sábado, 23 de junho de 2007

OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I

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Cem Anos de Solidão
Gabriel García Márquez
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"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía haveria de recordar aquela tarde remota em que o pai o levou a conhecer o gelo. Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e cana, construídas na margem de um rio de águas transparentes que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas ainda não tinham nome e para as mencionar era preciso apontar com o dedo. Todos os anos, pelo mês de Março, uma família de ciganos andrajosos montava a sua tenda perto da aldeia e, num grande alvoroço de apitos e timbales, davam a conhecer as novas invenções."
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O início deste romance extraordinário é um dos mais belos e mais bem escritos começos de toda a a história da literatura.
Com uma única frase ficamos agarrados até ao fim, ansiosos por saber o motivo que levou o pequeno Buendía a encontrar-se anos mais tarde, feito homem e coronel, diante de um pelotão de fuzilamento.
No entretanto acompanhamos a viagem de um rapaz, de um homem, de uma aldeia perdida nos confins da América do Sul e de várias gerações da família Buendía.
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Um dos expoentes máximos do género literário realismo fantástico, Gabriel García Márquez utiliza-o, como outros autores sul-americanos, para de forma subtil e mascarada criticar a ditadura tão familiar ao seu continente.
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Dele disse Pablo Neruda: "Este é o melhor livro escrito em castelhano desde Quixote".
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Um romance maravilhoso e obrigatório.
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1928 -

1 comentário:

Dry-Martini disse...

100% de acordo .)
Passemos ao "D"