çlkdçs
sexta-feira, 19 de março de 2010
'Till I Found You
çlkdçs
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
MORMORIOS DI FIRENZE IX
lkfdçlf
LKÇLK

terça-feira, 16 de março de 2010
EM BUSCA DE PALAVRAS 101
lkfddçf

dflkdkf
I played with death for a long time. Now death is knocking hard on the door. I want to send it away. I want to scream at it to get the fuck away. To leave me alone. I don't want to play anymore, I tell it.
But death is deaf and blind. Like an animal, it uses its smell to track me down. It senses fear and fear is like an addicting elixir, and so death remains outside the door.
I hear it. It says: "Game Over. I've come to collect."
Like a wild, hungry wolf, death scrapes its sharp claws on the door and it doesn't give up.
You played for too long. Too long. The fun is over.
segunda-feira, 15 de março de 2010
MURMÚRIOS DO PARAÍSO XV
çfjsdl

çflçsd
No Paraíso, todos os Pôres-do-Sol são acontecimentos de grandiosidade bíblica e simplicidade perturbadora.
sdlçkf
Qualquer zero à esquerda em artes plásticas fica subitamente inspirado para pintar um Manet, um Van Gogh ou mesmo um Turner.
lkdçslkf

Os Pôres-do-Sol no Paraíso inventam cores que o Homem ainda não nomeou e transbordam emoções que o Homem ainda não sentiu.
jfldkf

Foi aqui (como diria o prezado Professor Hermano Saraiva) que o grande poeta irlandês Yeats, não tenho dúvidas, se inspirou para escrever a sua obra-prima "He Whishes for the Cloths of Heaven".
dlkfjdlk

Qualquer habitante ou visitante do Paraíso sabe que, todos os dias existe um período de meia hora sagrada ao final do dia, em que as agendas de todos devem estar totalmente livres de compromissos. Que outra coisa pode ser mais urgente do que não perder mais um Ocaso do Paraíso?
djfklf

Deslumbre-se, por isso, com as cores misturadas em godés celestiais por anjos traquinas e melancólicos.
Shiuuuuuu ... As palavras agora já estão a atrapalhar ...
domingo, 14 de março de 2010
PALAVRAS ESTÚPIDAS 88
sábado, 13 de março de 2010
AS TRIBOS DE ANDRÓMEDA
Os guerreiros Masai eram uma força formidável na região, responsáveis por muita da expansão territorial, à medida que conquistavam território vizinho ou roubavam o seu gado. Até os comerciantes de escravos árabes se mantinham afastados dos Masai.
Muitos Masai trabalham hoje em dia como guias turísticos ou atracções artísticas e na arte da joalharia.
dçlfkdçl
sexta-feira, 12 de março de 2010
MAGIC MOMENTS 98
çfkçsdf
Para todos os bailarinos deste mundo, de toda a espécie, feitio e formato:
çldksç
quinta-feira, 11 de março de 2010
PALAVRAS EMPRESTADAS 64

