quarta-feira, 27 de agosto de 2008

EM BUSCA DE PALAVRAS 38

AVISO: Este post é de leitura interdita a menores de 18 anos ou a pessoas sem o mínimo de bom senso ou senso de humor dentro da tola
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Um Pouco de História - Parte II
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Com a entrada na II Guerra Mundial, os americanos começaram a olhar para os snipers de outra forma.
Os snipers japoneses eram quase suicidas e seguiam o código Bushido - não desgraçariam a sua família, comunidade ou antepassados rendendo-se e, por isso, lutavam até à morte e quando eram capturados suicidavam-se. Eram exímios na técnica de camuflagem, utilizando o sniping nas árvores, considerado uma táctica suicida porque apesar de oferecer cobertura anterior ao momento do tiro, não oferece cobertura quando é dado o tiro de resposta.
Os americanos utilizavam a chamada força bruta, destruindo a vegetação e as árvores.
Entretanto, na Europa, as tropas aliadas defrontaram-se com o famoso Dia D e com os exímios snipers alemães, de elite, com muita experiência e muita pontaria. Tanta, que os oficiais ingleses não usavam as suas insígnias, para não serem atingidos.
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A experiência demonstrou o chamado efeito de alter-ego: nada é tão eficaz para combater um sniper, do que outro sniper. Torna-se um jogo derradeiro, mas não acontece com muita frequência, porque quando um sniper atira muda imediatamente de posição. Outro dos pormenores a que um sniper rival aprende a estar atento é o tempo que leva entre tiros para um sniper recarregar a arma e disparar de novo. Este intervalo pode representar a diferença entre a vida e a morte.
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Um sniper não pode fumar (por causa do fumo), nem usar sabonetes ou loções (para não cheirar a nada), não anda com nada pendurado que possa fazer barulho ou brilhar. As chapas de identificação de soldado devem estar coladas com fita adesiva ao corpo ou ao vestuário, deve ter muito cuidado se usar óculos, por causa dos reflexos e com a parte dianteira da mira da sua espingarda. Normalmente coloca-se uma cobertura sobre a mira, de pano, com um buraco. Tudo isto pode parecer um exagero, mas na maioria das vezes, as acções de sniping não são a tão longas distâncias como se poderia pensar.
Ao contrário do que muitas histórias ficcionadas de Hollywood podem fazer crer, também não é muito comum um sentimento de desgosto profundo em snipers reais, quando atingem um outro soldado. Aquilo que a maioria refere é que sente que "é menos um que vai matar um dos nossos".
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Duas décadas mais tarde, durante a guerra do Vietname, os americanos tiveram que defrontar-se novamente com uma força de guerrilha exímia em camuflagem, com um conhecimento territorial profundo do seu próprio país e com uma motivação para lutar inabalável.
A desmoralização das tropas americanas conduziu ao recomeço do programa de sniping para contra-atacar os snipers vietnamitas. Em 1968 o exército americano começou a desenvolver classes especiais para snipers, tão exigentes que tinham uma percentagem de desistências de 50%. Foi também durante esta guerra que foi introduzida a visão nocturna, muito eficaz na desmoralização do inimigo.
Os êxitos do sniping no Vietname, conduziram ao estabelecimento de 2 escolas nos EUA - Fort Bragh, na Carolina do Norte e Fort Benning, na Georgia. Há milhares de candidatos, mas apenas um quarto de centena passam e obtêm o seu diploma todos os anos.
Actualmente os EUA afirmam ter os melhores snipers treinados de qualquer exército do mundo. 

1 comentário:

Leandro disse...

Segundo relatos dos proprios americanos os Canadenses e Britanicos estão com suas tecnicas mais apuradas devido as ações no afeganistão....