quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

THE LORDS OF THE NET - B





"The more I C,
the less I see."


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BBS (Bulletin Board System):
Sistema electrónico de boletins, ou seja, uma base de dados composta por mensagens deixadas pelos participantes, normalmente organizadas por tópicos.
Os BBSs nasceram na década de 70 como principal meio de comunicação entre os membros da comunidade hacker. Normalmente não são publicitados propositadamente, uma vez que se destinam a acolher apenas utilizadores sérios que procurem informação e que demonstrem conhecimentos sobre as técnicas de hacking. A maioria dos BBSs dispõe de um sistema de acesso constituído por perguntas que servem para testar o nível de conhecimentos do aplicante.
Os BBSs são também uma forma de hackers experientes ensinarem a ética hacker aos mais novatos, servindo de mentores.

Vocabulário:
Os hackers adoram jogos de palavras e são extremamente conscientes e inventivos no uso da língua; têm a perfeita noção do que fazem quando distorcem a linguagem, utilizando o conceito de gramática criativa que tem por objectivo produzir um tipo de humor muito inteligente e também porque a precisão da expressão (num mundo onde não existe a percepção visual do interlocutor) é mais importante do que o conformismo às regras tradicionais.
O tipo de linguagem que se utiliza hoje em dia nas mensagens de telemóvel nasceu na comunidade hacker há muitas décadas atrás (emoticons - :), ;), LOL, a utilização de k’s etc), apesar de poucas pessoas saberem isto.

1. Duplicação Verbal – Comentários sarcásticos; Ex: “Loose, loose”
2. Gíria Sonora – Uso de rimas ou jogos que convertem palavras ou expressões de uso corrente em algo mais interessante; Ex: “for historical reasons” (por razões históricas) à “for hysterical raisins” (por uvas histéricas)
3. Excessiva Generalização – Aplicação de termos informáticos a contextos não informáticos para criar analogias divertidas; transformar qualquer substantivo num verbo e vice-versa
4. Inarticulações Faladas – Palavras que reproduzem acções impossíveis de representar de outro modo; Ex: Mumble (resmungo), Sigh (suspiro), Groan (rosnado)
5. Antropomorfização – Falam de objectos como se lá dentro existissem homenzinhos que falam uns com os outros com intenções e desejos; Ex: “The protocol handler got confused”
6. Troca ou repetição de sílabas – Jogos com palavras para reforçar o seu significado; Ex: worng (wrong), too repetetetive (repetetive), Incorrectspa cing (incorrect spacing), dain bramage (brain damage), I’m cixelsyd (I’m dyslexic)
7. Adopção de linguagem de programação na língua corrente – Por hábito ou por defeito profissional; Ex: Transformar palavras em perguntas, adicionando-lhes a letra “p” da linguagem LISP (“Foodp”)

DefCon:
A maior e mais famosa conferência mundial de hackers. Realiza-se nos EUA, em Las Vegas e concentra todos os anos os gurus da comunidade, jornalistas, programadores, especialistas em segurança, agentes governamentais que trocam técnicas, histórias de guerra e discutem o futuro da comunidade e da tecnologia.

Dilbert:
Nome de uma série e respectivo personagem de BD incrivelmente popular no seio da comunidade hacker.
Dilbert é um engenheiro de sistemas que trabalha numa empresa de alta tecnologia. A série parodia de forma acutilante as condições de trabalho e as práticas de gestão absurdas que costumam ser alvo da chacota de qualquer hacker que se preze.
Scott Adams, o seu criador, afirma que nunca conseguiu criar um único episódio ficcional de Dilbert que não tenha tido correspondência na vida real ou que os seus colaboradores não tenham conseguido superar com outro ainda mais bizarro.

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