"Three Rings for the Elven-kings under the sky,
Seven for the Dwarf-lords in their halls of stone,
Nine for Mortal Men doomed to die,
One for the Dark Lord on his dark throne
In the land of Mordor where the Shadows lie.
One Ring to rule them all, One Ring to find them,
One Ring to bring them all and in the darkness bind them
In the Land of Mordor where the Shadows lie."
Verso das lendas dos Elfos - The Lord of the Rings - J.R.R. Tolkien
kjgldfkgj
"Upon the hearth the fire is red,
Beneath the roof there is a bed;
But not yet weary are our feet,
Still round the corner we may meet
A sudden tree or standing stone
That none have seen but we alone.
Tree and flower and leaf and grass,
Let them pass! Let them pass!
Hill and water under sky,
Pass them by! Pass them by!
jlkf
Still round the corner there may wait
A new road or a secret gate,
And though we pass them by today,
Tomorrow we may come this way
And take the hidden paths that run
Towards the Moon or to the Sun.
Apple, thorn, and nut and sloe,
Let them go! Let them go!
Sand and stone and pool and dell,
Fare you well! Fare you well!
fjkldf
Home is behind, the world ahead,
And there are many paths to tread
Through shadows to the edge of night,
Until the stars are all alight.
Then world behind and home ahead,
We'll wander back to home and bed.
Mit and twilight, cloud and shade,
Away shall fade! Away shall fade!
Fire and lamp, and meat and bread,
And the to bed! And then to bed!"
Bilbo Baggins - The Lord of the Rings - J.R.R. Tolkien
dfjldkf
"Farewell we call to hearth and hall!
Though wind may blow and rain may fall,
We must away ere break of day
Far over wood and mountain tall.
kfjldjf
To Rivendell, where Elves yet dwell
In glades beneath the misty fell,
Through moor and waste we ride in haste,
And wither then we cannot tell.
dlfkdl
With foes ahead, behind us dread,
Beneath the sky shall be our bed,
Until at last our toil be passed,
Our journey done, our errand sped.
kfjld
We must away! We must away!
We ride before the break of day!"
Merry e Pippin - The Lord of the Rings - J.R.R. Tolkien
dfjdlk
"Seek for the Sword that was broken:
In Imladris it dwells;
There shall be counsels taken
Stronger than Morgul-spells.
There shall be shown a token
That Doom is near at hand,
For Isildur's Bane shall waken,
And the Halfling forth shall stand."
Sonho de Boromir - The Lord of the Rings - J.R.R. Tolkien
fjdklfj
"Through Rohan over fen and field where the long grass grows
The West Wind comes walking, and about the walls it goes.
'What news from the West, O wandering wind, do you bring to me tonight?
Have you seen Boromir the Tall by moon or by starlight?'
'I saw him ride over seven streams, over waters wide and grey;
I saw him walk in empty lands, until he passed away
Into the shadows of the North. I saw him then no more.
The North Wind may have heard the horn of the son of Denethor.'
'O Boromir! From the high walls westward I looked afar,
But you came not from the empty lands where no men are.' "
Cântico de Aragorn para o defunto Boromir - The Lord of the Rings - J.R.R. Tolkien
quarta-feira, 10 de março de 2010
Fetiche #14
Nome masculino > 1. Objecto a que se presta culto por se lhe atribuir poder mágico ou sobrenatural > 2. figurado. aquilo a que se dedica um interesse obssessivo ou irracional > psicologia. objecto gerador de atracção ou excitação sexual compulsiva.
jdfkl
"This made me reflect upon the fair skins of our English ladies, who appear so beautiful to us, only because they are of our own size, and their defects not to be seen through a magnifying glass, where we find by experiment that the smoothest and whitest skins look rough and course, and ill colored." - Jonathan Swift, Gulliver's Travels
lkfnbçlf
1. Substantivo petit > 2. Seres vivos ou objectos inanimados cujo encanto reside precisamente na particularidade de serem infinitamente mais pequenos do que nós > 3. Rãs, sapos, girinos, bugs de toda a espécie e feitio, líquenes, insectos, pequenos detalhes minúsculos em que a natureza se revela minuciosamente sublime > 4. O misterioso encanto revelador do Micro através do Macro, porque não o conseguimos ver a olho nu > 5. O desvendar pormenorístico pela lupa, pela lente ou pelo microscópio, de um mundo que nem sequer imaginaríamos, sem as maravilhas da tecnologia > 6. Objectos de fascínio ininterrupto, desde os bancos da escola > 7. Se não fosse copywriter, teria sido bióloga - um dos meus prazeres de menina era recolher pequenas folhas de todos os formatos e feitios no parque infantil e um dos meus maiores objectos de fascínio eram pequenas poças de água doce ou salgada, pululantes de vida microscópica > 8. Continuo a desejar com todas as minhas forças que alguém um dia me ofereça uma daquelas famílias aquáticas que se criavam em aquários, publicitadas nos livros de quadradinhos do Tio Patinhas da minha infância (não me lembro do nome daquilo, por mais que tente ...) > 9. O indivisível, porque finito, talvez exerça fascínio porque no mundo Mega que vivemos tudo é infinitamente possível de dividir até à exaustão > 10. Existe poesia na queda de uma gota de água captada através de uma lente poderosa, que consegue contar todos os seus momentos infinitesimais em cinco centímetros de extensão > 11. Existe atracção por aquilo que pode ser igual a nós, mas liliputiano, como bem o comprovou Jonathan Swift quando fez o seu Gulliver gigante apaixonar-se pelo minúsculo povo de Lilliput > 12. A delicadeza a que nos obriga o minúsculo faz-nos sentir gigantes desengonçados diante de dedais de cristal, ou monstros fascinados por mundos inteiros contidos no interior de globos de vidro onde neva sempre que assim o desejarmos
terça-feira, 9 de março de 2010
'Till I Found You
ºkfçdlk

