Quetzalcoatl
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Nos mitos da América Central, o Quetzalcoatl é a Grande Serpente Emplumada das tradições do Toltecas e Aztecas. Ele é o deus do vento que representa o espírito liberto da matéria. É um regenerador e shaman, um deus da fertilidade e aquele que traz as artes e a civilização. Toma a forma de uma serpente emplumada com as penas coloridas da ave quetzal, em vez de escamas. É frequentemente visto na companhia de beija-flores, pois representam a nahua (a alma desencorporada).
Entende-se que Quetzalcoatl percorre o mundo inteiro como um vento, presidindo os assuntos espirituais. Ele é o filho de Mixcoatl, a Serpente das Nuvens; os seus irmãos são Camaxtli a encarnada, Tezcatlipoca o deus negro da noite e Huitzilopochtli. Os quatro irmãos guardavam as 4 direcções. O símbolo de Quetzalcoatl era a estrala da mnhã, Vénus, que era um dos seus 4 templos. Os outros eram a lua, o templo da medicina e o templo de Xipe Totec, cuja entrada era apenas permitida aos que possuíam ascendência pura Toltec. Na sua encarnação humana Quetzalcoatl usava um chapéu cónico encarnado, como uma concha do mar, símbolo do seu poder como divindade do vento, uma máscara de vento, uma camisa emplumada e um arco e lança.
Quetzalcoatl desceu à terra por uma escada de corda que se assemelhava a um chicote, embora ele não desejasse nenhum sacrifício. Dois outros deuses acompanharam-no para o assistirem na ordenação da civilização. Durante a primeira era do sol, Quetzalcoatl abateu o senhor Tezcatlipoca, transformando-o num jaguar que comeu os gigantes que estavam a apoderar-se da Terra, antes de o atirar ao mar, uma acção que é repetida sempre que a constelação Ursa Maior desce na direcção do mar. Na segunda era do sol, o deus do vento Tlaloc atacou Quetzalcoatl, criando um grande furacão, mas na quarta era do sol, foram criados 4 homens para assistirem Tezcatlipoca e Quetzalcoatl, que se tornaram então os senhores dos céus. O acto de lançar o seu filho Nanautzin, que fora concebido pela deusa Chalchiuhtlicue, ao fogo, causou a quinta era do sol. Tlaloc fez o mesmo com o seu filho, que se transformou na lua. Durante esta era Quetzalcoatl tornou-se uma águia atravessando o céu durante o dia e emergindo no submundo como um ocelote.
Nas lendas Quetzalcoatl era um homem de pele branca, o que fez com que os Aztecas julgassem que o invasor espanhol Cortez era uma incarnação desse deus.
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Short-Story: E na décima era do sol, Quetzalcoatl ergueu-se de novo nos céus e voou com as asas do condor. Atravessou os ventos e as tempestades e viajou para lá das primeiras estrelas e rodeou os astros com o seu vôo que tudo abraça. Mergulhou no sol e morreu com ele.
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Quimera
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A Quimera ("cobra" em grego) era um monstro que expelia fogo, com os poderes de 3 animais - a cabeça e a parte da frente de leão, o corpo de cabra e a parte de trás de dragão. Há quem diga que, além da cabeça de leão, tinha nas costas a cabeça de uma cabra e que a cauda terminava numa cabeça de serpente.
Esta criatura era uma das grotescas filhas da cobra-mulher Equidna e de Tífon, o espírito dos furacões. A partir da sua gruta, no reino de Lícia, na Ásia Menor, devastou a região até que o rei encarregou o herói Belerofonte da tarefa de matar o monstro. Sem saber como cumprir esta assustadora proeza, o herói consultou um vidente que lhe disse que a vitória seria sua se cavalgasse o cavalo alado Pégaso. Subjugado pela oferta divina do freio mágico de ouro que Atena tinha dado a Belerofonte e que ele usou para domar Pégaso, o cavalo transportou Belerofonte pelos céus até ao antro de Quimera. O monstro expeliu fogo quando o cavalo alado desceu sobre ele e Belerofonte enfiou uma lança com ponta de chumbo entre as suas mandíbulas abertas. Derretendo-se com o calor, o metal espalhou-se pelo corpo do monstro, matando-o imediatamente.
Há quem pense que a Quimera é um vulcão com o mesmo nome, com leões a viverem no seu cume ardente, cabras pastando nas suas verdes encostas e serpentes rastejando na sua base rochosa.
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Short-Story: Inspirei o ar circundante. Cheirava-me às entranhas de Quimera, a Besta que vive nas profundezas da montanha. Quimera estava prestes a acordar. Por baixo dos meus pés a terra roncava suave mas persistentemente. As serpentes saíam das suas tocas e enroscavam-se em redor das minhas pernas. As minhas palavras suaves evitavam que me mordessem os calcanhares. Em breve rastejariam encosta abaixo, seguindo o mesmo trajecto que as cabras já haviam tomado. Ouviam-se já os rugidos na montanha. Mas eu sentei-me no chão e aguardei pela explosão do monstro. Não tinha mais para onde ir.
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