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Está comprovado :)
Somos mesmo nada mais, ou nada menos do que poeira de estrelas.
Assim o diz a National Geographic, na edição portuguesa de Março:
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"Porém, o legado das supernovas está presente nos nossos próprios corpos. O carbono das nossas células, o oxigénio do ar, o silício das rochas e dos chips de computador, o ferro do nosso sangue e das nossas máquinas (praticamente todos os gases mais pesados do que o hidrogénio e o hélio) foram forjados no interior de estrelas ancestrais e dispersos pelo universo quando elas explodiram, há milhares de milhões de anos."
(...)
"São necessárias centenas de computadores, processando dados em simultâneo, para criar um modelo do que acontece no interior de uma estrela maciça de rápida rotação no momento da sua morte. Depois de o núcleo colapsar, são emitidos jactos de plasma, rodeados por quatro ejecções de gases mais lentos. Passados alguns segundos, os jactos correm em direcção ao espaço, onde desencadearão uma brilhante explosão de raios gama. Estas enormes explosões projectam elementos como ferro, carbono e oxigénio para o universo. 'O ferro do nosso sangue vem das supernovas', diz o astrofísico Andrew MacFayden. 'Existe uma ligação directa entre nós e as estrelas.' "
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1 comentário:
Bem me parecia que tinha algo mais brilhante que o ovo estrelado :)
Que bom!
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