Mas ...
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Não estou aterrorizado. É mentira! Apenas gosto de preparar muito bem o terreno antes de vos pôr cá fora.
...
Mestre? Deus do céu, patética tentativa para me convenceres ... Se há aqui algum mestre, és tu ...
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Tentar esculpir o melhor que sei e que posso. Apenas isso. Não me embaraçes e não saias ainda, suplico-te ...
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A rapariga subiu as escadas graciosamente, como se fosse feita de penas e tule, e não de ossos e carne.
...
Oh não! Não me faças isto!
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