terça-feira, 2 de junho de 2009

PALAVRAS ESTÚPIDAS 63

Dúvida Existencial #3
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Gritos
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Até quanto é que estas mulheres vão gritar? Hmmmm??!!!
Haverá notas na escala que permitam subir ainda mais?
Vidros à prova de bala que aguentem com esta chinfrineira?
Saberão elas a diferença entre trinados e berrar como se estivessem a ser violadas?
Protectores de tímpanos suficientemente poderosos? (ou deveremos todos fazer como René e enfiar bocados de gruyére nos ouvidos enquanto a mulher cantava a Marselhesa?)
E para que querem elas gritar tanto, deus do céu?
Estarão a ter PMS de bradar aos céus?
Estarão a sofrer de síndrome de trabalho de parto (seja lá o que isso for - foi apenas uma ideia incrivelmente estúpida e original que me surgiu assim de repente para tentar explicar este fenómeno deveras assombroso)?
Estarão a lembrar-se da tareia que levaram dos respectivos?
Ter-se-ão esquecido dos vibradores ligados dentro de suas vaginas?
Estarão a afuguentar velhos traumas de infância? (já a estou a ouvir, a psicóloga das ditas divas - que é a mesma para todas, só pode - lá está a doutora no consultório em Beverly Hills, com seus óculos de aros de tartaruga a escorregarem ligeira e sensualmente nariz abaixo, proferir numa voz irritantemente calma: "Berre, Mariah. Chegue ao palco e berre tudo cá para fora. Liberte esses fantasmas. Força, Mary, vai ver que consegue. Despeje essa raiva toda para cima do microfone. Vamos lá, Patti, da próxima vez vai-me garantir que consegue acordar os chineses na China. Já a vi fazer bem melhor que isso. Concentre-se e solte a panela de pressão que você sabe que há dentro de si.")
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!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas até quanto, senhores!, irão estas senhoras tentar rebentar com nossos ouvidos?
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E só para que não restem dúvidas, eis uma mulher que, pronto, sabia, simplesmente ... cantar ... é pena é que tenha caído nas garras dum borgesso que a fez perder-se completamente. Talvez devesse ter consultado a psicóloga da Mariah, da Mary J. Blige ou da Patti Labelle. Não sei é o que seria pior - se a emenda, se o soneto.
Eis, o rouxinol-mor, a incrível, maravilhosa e infelizmente perdida Whitney Houston, a saber o que sabia fazer melhor do que todas as outras - causar-nos pele de galinha de cada vez que cantava, e não arrepios de pavor.
dkljdkl

2 comentários:

Dry-Martini disse...

Cada vez gosto mais do Quadro do Edward Munch... grita calado :)

XinXin

Andrómeda disse...

Não sou apreciadora de Munch, mas sim, é mil vezes preferível :)