dsfç
Estava irritado consigo próprio. Muito. Nunca pensara vir alguma vez a dizer isto, mas tinha saudades de se ver. Tinha saudades do seu corpo. Pensava que deixara esses desejos terrenos e mórbidos há muito tempo, mas a visão súbita do sujeito da Dheli tinha-lhe trazido uma saudade estúpida de vislumbrar o seu reflexo num espelho.
segunda-feira, 8 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
MORMORIOS DI FIRENZE VIII
.fkkl

çkldfçlkf
Niccoló ajoelhou-se. As suas longas e pesadas vestes de veludo carmim varreram as folhas douradas espalhadas no chão do jardim em seu redor. O gato passeava languidamente perto do portão de grades que conduzia ao edifício do viveiro.

dklsçl
Observou o gato. E lembrou-se do Príncipe. Príncipes e gatos eram parecidos, no porte, pelo menos. Altivo e lânguido. Pelo menos era essa a moda, nos tempos que corriam. Mas enquanto que os felinos eram astutos e matreiros, os príncipes por vezes não fariam mal em aprender com estes pequenos mamíferos a arte da negociação.
Chamou o gato. Mas este, fazendo jus à sua natureza, ignorou-o completamente e afastou-se com elegância, pestanejando suavemente.
ksçdlk

dlçksç
Niccoló decidiu vaguear mais um pouco pelos jardins do Palácio Pitti. Lorenzo estaria ocupado com assuntos de estado e, de mais a mais, ele precisava reflectir. Deambulou pelas avenidas largas sem pressas, respirando o suave aroma de algumas flores que ainda teimavam em coexistir com o Outono. Lentamente a sua obra ia tomando forma no interior da sua mente. Mas os principais postulados estavam já claramente definidos. Niccoló sabia que tinha um tema controverso em mãos. Era complicado falar de política sem recorrer à ética, numa época em que o pensamento ocidental não estava habituado a separar estas duas ciências.
dslçkçdkl

dçlsçº
sábado, 6 de março de 2010
EM BUSCA DE PALAVRAS 100
çdfjk

jfkl
São raras as epifanias. Os Eurekas. Os Ahas!!! Mas existem. Vão acontecendo ao longo da longa escrita de um livro. Normalmente são o fruto do trabalho inconsciente de processamento de toda a informação e pesquisa e ideias que concernem o enredo da história.
sexta-feira, 5 de março de 2010
MURMÚRIOS DO PARAÍSO XIV
çfkdçl

dfjdsk
No Paraíso todos podemos ser Antoni Gaudí. Quem diz Gaudí, Diz Raffaello ou Picasso ou Michelangelo. Se bem que seja mais fácil ser Gaudí. O Paraíso tem o condão de tranformar qualquer mero mortal em artista moderno. Será porventura influência das marés jackson pollockianas.
A verdade é que todos os anos a autora destas linhas se descobre arquitecta catalã, para gáudio dos turistas nórdicos que passam à beira-mar e se maravilham com as suas criações.
Num acto sem precedentes, aqui se irá revelar a receita secreta das obras-primas do Paraíso:
kfdk
Ingredientes:
* Areia molhada
* Água do mar
* Poça à beira-mar
* Dedos leves
* Brisa fraca ou nula
dfkdçls

dflºdfl
Local:
De extrema importância torna-se a escolha do local, bem como do timing perfeito.
Sente-se à beira-mar e espere que venha uma onda. Não se coloque nem muito próximo da maré nem muito longe, já veremos porquê.
Enquanto espera pela onda, cave um fosso na areia, suficientemente grande para se encher com bastante água.
Pode escolher entre maré a vazar ou a encher, sendo que isto tem muito que se lhe diga. Se escolher maré a vazar, saiba que tem de ser rápido a construir a sua catedral, ou ficará sem água no fosso a meio da construção. Se escolher maré a encher, e mesmo que construa um dique de protecção, verá a sua catedral ser implacavelmente destruída alguns minutos após a sua finalização o que, no caso de ser vaidoso, se torna um verdadeiro desgosto.
quinta-feira, 4 de março de 2010
PALAVRAS ESTÚPIDAS 87
,n,dsn

