quarta-feira, 1 de agosto de 2007

OS LIVROS DE ANDRÓMEDA - PARTE I


lfçlffkldçl
fkdlçkfçlkd
Orlando
Virginia Woolf
klfldklfçk

lºçdºfçl
"Chapter I
kfldkf
He - for there could be no doubt of his sex, though the fashion of the time did something to disguise it - was in the act of slicing at the head of the Moor which swung from the rafters. It was the colour of an old football, and more or less the shape of one, save for the sunken cheeks and a strand or two of coarse, dry hair, like the hair on a cocoanut. Orlando's father, or perhaps his grandfather, had struck it from the shoulders of a vast Pagan who had started up under the moon in the barbarian fields of Africa; and now it swung, gently, perpetually, in the breeze which never ceased blowing through the attic rooms of the gigantic house of the lord who had slain him."
klfçldºkf
O primeiro parágrafo deste livro podia, só por si, ser considerado uma obra-prima. Mas há outros, muitos mais.
Como aquele em que Virginia Woolf consegue em apenas um punhado de frases laboriosamente urdidas oferecer-nos o retrato completo de um século inteiro, como se passasse diante dos nossos olhos num velho cinematógrafo mudo.
Virginia considerou esta obra, descrita como uma "carta" de amor escrita à sua amiga e amante Vita Sackville-West, uma "mera brincadeira de criança" ...
E eu digo-lhe, respeitosamente, Virginia, vá gozar com a sua titia ... não há direito de fazer pouco dos que não têm um pingo do seu génio chamando a esta obra-prima uma brincadeira ... :) Hmmmpf!!!
klfºdklfºç
Um romance M-A-G-I-S-T-R-A-L.
klfºdklfºç
klfºdklfºç

1882-1941

Sem comentários: