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Na mitologia nórdica, as Valquírias são as mulheres que transportam para o além as almas dos guerreiros mortos em combate. O seu nome deriva do antigo dialecto viking "valr" (que significa "cadáver de batalha") e "kjosa", ou "escolher". Esta irmandade implacável constituída por 9 mulheres, atravessa os céus sobre os campos de batalha para reclamar os guerreiros mais merecedores do paraíso dos guerreiros, ou Valhalla.
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Short-Story: Mist pairou sobre o campo de batalha como uma nuvem carregada de tempestade, a capa negra esvoaçando com a trepidação do vôo e os longos cabelos ruivos soltando-se do capacete. Como um falcão, prescrutou o caos dos destroços da guerra, os cadáveres ensanguentados, as espadas e os escudos amontoados por todo o lado, os poucos moribundos que ainda gemiam ou exalavam já o último suspiro de vida, os membros decepados, o fedor inesquecível da morte. Dos seus lábios finos soltou-se um curto lamento, entoado com uma voz profunda e grave - o Lamentos dos Guerreiros. Mist desceu suavemente e pousou próximo de um cavalo moribundo. Espalmou a sua mão firme sobre o dorso do animal e instantaneamente cessou a sua agonia. Fez o mesmo com mais 2 ou 3 machos caídos junto dos seus cavaleiros. Olhou em redor. As suas restantes 8 companheiras faziam o mesmo, espalhadas por todo o campo de batalha. Eram invisíveis para os vivos, mas a sua presença era percebida pelos que já não respiravam. Nem todos as acompanhariam. Alguns suplicavam silenciosamente, os olhos vítreos vertendo lágrimas desesperadas. Mas as Valquírias eram escolhidas porque o seu coração de aço não se deixava comover pelo desespero da morte. Mist aproximou-se do herói que estava encarregue de transportar para Valhalla, mas percebeu que regressaria sozinha - o general havia já partido para o submundo. Louco!, pensou. Mas ao mesmo tempo compreendeu a sua escolha. Valhalla seria porventura demasiado sossegado para um homem que toda a vida apenas conhecera sangue, suor e o frémito trepidante da guerra.
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Vampiro
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Os Vampiros são os cadáveres vivos dos não-mortos que, em vez de devolverem os seus corpos à terra, ao fogo, ao ar ou à água para se decomporem na forma habitual, são animados pelo seu próprio ou por outro espírito de forma a beberem o sangue ou retirarem energia, bondade ou virtude dos vivos. Aqueles que foram mordidos e por isso infectados por um vampiro tornam-se também vampiros, quando são mortos. Os Vampiros são, assim, predadores da energia vital dos vivos e têm um interesse imenso em manter a sua própria meia-vida através daqueles métodos.
Na mitologia europeia os Vampiros regressam aos seus caixões de madrugada, quando o galo canta ou os sinos das igrejas tocam. Mas os Vampiros existem também em muitas outras mitologias, como na China, Malásia, Indonésia, África e o Novo Mundo.
Os métodos pelos quais nos podemos aperceber da presença de um Vampiro são o aparecimento súbito de gado morto, a anemia dos vivos ou cadáveres estranhamente ensanguentados em sepulturas abertas. Também existem uma série de métodos pelos quais se pode destruir um Vampiro, tais como a decapitação, queimar o seu corpo, o exorcismo e o velho pau espetado no coração; usar cruzes sagradas ao pescoço, esfregar alho nas narinas e outros remédios caseiros também são supostos repelentes de Vampiros, mas estes métodos não são infalíveis, sobretudo se o Vampiro professar uma fé diferente da nossa.
Investigações mais recentes têm associado o mito do Vampiro à figura histórica do príncipe transilvano do século XIV Vlad, cuja crueldade sanguinária para com os seus inimigos envolvia a prática de empalamento até à morte. Desde o aparecimento do famoso romance de Bram Stoker, Drácula, que os vampiros têm constituído um tema muitíssimo popular na ficção literária e cinematográfica.
