segunda-feira, 29 de novembro de 2010

MURMURS FROM IRELAND I

Welcome to Paradise
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A primeira impressão da Irlanda é um patchwork de pequenos quadrados de terreno, verdes e castanhos. Uma manta de retalhos que salpicam a paisagem, sob as asas do pássaro gigante verde e branco da Aer Lingus.
A razão, aprende-se alguns dias mais tarde com um dos simpáticos (simpatia é um understatement mesmo muito por baixo para descrever os Irlandeses - ver posts futuros) guias, é que no tempo do domínio inglês (quase todas as explicações históricas irlandesas têm um a.B. e um d.B, sendo que "B" aqui significa British - ver também post futuros) só eram permitidas aos camponeses estas pequenas parcelas da sua própria terra.
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Verde é a palavra de ordem. Um verde esmeralda, brilhante, intenso, quase mágico, saído de um qualquer frasco de cristal druida onde se congeminam poções eternas e perfumadas e musicais, como nem o verde da vizinha Inglaterra.
É fácil perceber o motivo pelo qual os antigos sacerdotes celtas situavam algures nas redondezas próximas da Ilha Esmeralda o Sid, ou Paraíso. É fácil quando nos embrenhamos neste verde encantado e, alguns dias mais tarde, quando descobrimos o deslumbrante mar.

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Sim, mesmo para quem já viu o mar, é como se o estivesse a ver pela primeira vez.
Há muito mais razões, se estas não fossem suficientemente suficientes (pleonasmo propositado), que aqui serão longamente examinadas.
Welcome to Paradise.

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