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A conversa com o Human tranquilizou-o. Não porque não estivesse certo do que estava a fazer, mas porque precisava de sentir que não estava sozinho. Nem tinha sido necessário esclarecer as declarações que fizera na RCM. Só o facto de ter vindo falar consigo mostrava que apenas agira diplomaticamente, para não levantar ondas.
E sobretudo estava mais preocupado com o Jorge do que consigo. O Jorge era um utópico e, como todos os utópicos, sentia as traições como autênticas facadas. Não podia abandoná-lo, mas também sabia que não podia ir contra aquilo que julgava estar certo.
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O José tentou nova transmissão. Faltavam cinco horas para a CM de emergência. Sabia o que fazer, mas queria estudar o seu próprio relatório e compará-lo com o do Krueg. Quanto ao plano de acção do Ariel, não havia nada a acrescentar - o homem nascera para aquele tipo de coisas e o Human estava lá para aparar arestas.
Cada um tinha o seu lugar, mas por vezes sentia que não estava ali a fazer nada. Se calhar o Human tinha razão. Se calhar provocara aquilo tudo porque estava farto e queria sair. Mas o Jorge também tinha razão quando observara que ele não tinha o direito de sacrificar tudo por causa duma birra. O problema é que não tinha a certeza que fosse apenas uma birra e o Human tinha o mesmo feeling que ele. Precaução, por muito que lhe custasse, era a melhor arma naquele momento. E sentir pena de si próprio era a estratégia mais errada. Na verdade, andara duzentos anos a tentar provar a todos que merecia estar no Programa por muito mais do que a lealdade que o Jorge tinha por si. E o Krueg conhecia-o suficientemente bem para saber que bastava abalar um pouco a sua confiança frágil para o colocar em rota de colisão. Por vezes esquecia-se que sem ele, provavelmente o Jorge nunca teria conseguido montar o Programa sozinho. Que estava lá por direito próprio e não apenas porque ficava bem na fotografia de família. Mas as lealdades mudavam e balançavam. Nada é eterno. Só o amo... Pffff. Queria poder pôr as mãos no fogo pelo Jorge, mas não conseguia.
O José tentou novamente. Sorriu e aceitou o DCC. O tipo devia estar alucinado. Mas ia fazer-lhe bem desopilar um pouco com as loucuras do seu Assistente.
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DCC Chat On
«Jupiter» Sim?
«Fricalhado» sim? sim? sim? Ando a tentar falar contigo á miléniosssssssssssss
«Jupiter» e?
«Fricalhado» e?
«Fricalhado» e?
«Fricalhado» e?
«Fricalhado» e? como e? porra ouvi umas coisas o q aconteceu?
«Fricalhado» q???????' n brinques...
«Fricalhado» porra Jupiter fala desembucha
«Fricalhado» q o Jorge te tinha dado a regra
«Fricalhado» como hmmmmm? porra...
«Fricalhado» diz-me só se foi o cabrão do Krueg
«Fricalhado» complicado? Como complicado? Ou é ou n é
O José e a sua impressionante forma de viver. Sorriso electrónico.
«Fricalhado» vai passear
«Fricalhado» dskjfgdjfgjfg
«Fricalhado» calma???????'
«Fricalhado» sabes o q é isto=? sabes? sabes? sabes?
«Fricalhado» tu passas-te enfureceste o jorge tudo por causa dela
«Fricalhado» dela a tua miúda sim
«Fricalhado» yeah yeah yeah
«Fricalhado» pera
«Fricalhado» pera
«Fricalhado» tu andas-te a passar por causa duma gaja q n vale a pena
«Fricalhado» sei sei andas te a passar por nada
«Fricalhado» n vale a pena
«Fricalhado» podes achar a n mas tu sabes q sim n te passes por uma gaja morta
«Fricalhado» espera aí
«Fricalhado» se queres tanto procura e pode ser q encontres
«Fricalhado» pricura a tua miuda ela pode ser que ande por aí o meu primo deixou-me umas coisas
«Fricalhado» sim descobri umas coisas dele escritas
«Fricalhado» sabes quantas pessoas havia no mundo? Opricura
«Fricalhado» n lizes tu tudo por causa duma gaja q te fodeu os miolos
«Fricalhado» vai
DCC Chat Off
çºflºçf
Porra mais o raio do miúdo.
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