Nova Iorque
Primeiro a magia dos filmes. Depois a realidade, que ultrapassou de longe todas as expectativas há muito imaginadas. Não esqueço a primeira vez que vi aquele skyline ao longe, vinda do JFK, nem a atmosfera única da cidade que nunca dorme. A sua arquitectura fascina-me e jamais me cansa. As suas alturas são deslumbrantes e os nova-iorquinos deliciosos na sua indiferença à prova de tudo - é preciso mesmo muito para os surpreender. É, para mim, o protótipo d'A Cidade e mais nenhuma se lhe compara.
dfldçºf

Veneza
É o oposto de Nova Iorque. Não é uma cidade, é um conto de fadas feito de canais de água verde, esquinas carcomidas e labirínticas, lojas a abarrotar de máscaras deslumbrantes, ocasos que pintam os velhos palácios do Gran Canal de cores reminiscentes de gelados. Viveria aqui, feliz e satisfeita.
dçºflçºdf

Praia do Meu Paraíso Privado
Fica no fim do mundo, como costumo dizer, mas nenhuma outra se lhe compara, provavelmente porque nenhuma outra se colou de forma idêntica à minha vida. Desde que nasci até hoje não lhe falhei nunca um ano que fosse. É o meu Paraíso, o meu esconderijo, o meu Nirvana, a minha paz, a minha liberdade. Já estive em muitas praias por esse mundo fora, talvez mais bonitas, certamente mais paradisíacas, mais famosas ou mais belas. De Copacabana, passando por Malhorca, Hurghada no Egipto, até Pucket, na Tailândia. Mas a praia do Paraíso, a minha praia, é a mais bonita do mundo e sempre assim será.
çflºlçf

Divertimentos de Salzburgo
Se música fosse sinónimo de vida, esta seria certamente a sinfonia para a descrever. É impossível não abraçar a vida quando ouço esta peça, cuja cascata de notas eleva a minha alma até aos píncaros da emoção, da alegria e do júbilo absolutos.
çflºçf

Marlon Brando
Qualquer momento criado por este senhor é um diamante artístico sem rival. Aprendo mais a observá-lo um minuto do que a ler todos os tomos enciclopédicos sobre a arte de representar. Comove-me, surpreende-me, diverte-me, fascina-me, estarrece-me, choca-me, entusiasma-me. Foi, é e continuará a ser durante muito tempo o maior actor que o mundo teve o privilégio de conhecer. Pena é que 99% desse mundo não saiba sequer ou não se interesse por saber que ele existiu ...
çºdflºdçf

Vale dos Reis - Cairo - Egipto
Outro momento inesquecível - a descoberta surpreendente de um mundo hieroglífico ancestral pleno de cores deslumbrantes, escondido por baixo da terra seca e escaldante do deserto. Vale a pena suportar 50ºC à sombra para se ser assim deslumbrado. E imaginar que todas as outras pedras cá fora, antes do impiedoso sol as ter despido, foram um dia assim, uma paleta multicolorida.
dºflºdçf

He Wishes For The Cloths Of Heaven
William Butler Yeats
Had I the heavens' embroidered cloths,
Enwrought with golden and silver light,
The blue and the dim and the dark cloths
Of night and light and the half-light,
I would spread the cloths under your feet.
But I, being poor, have only my dreams;
I have spread my dreams under your feet;
Tread softly because you tread on my dreams.
fººçf
Ele Deseja as Vestes dos Céus
Gravadas em luz dourada e prateada
As vestes azuis e turvas e escuras
Da noite, do dia e da penumbra
Espalharia as vestes sob os teus pés
Mas eu, sendo pobre, tenho apenas os meus sonhos
Espalhei os meus sonhos sob os teus pés
Pisa suavemente, porque pisas os meus sonhos
fçdklf
É o poema de amor mais belo do mundo. É o poema mais belo do mundo. Simples, curto, humilde, pungente. Deslumbrante.
quarta-feira, 3 de março de 2010
AS TRIBOS DE ANDRÓMEDA
flk

