terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A FANTÁSTICA FAUNA DE ANDRÓMEDA

Hipocampo
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O Hipocampo tem a cabeça e patas dianteiras de cavalo, a parte inferior do corpo com escamas de peixe e a cauda de golfinho. Pode ainda ter patas dianteiras com membrana interdigital em vez de cascos e uma barbatana em vez de crina. Alguns têm asas, tal qual Pégaso, ou até um corno como o Unicórnio. Todos vivem nos grandes oceanos do mundo.
Os hipocampos puxavam o cavalo do deus do mar Poseidon (ou Neptuno na mitologia romana) e as suas filhas, as Nereidas, cavalgavam nas suas costas. Quando o deus batia na água com o seu tridente, levantando os ventos, os cavalos do mar pareciam ondas de espuma, cavalgando para a costa.
Se o estômago do Hipocampo que comeu algas venenosas for dissolvido em vinho, todos os que beberem este vinho ficarão com convulsões. Os que sobreviverem perderão a memória e mergulharão na loucura. Ansiando por estar próximo da água, caminharão para o mar e vaguearão ao longo da praia.
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Short-Story: Relinchou docemente. O mar convidava-o a entrar. Seria uma viagem sem regresso. Não mais poderia cavalgar sobre a terra. Deixou que as ondas lhe banhassem os cascos e sentiu uma dor aguda. As barbatanas começavam a nascer. E avançou. Para o mundo do silêncio e da liberdade.
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Hidra
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A monstruosa Hidra, ou Serpente da Água (em grego) é um dragão com muitas cabeças. Assim que uma delas é destruída, outras nascem no seu lugar.
A mais famosa das Hidras foi a de Lerna, irmã de Cerberus, uma das muitas abominações criadas por Equidna e Tífon. Vivia nos pântanos, envenenando o ar com a sua respiração e fazendo estragos na região circundante. Uma das cabeças, feita de ouro, era imortal e não podia ser destruída.
Foi esta que o rei Euristeu ordenou a Hércules que matasse, como o segundo dos seus 12 trabalhos. Hércules atacou a Hidra com a sua clava, mas, por cada cabeça que esmagava, outras se erguiam para o atacar. Em desespero, Hércules pediu ajuda ao seu cocheiro, Jolan, que correu com tochas a arder e quando Hércules cortava uma das cabeças, Jolan queimava o coto com o fogo, o que impedia que voltassem a crescer mais no seu lugar. Finalmente, Hércules conseguiu cortar a última cabeça, a imortal e enterrou-a debaixo de uma pedra, onde ainda hoje se ouve sibilar.
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Short-Story: Perseguiu a borboleta pelo jardim fora, a correr e a rir. A mãe estava no topo das escadas a regar algumas plantas. O mundo era seguro e belo. Tropeçou numa pedra e caiu. Ouviu sibilar atrás de si, levemente. Pareceu-lhe ver uma língua bifurcada a escapulir-se rapidamente por debaixo da pedra. Haveria de se lembrar sempre daquele dia, mas não por causa da borboleta ou da mãe ou das flores perfumadas. Aquele foi o dia em que o seu mundo deixou de ser seguro e belo.

3 comentários:

Dry-Martini disse...

Mas quer ver que o inquilino é im Hipocampo .)

XinXIn

Andrómeda disse...

Talvez...está a ver, afinal o seu inquilino ainda o pode surpreender :P

Andrómeda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.