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Short-Story: The window is open, The wind blows strong, She let him in, He sang a song. The bed is soft, The moon shines pale, He moved closer, She told him a tale. Time twists and turns, He never grows old, He knows not what, Makes him so cold. The only thing, Warm inside him, Flows in darkness, And then begins the dream. He longs for lips, He never touched, He feels no fear, Of being watched. She waits for someone, She never met, She’s not afraid, She’ll never regret. He feels her, She sees him, In their dreams, They have been. Lovers since ever, From the dawn of time, Friends forever, Till the end of life’s rhyme. And they have met, Endless times, And they have comitted, Countless crimes. No one knows, Where they go, No one suspects, What they know. They are one, And who would understand, No one cares, No one would give them a hand. And they know it’s meant to be, To wander in eternal darkness, Meeting only in eachother’s dreams, Feeding off their own madness.
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Verme
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Na tradição nórdica europeia, "verme" é o nome dado a vários tipos de dragões. Provém da língua antiga viking "wurm" ou "dragão". Normalmente os vermes têm corpos serpenteantes e chifres, escamas duras como aço libertam fogo da garganta e possuem presas afiadas.
Vivem nas profundezas da terra, guardando ciosamente velhas pedras preciosas e ouro ou então enrolam-se em torno de montanhas, devastando e aterrorizando regiões vizinhas.
O mais famoso dos antigos Vermes foi o do rei inimigo guerreiro Beowulf. Este Verme guardou ciosamente durante centenas de anos um tesouro, até que um escravo penetrou no seu covil enquanto ele dormia e fugiu com uma taça cheia de jóias. O Verme saciou a sua sede de vingança sobre o povo da região e o velho rei enfrentou-o na sua caverna e, com a ajuda do príncipe Wiglaf, conseguiu vencer o monstro que morreu, juntamente com Beowulf. Wiglaf enterrou o tesouro do Verme no túmulo do rei.
Outro herói famoso, Siegfried, também lutou com o Fafner, o guardião do amaldiçoado Anel dos Nibelungos. Siegfried escondeu-se num poço no exterior da caverna da criatura e, quando o monstro saiu, o herói cravou-lhe a espada na barriga, a única parte do corpo do Verme que é macia. Enquanto cozinhava o coração do Verme para Regin, Siegfried provou o sangue do monstro e passou a compreender a fala dos pássaros.
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Short-Story: Ergueu a minúscula serpente no ar, mostrando-a ao Verme. A gigantesca serpente levantou a cabeça, imponente e assustadora, as abas laterais abertas em sinal de ameaça e a língua cissiando e serpenteando para fora das mandíbulas, as longas e afiadas presas escorrendo veneno negro. Como se para marcar bem as suas intenções, acocorou-se e com a mão em forma de concha, apanhou uma mão cheia de serpentes miniatura da água, erguendo-a à altura do rosto. O Verme balançou a cabeça de um lado para o outro, cissiando cada vez mais alto, o que fez com que o lobo ganisse baixinho e largasse o conteúdo da bexiga em seu redor. Murmurou-lhe palavras suaves ao ouvido e continuou a erguer as serpentes no ar, o mais alto que conseguia, porque sabia que só a visão das crias em perigo apaziguaria os instintos assassinos do Verme. Depois, lentamente, levou uma delas à boca, com o indicador e o polegar da outra mão e trincou-a suavemente, sempre com os olhos fixos no Verme. Este mergulhou a cabeça para baixo e para a frente, lançando-a na sua direcção e estacando a escassos milímetros do seu rosto lívido. Escorria litros de veneno negro como sangue ao luar e o som dos seus silvos agudos ensurdecia-o, mas não moveu um único músculo do seu corpo, desafiando o monstro. O Verme cissiou uma última vez e num movimento reptilíneo brusco abocanhou o lobo pelo pescoço e regressou ao seu lugar. Muito bem, pensou, troca por troca. Estamos a ir no bom caminho.
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