dlfk
"Join those who can join sections of a canoe"
Provérbio Maori
dlfk
A chegada dos Maori à Nova Zelândia está rodeada de algum mistério. Estima-se que os primeiros polinésios chegaram a esse arquipélago há mais de 1000 anos, possivelmente por volta do ano 800 d.C., ou mais cedo. Presume-se que viajaram desde as Ilhas Cook. No final do século XIV os Maori tinham-se estabelecido por todo o território, sobretudo no clima mais quente do Norte. Viviam dos pássaros e da pesca. À medida que a população aumentava, ajustaram-se a um estilo de vida agrícola e sedentário.
As tribos desde cedo se envolveram em batalhas pela posse de território, vingança e outros motivos - os vencidos transformavam-se em escravos ou alimento. Os Maori desenvolveram tradições artísticas elaboradas, evidentes sobretudo nas casas comuns ricamente ornadas com a história dos seus antepassados. Os homens que ocupavam o estadio mais elevado da hierarquia eram decorados com intrincadas tatuagens no rosto e nas nádegas e as mulheres de prestígio similar, com tatuagens no queixo.
Em meados do século XVIII uma sociedade rica e compexa tinha-se desenvolvido por todo o país, como um só povo, com mitos e lendas que contavam histórias da chegada dos seus antepassados e da formação da Aotearoa - a Terra da Nuvem Branca Comprida.
Os primeiros viajantes europeus chegaram em 1642, mas os Maori mataram e comeram 4 membros da tripulação. Cem anos mais tarde o Capitão Cook navegou desde o Tahiti, conseguindo cartografar com sucesso a linha costeira e estabelecendo relações comerciais com muitos Maori. Embora poucos europeus tenham viajado até à Nova Zelândia nos 70 anos seguintes, a exploração dos recursos naturais do país começou imediatamente, assim como a introdução de animais e objectos fabricados - o que conduziu os Maori da Idade da Pedra directamente para a Idade do Ferro, quase de um dia para o outro.
Os primeiros colonos europeus foram caçadores de focas e baleeiros, que introduziram doenças, prostituição e armas e desenvolveram uma procura muito pouco saudável de cabeças, tanto assim que os Maori começaram a decapitar os seus próprios escravos em vez de preservarem apenas os que tinham sido vencidos na guerra.
Os Maori começaram a dizimar-se a si próprios e por volta de 1830 a sua população fora reduzida a um quarto. O álcool, o tabaco, a tuberculose, a papeira, doenças venéreas e a sobrepopulação desempenharam um papel importante na eliminação da população indígena. Entretanto os ingleses mostraram interesse em anexar a Nova Zelândia ao seu território, tendo sido redigido um tratado em 1840 que foi assinado por 500 chefes Maori. Muitos territórios foram disputados devido a mal-entendidos gerados pelo conceito de "venda". Os Maori tornaram-se cada vez mais relutantes à venda e tiveram início as chamadas Guerras Maori durante 1860. O racismo predominava entre os europeus, que abominavam as "práticas selvagens" dos Maori e destes, que desprezavam a ganância e arrogância social dos europeus.
Hoje em dia não existe sequer um único indivíduo que seja totalmente Maori no território da Nova Zelândia, apesar da sua cultura e tradições continuarem a ser preservadas pelos seus descendentes.
dfklçdf
Os Maori possuem uma visão espiritual do universo. Qualquer coisa associada ao sobrenatural está possuída de "tapu", uma qualidade misteriosa que torna os objectos ou pessoas imbuídos dela, ou sagrados ou impuros, de acordo com o contexto. Os objectos e pessoas também podiam possuir "mana", ou poder psíquico. Ambas estas qualidades, que eram herdadas ou adquiridas através do contacto, podiam ser incrementadas ou diminuídas durante o decorrer da vida.
Possuíam um panteão de seres sobrenaturais (atua). O Deus supremo era Io. Os dois progenitores primevos, Papa e Rangi, tinham 8 filhos: Haumia, o deus dos alimentos não cultivados; Rongo, o deus da paz e da agricultura; Ruaumoko, o deus dos tremores de terra; Tawhirimatea, o deus do tempo; Tane, o pai dos humanos e deus das florestas; Tangaroa, deus do mar; Tu-matauenga, deus da guerra; e Whiro, deus da escuridão e da maldade. Havia também deuses tribais, associados com a guerra e variados deuses e espíritos familiares.
