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* Toda a investigação criminal é um exercício permanente de Análise --> Correlação --> Síntese
* As 6 premissas essenciais a que é preciso responder em qualquer investigação: Quem, Onde, Quando, Como, O Quê e Porquê
* A mente do polícia tem de funcionar como uma câmara digital, que regista todos os pormenores do local do crime, que respira o ar, observa os fluxos de pessoas e depois relata aos colegas de investigação
* Eliminar hipóteses sistematicamente, até chegar à mais difícil de eliminar e nunca passar à mais complexa sem que a que lhe antecede em simplicidade seja explorada até à exaustão
* Como em tudo na vida, manter o raciocínio simples é sempre o melhor - a explicação mais simples é quase sempre a que está certa
* As primeiras coisas ditas a seguir a um crime normalmente andam mais perto da verdade do que as que se dizem a posteriori, quando as versões já se encontram influenciadas pelas ideias próprias de cada um relativamente a um facto concreto
* Técnicas para obter informação de testemunhas:
- Empatia
- Afirmar para perguntar
- Responder para ser desmentido
- Indignação para obter compreensão e, consequentemente, mais informação
* Antes de entrar na confusão do local do crime, dever-se-á observar atentamente do lado de fora, quando ainda não está "contaminado" pelos choros, pela pressão; dever-se-á observar também todos os que observam o local, uma vez que o fazem por diversos motivos
* A pior coisa que pode acontecer é trabalhar num caso em que nem sequer se tem a certeza do tipo de crime de que se trata, porque se fica refém do que vem de fora e não do que se produz por dentro
* É preciso realizar um exercício permanente de abstracção de ideias preconcebidas sobre pessoas e coisas e olhar única e exclusivamente para a matéria apurada
* Uma mentira, para durar, precisa de alguma sustentação lógica, mas a lógica nem sempre está presente na mais pura das verdades
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