quarta-feira, 27 de junho de 2007

OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I


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2001 - Odisseia no Espaço
Arthur C. Clarke
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"Chapter 1
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The Road to Extinction
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The drought had lasted now for ten million years, and the reign of the terrible lizards had long since ended. Here on Equator, in the continent which would one day be known as Africa, the battle for existence had reached a new climax of ferocity, and the victor was not yet in sight. In this barren and desiccated land, only the small or the swift or the fierce could flourish, or even hope to survive.
The man-apes of the veldt were none of these things, and they were not flourishing; indeed, they were already far down the road to racial extinction. About fifty of them occupied a group of caves overlooking a small, parched valley, which was divided by a sluggish stream fed from snows in the mountains two hundred miles to the north. In bad times the stream vanished completely, and the tribe lived in the shadow of thirst.”

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Todos conhecem a famosa sequência cinematográfica inicial filmada por Stanley Kubrik, com música de Strauss, em que um fémur lançado ao ar por um dos nossos mais remotos antepassados, se transforma - numa das sequências de montagem mais bem feitas do cinema - na nave espacial que milhares de anos mais tarde, navega no espaço em busca do segredo escondido no interior de um misterioso monólito deixado na lua.
Mas provavelmente menos terão lido a saga completa criada por Arthur C.Clarke, um dos mais talentosos e prolíficos autores de ficção científica de sempre.
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2001 – Odisseia no Espaço
2010 – Segunda Odisseia
2061 – Terceira Odisseia – Regresso a Um Futuro Jamais Imaginado
3001 – Odisseia Final
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Esta série é uma fascinante e entusiasmante viagem através de um milénio imaginado pela mente esclarecida e aventureira de Arthur C. Clarke, um dos mais reputados divulgadores de ciência da actualidade.
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Clara, límpida, fresca e muito apelativa, como é hábito na maioria dos grandes autores de ficção científica, a leitura desta saga futurista constitui um prazer e uma descoberta fascinantes pelos meandros da imaginação mais sedutora – o futuro que nunca haveremos de conhecer.
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E depois … como resistir a HAL? :) O computador mais deliciosamente sinistro de toda a história da literatura.
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Uma viagem verdadeiramente entusiasmante.
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1917 -

1 comentário:

Dry-Martini disse...

Está a ficar desléxica. Odisseia é com "O" :)