segunda-feira, 15 de março de 2010

MURMÚRIOS DO PARAÍSO XV

O Pôr-do-Sol
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No Paraíso, todos os Pôres-do-Sol são acontecimentos de grandiosidade bíblica e simplicidade perturbadora.
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Qualquer céptico se torna subitamente adorador do Deus Sol.
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Qualquer zero à esquerda em artes plásticas fica subitamente inspirado para pintar um Manet, um Van Gogh ou mesmo um Turner.
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Os Pôres-do-Sol no Paraíso inventam cores que o Homem ainda não nomeou e transbordam emoções que o Homem ainda não sentiu.
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Foi aqui (como diria o prezado Professor Hermano Saraiva) que o grande poeta irlandês Yeats, não tenho dúvidas, se inspirou para escrever a sua obra-prima "He Whishes for the Cloths of Heaven".
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Qualquer habitante ou visitante do Paraíso sabe que, todos os dias existe um período de meia hora sagrada ao final do dia, em que as agendas de todos devem estar totalmente livres de compromissos. Que outra coisa pode ser mais urgente do que não perder mais um Ocaso do Paraíso?
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Deslumbre-se, por isso, com as cores misturadas em godés celestiais por anjos traquinas e melancólicos.
Shiuuuuuu ... As palavras agora já estão a atrapalhar ...
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