A maioria dos objectos materiais dos Maori são ricamente decorados. As suas estátuas e esculturas, sobretudo com motivos de filigrana, são admirados mundialmente.
Os defuntos eram levados para um abrigo. O corpo era disposto sobre cobertores, para receber os visitantes. Após 1 ou 2 semanas de luto, o corpo era enrolado em cobertores e enterrado numa gruta, numa árvore ou no solo. Frequentemente após 1 ou 2 anos, o corpo era exumado e os ossos limpos e pintados com encarnado ocre, sendo levados de aldeia em aldeia para um segundo luto, após o que eram novamente enterrados num local sagrado. Acreditava-se que os espíritos dos mortos realizavam uma viagem até ao seu destino final, um submundo vago e misterioso.
terça-feira, 2 de março de 2010
MAGIC MOMENTS 97
fksfl
Para o meu novo gato, Smeagol, que encaixa na perfeição na descrição de um Jellicle cat.
çflk
kfç
Are you blind when you're born? Can you see in the dark?
Can you look at a king? Would you sit on his throne?
Can you say of your bite that it's worse than your bark?
Are you cock of the walk when you're walking alone?
çfjdslf
Because Jellicles are and Jellicles do
Jellicles do and Jellicles would
Jellicles would and Jellicles can
Jellicles can and Jellicles do
ºflkdçlf
When you fall on your head, do you land on your feet?
Are you tense when you sense there's a storm in the air?
Can you find your way blind when you're lost in the street?
Do you know how to go to the Heaviside Layer?
fçlfkdjf
Because Jellicles can and Jellicles do
Jellicles do and Jellicles can
Jellicles can and Jellicles do
Jellicles do and Jellicles can
Jellicles can and Jellicles do
dlfksç
Can you ride on a broomstick to places far distant?
Familiar with candle, with book and with bell?
Were you Whittington's friend? The Pied Piper's assistant?
Have you been an alumnus of heaven or hell?
dflkdç
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
fklç
We can dive through the air like a flying trapeze
We can turn double somersaults, bounce on a tire
We can run up the wall, we can swing through the trees
We can balance on bars, we can walk on a wire
gkddf
Jellicles can and Jellicles do
Jellicles can and Jellicles do
Jellicles can and Jellicles do
Jellicles can and Jellicles do
lghj
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
fkgçl
Can you sing at the same time in more than one key
Duets by Rossini and waltzes by Strauss
And can you (as cats do) begin with a C
That always triumphantly brings down the house
gçhlçl
Jellicle cats are queen of the nights
Singing at astronomical heights
Handling pieces from the Messiah
Hallelujah, angelical choir
fkhg
The mystical divinity of unashamed felinity
Round the cathedral rang "Vivat!"
Life to the everlasting cat!
fkklklç
Feline, fearless, faithful and true
To others who do what
fkdfkçd
Jellicles do and Jellicles can
Jellicles can and Jellicles do
Jellicle cats sing Jellicle chants
Jellicles old and Jellicles new
Jellicle song and Jellicle dance
fkdfdfg
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
fkjdskl
Practical cats, dramatical cats
Pragmatical cats, fanatical cats
Oratorical cats, delphioracle cats
Skeptical cats, dispeptical cats
Romantical cats, pedantical cats
Critical cats, parasitical cats
Allegorical cats, metaphorical cats
Statistical cats and mystical cats
Political cats, hypocritical cats
Clerical cats, hysterical cats
Cynical cats, rabbinical cats
fçlkdsç
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle bells that Jellicles ring
Jellicle sharps and Jellicle flats
Jellicle songs that Jellicles sing
gkhfç
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
Jellicle songs for Jellicle cats
gjdflg
There's a man over there with a look of surprise,
As much as to say, "Well now how about that!"
Do I actually see with my own very eyes
A man who's not heard of a Jellicle cat?
What's a Jellicle cat? What's a Jellicle cat?