segunda-feira, 18 de agosto de 2008

MURMÚRIOS DE LISBOA LXVIII

Homens-Aranha - Parte II - Murmúrios das Alturas
dklfk
fldlçf
Quando se vive pendurado nas alturas, é possível que se olhe para a vida de forma algo diferente.
fklçdkf
kfhjjkldf
Talvez os problemas das formigas movendo-se lá em baixo nas profundezas do labirinto citadino, pareçam a um homem-aranha pequenas trivialidades com pouca importância.
lkjhkhj
çl~çl
Talvez um homem-aranha se sinta uma espécie de herói, que chega onde outros não ousam nem em sonhos.
\ç~lç~
lfkçdl
Talvez um homem-aranha filosofe sobre a beleza da cidade vista a dezenas de metros de altura.
Ou talvez um homem-aranha tenha apenas mais vagar para pensar na renda da casa, naquela giraça do 11º andar ou como seria bom ter asas e voar, em vez de andar pendurado por cabos e ventosas todo o santo dia ...
flg~çdf
çl~çll
Certo, certo, é que um prédio com um homem-aranha lá pendurado fica muito mais bonito ... 
lç~ghj

blnç~b
seja qual for o ângulo pelo qual se observe a questão.
~ç\~ç~\ç
lkflçds
Ah! Também existe pelo menos uma mulher-aranha pendurada nas alturas de Lisboa. Se não acredita, comprove com os seus próprios olhos.
~çl~çl
lkglçfg
Até para o ano, aranhas!
kdjfgklj
lkglçf
P.S. Aquela caganita de andorinha no vidro do 8º andar ficou mal limpa. Ahh... presumo que tenha de esperar um ano para que ... a limpem totalmente ... pois ... não há hipótese de voltarem e? ... claro ... pronto ... foi só uma ideia ... estúpida ...

Sem comentários: