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Em Roma, sê Romano, diz-se. Assim fizemos.
Julgais o trânsito caótico em Lisboa? Pois que não conheceis o da Cidade Eterna. É um eterno caos, cíclico e redundante.
Atravessar a rua? Uma odisseia homérica. Ou se espera chinco minuti preciosos, ou se arrisca a vida.
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Em Roma, sê Romano, dizem. Pois que seja.
Atravessamos. Crendo que, tão próximo do São Pedro, nada de mal nos poderá ocorrer.
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Aí vamos nós.
E, de súbito, eis que mergulhamos directamente num filme da época dourada da Cinnecitá. Não de Fellini.
O táxi passa a rasar, o motorista berra impropérios italianos (não faço a mínima do que fomos apelidados ... e acho que não quero saber ...), assume o típico punho fechado, de dedos entrecostados a abanar violentamente para trás e para a frente e quase que salta pela janela fora, enquanto o carro guina vertiginosamente para o outro lado.
Corremos destemidamente e desatamos a rir do outro lado da rua. É impossível não rir.
Mas é que estamos atrasados, porca miséria!
Há tanta coisa para ver. A cidade das cúpulas espera por nós.
Arrivederci!
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