A Streetcar Named Desire
Realização: Elia Kazan (EUA)
Ano: 1951
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Ano: 1951
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"Stanley Kowalski: Hey, Stelaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!"
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Recordo:
... das primeiras vezes que vi Marlon Brando representar e fiquei siderada ...
... a brutalidade, a naturalidade, a veracidade, a visceralidade da sua representação ...
... o contraste magnífico com a interpretação mais tradicional de Vivien Leigh, mas igualmente magnífica ...
... a música sinuosa e sensual que, como uma autêntica serpente física se enrola por entre o filme adentro, puxando-nos para o seu interior ...
... o preto-e-branco magnífico que dispensa cor ...
... o grito de Stanley, à chuva, à beira das escadas, como uma criança mimada que quer o seu brinquedo de volta ...
... o beijo mais sensual da história do cinema, cru, primitivo, carnal ...
... Brando, Brando, Brando e mais Brando (ele sempre disse que odiava este personagem, porque era tão contrário à sua pessoa na vida real) ...
... aquela cena hilariante, à mesa do jantar, quando Stanley atira os pratos ...
... aquela deixa fabulosa, tantas vezes citada noutros filmes, "I have always depended on the kindness of strangers." ...
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