terça-feira, 31 de julho de 2007
MAGIC MOMENTS 16
segunda-feira, 30 de julho de 2007
WINGS OF WILL XIX .............................. Quem disse que o Homem não consegue voar?
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Bob Fosse:
Coreógrafo e realizador norte-americano de musicais, um dos maiores coreógrafos que a Broadway conheceu. Realizou os famosos All That Jazz e Cabaret e ganhou 8 Tony Awards na categoria de coreografia. Notabilizou-se pela utilização do elemento surpresa, pela mistura de diferentes géneros de dança na mesma coreografia e pela ideia de que o bailarino é também um actor e deve, por isso, apoiar-se num subtexto subjacente ao número que está a dançar.
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Por favor, aperte o cinto e voe com o musical Big Deal:
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domingo, 29 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
Nenhum Olhar
sábado, 28 de julho de 2007
PSICANÁLISE XXXI
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Has it ever happened to you, Charlie, thinking of someone you hadn't thought of in a long time, suddenly, for no apparent reason?
Of course it could be (and most probably it is) just a coincidence.
But I have this crazy theory.
Maybe, just maybe, it means that person is also thinking of you. Thinking so hard that the thought is capable, by some strange not yet explained quantum physics phenomenon, of putting in motion a chain of energy that will move through and around objects, people and places until it reaches you and makes you think back.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Songs Of Rapture in Flower Chapters
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Banda Sonora:
"From underneath the trees, we watch the sky
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If everyone cared and nobody cried
And in the air the fireflies
We'd see the day, we'd see the day
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Nickelback (If Everyone Cared)
quinta-feira, 26 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
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“Que se passa comigo?” – pensou. Não era um sonho.”
quarta-feira, 25 de julho de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
PLIM! III (Palavras Loucamente IluMinadas)
segunda-feira, 23 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
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"Canto Primeiro
E a forma como Camões a utiliza é incomparável n’Os Lusíadas. Do primeiro verso ao último, a boca de quem o lê enche-se de flores, que brotam ininterruptamente, transbordando, fluindo, enchendo o espaço à nossa volta de uma floresta encantada de palavras belas, palavras fortes, palavras apaixonadas, palavras guerreiras, palavras coloridas, palavras, palavras, palavras que como jóias preciosas enriquecem a alma.
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Os Lusíadas é para ser lido quando nos sentimos pequenos e estúpidos e esquecidos do mundo. Nós somos os descendentes dessa grande raça que deu novos mundos ao mundo e que abriu o caminho que agora ruma às estrelas longínquas das fronteiras da Via Láctea.
E é bom que não nos esqueçamos nunca disso :)
domingo, 22 de julho de 2007
PSICANÁLISE XXX
"Hello, welcome to the Psychiatric Hotline."
"If you are obsessive-compulsive, please press 1 repeatedly."
"If you are co-dependent, please ask someone to press 2."
"If you have multiple personalities, please press 3, 4, 5 and 6."
"If you are paranoid-delusional, we know who you are and what you want. Just stay on the line until we can trace the call."
"If you are schizophrenic, listen carefully and a little voice will tell you which number to press."
"If you are manic-depressive, it doesn't matter which number you press. No one will answer."
kllkjsábado, 21 de julho de 2007
WINGS OF WILL XVIII .............................. Quem disse que o Homem não consegue voar?
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Marius Petipa:
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sexta-feira, 20 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
Kama Sutra
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"Capítulo I
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quinta-feira, 19 de julho de 2007
MAGIC MOMENTS 14
Mais um tesouro, para cada um de nós que vai comprar um CD teu.
.,-.s,s
Mais banda sonora para as nossas vidas, como só tu sabes fazer, como se fosse só para nós, como se conhecesses a nossa vida e escrevesses sobre ela, para cada um de nós e nos cantasses ao ouvido, só para nós.
Eu encosto-me a ti, Jorge, e fico sempre tão mais aconchegada :)
O mundo sem ti seria muito mais pobre.
.,-.s,s
.,-.s,s
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Songs Of Rapture in Flower Chapters
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terça-feira, 17 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
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Jane Eyre
Charlotte Brontë
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"Chapter I
I was glad of it; I never liked long walks, especially on chilly afternoons: dreadful to me was coming home in the raw twilight, with nipped fingers and toes, and a heart saddened by the chidings of Bessie, the nurse, and humbled by the consciousness of my physical inferiority to Eliza, John and Georgiana Reed."
As irmãs Brontë são uma afronta a qualquer um. Eram três (havia também um irmão que escrevia), todas escritoras e todas marcantes para a literatura inglesa, cada uma delas com um único romance (apesar de terem escrito mais): Charlotte Brontë com "Jane Eyre", Emily Brontë com "O Monte dos Vendavais" e Anne Brontë com "Agnes Grey", todos publicados no mesmo ano - 1847.
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É um dos meus romances mais que preferidos.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
PALAVRAS EMPRESTADAS 20
"Um dia, o meu corpo abandonará a luta e restituirá ao mundo a matéria que me compõe. Esta galáxia de milhares de milhões de átomos que outrora me formaram morrerá como morrem as estrelas, semeando a sua matéria pelo espaço. Todos os átomos que vieram dançar em mim irão dançar noutro sítio. Um, dois, três ... e lá vão eles. Migrarão para as asas de uma borboleta, para a casca de uma árvore, para o farrapo de uma nuvem, para o pêlo de uma pulga ... E eu deixarei cá a minha canção para que outros a cantem, à sua maneira."
Génesis (Documentário)
domingo, 15 de julho de 2007
Para ti, LISBOA
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Canção de Lisboa
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Os serões habituais
E as conversas sempre iguais
Os horóscopos, os signos e ascendentes
Mais a vida da outra sussurrada entre dentes
Os convites nos olhos embriagados
Os encontros de novo adiados
Nos ouvidos cansados ecoa
A canção de Lisboa
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Não está só a solidão
Há tristeza e compaixão
Quando o sono acalma os corpos agitados
Pela noite atirados contra colchões errados
Há o silêncio de quem não ri nem chora
Há divórcio entre o dentro e o fora
Há quem diga que nunca foi boa
A canção de Lisboa
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Mamã, mamã
Onde estás tu, mamã?
Nós sem ti não sabemos, mamã,
Libertar-nos do mal
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Mamã, mamã
Onde estás tu, mamã?
Nós sem ti não sabemos, mamã,
Libertar-nos do mal
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A urgência de agarrar
Qualquer coisa para mostrar
Que afinal nós também temos mão na vida
Mesmo que seja à custa de a vivermos fingida
O estatuto para impressionar o mundo
Não precisa de ser mais profundo
Que o marasmo que nos atordoa
Ó canção de Lisboa
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As vielas de néon
E as guitarras já sem som
Vão mantendo viva a tradição da fome
Que a memória deturpa e o orgulho consome
Entre o orgasmo na gruta ainda fria
E o abandono da carne vazia
Cada um no seu canto entoa
A canção de Lisboa
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Mamã, mamã
Onde estás tu, mamã?
Nós sem ti não sabemos, mamã,
Libertar-nos do mal
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Mamã, mamã
Onde estás tu, mamã?
Nós sem ti não sabemos, mamã,
Libertar-nos do mal
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Jorge Palma
sábado, 14 de julho de 2007
OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Songs Of Rapture in Flower Chapters
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