U2
Irlanda
O nome foi um dos seis sugeridos por Steve Averill, um músico punk amigo da família de Adam Clayton. Os membros gostaram da sua ambiguidade e múltiplas interpretações.
Bono, claro.
A voz de Bono, o carisma de Bono, a singularidade de Bono, o charme de Bono.
Mas também todos os outros membros, porque os U2 são das raras bandas em que cada um dos seus membros tem uma personalidade muitíssimo vincada.
A segurança e beleza de Larry.
A loucura de Adam.
O enigma de The Edge.
As letras de Bono, que para mim deveria ser um dos nomes propostos recorrentemente ao Prémio Nobel da Literatura.
O som único da banda.
Os sons múltiplos da banda, que se tem renovado, reinterpretado, reciclado sucessivamente ao longo dos anos.
A imagem da banda, as imagens da banda, as ideias da banda, as histórias que todos os álbuns e todas as tournées nos contam.
A banda ao vivo - surpreendentemente tem-se a sensação de se estar num sítio pequeno, num clube, por exemplo, onde quatro amigos tocam para nós - apesar de estarmos num estádio apinhado de gente e parafernália tecnológica. Essa sensação é absolutamente surpreendente e mágica.
A simplicidade dos quatro rapazes irlandeses.
A seguir aos Fleetwood Mac, são sem dúvida a segunda melhor banda do Universo e arredores.
Where The Streets Have No Name, sempre.
Mas também: I still haven't found what I'm looking for, Misterious Ways, Bad, All I want is you, Sunday Bloody Sunday, A man and a woman, Numb, Beautiful day, city of blinding lights, The hands that built America, When love comes to town, One, Stuck in a moment you can't get out of, Who's gonna ride your wild horses, Walk on, The unforgettable fire, Sometimes you can't make it on your own, Pride, The Fly, All because of you
But I still haven't found what I'm looking for
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