"Being a social outcast
helps you stay concentrated
on the really important things,
like thinking and hacking."
Eric Raymond
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Cyber Underground:
Rede social de indivíduos que circulam e actuam separadamente na Internet, suportando-se mutuamente através da partilha de informação e outros recursos.
Por vezes estes indivíduos organizam-se em pequenos “grupos de trabalho” para realizarem actividades esporádicas em conjunto.
Existem hoje em dia inúmeros tipos de participantes que constituem o tecido social do Cyber Underground.
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Hacker (ou White Hat Hacker):
Rede social de indivíduos que circulam e actuam separadamente na Internet, suportando-se mutuamente através da partilha de informação e outros recursos.
Por vezes estes indivíduos organizam-se em pequenos “grupos de trabalho” para realizarem actividades esporádicas em conjunto.
Existem hoje em dia inúmeros tipos de participantes que constituem o tecido social do Cyber Underground.
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Hacker (ou White Hat Hacker):
1. Alguém que gosta de explorar detalhes de sistemas programáveis e tentar alargar as suas capacidades, em oposição à maioria dos utilizadores, que preferem aprender apenas o essencial. 2. Alguém que programa entusiasticamente (às vezes obsessivamente) ou que gosta de programar em vez de apenas teorizar sobre programação. 3. Alguém que é bom a programar a alta velocidade. 4. Especialista num determinado programa ou que o utiliza frequentemente para trabalhar com ou nele. 5. Alguém que gosta do desafio intelectual que representa ultrapassar ou rodear criativamente qualquer limitação.
É melhor ser-se apelidado de hacker por outros do que auto-proclamar-se hacker. Os hackers consideram-se uma espécie de elite (uma meritocracia baseada em aptidão), embora sejam sempre bem-vindos novos membros.O termo refere-se a hackers da velha guarda com um forte sentido de ética, responsáveis por muitas coisas que utilizamos actualmente. Alguns nomes lendários são Steve Wozniak (um dos fundadores da Apple), Richard Stallman (fundador do GNU), Bill Gates (criador do sistema operativo Windows), Bill Joy (co-fundador da Sun Microsystems) e Linus Torvalds (criador do sistema operativo Linux).
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Cracker (ou Black Hat Hacker):
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Cracker (ou Black Hat Hacker):
Alguém que quebra a segurança de um sistema. Termo criado em 1985 por hackers para se defenderem contra o mau uso jornalístico do termo hacker. Enquanto que se espera que qualquer verdadeiro hacker tenha feito algum tipo de cracking e saiba a maioria das técnicas básicas, de qualquer um que tenha passado a fase inicial espera-se que tenha ultrapassado o desejo de fazê-lo, excepto por razões imediatas, benignas e práticas (por exemplo, se for necessário tornear a segurança de um sistema para poder concluir um trabalho).
Os crackers normalmente reunem-se em grupos pequenos, muito fechados e secretos. Embora gostem de se descrever como hackers, a maioria dos verdadeiros hackers consideram-nos uma forma de vida distinta e inferior. A maioria dos crackers são hackers medíocres. O único objectivo de um cracker é prejudicar. Roubos de cartões de crédito seguidos de pedidos de resgate são comuns.
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Phreaker (Phone hacker):
Alguém que consegue quebrar uma rede telefónica (ou outro tipo de redes de comunicação) para, por exemplo, conseguir realizar chamadas de longa distância sem pagar.
Numa determinada época o phreaking chegou a ser uma actividade semi-respeitável dentro da comunidade hacker, havendo inclusive uma espécie de acordo de cavalheiros que aceitava o phreaking enquanto jogo intelectual e forma de exploração, mas que o condenava se o objectivo fosse o roubo de serviços.
Aliás, os primeiros hackers e phreakers não se distinguiam, uma vez que a actividade hacker teve início na época em que ainda se dependia de linhas telefónicas analógicas para o acesso à nova tecnologia.
fkllkfAlguém que consegue quebrar uma rede telefónica (ou outro tipo de redes de comunicação) para, por exemplo, conseguir realizar chamadas de longa distância sem pagar.
Numa determinada época o phreaking chegou a ser uma actividade semi-respeitável dentro da comunidade hacker, havendo inclusive uma espécie de acordo de cavalheiros que aceitava o phreaking enquanto jogo intelectual e forma de exploração, mas que o condenava se o objectivo fosse o roubo de serviços.
Aliás, os primeiros hackers e phreakers não se distinguiam, uma vez que a actividade hacker teve início na época em que ainda se dependia de linhas telefónicas analógicas para o acesso à nova tecnologia.
Demigod:
Hacker com anos de experiência, reputação mundial e um papel primordial no desenvolvimento de pelo menos um sistema, ferramenta ou jogo usado ou conhecido por mais de metade da comunidade hacker. Para se ser reconhecido como tal, tem que existir uma identificação pessoal com a comunidade hacker e ter de facto ajudado a moldá-la.
fkllkfHacker negro (dark side hacker):
Hacker criminoso ou malicioso. O termo tem origem no personagem da saga Guerra das Estrelas de George Lucas, Darth Vader que foi “seduzido pelo lado negro da Força”. É propositada a implicação de que os hackers formam uma espécie de elite de guerreiros Jedi tecnológicos. É outro dos termos para descrever um cracker. Possuem habilidade de hacker mas não hesitam em cometer actos destinados a prejudicar computadores ou outras pessoas. Só existem cerca de 100 em todo o mundo e são obsessivamente avessos a publicidade.
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Wannabee (em português também se usa o termo Larva):
Alguém que está na rota para se tornar hacker, mas que ainda não possui as capacidades suficientes para o ser.
fkllkfScript Kiddie:
Normalmente miúdos com poucos conhecimentos do funcionamento da Internet e que se limitam a fazer downloads de scripts já prontos a partir de sites, tentando a sua sorte até obter sucesso com sites pouco protegidos. A maioria dos defacements (excepto quando existem motivos ideológicos mais profundos) e do lançamento de vírus são feitos por script kiddies.
A grande maioria dos que se auto-intitulam hackers são script kiddies. Os verdadeiros hackers jamais admitem sê-lo.
Lamer:
Termo comum entre crackers, que significa o mesmo que wannabee.
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