domingo, 19 de abril de 2009

EM BUSCA DE PALAVRAS 67

Os Suspeitos do Costume
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"O maior truque que o Diabo alguma vez realizou, foi convencer o mundo que não existia."
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O Cinema precisava de argumentos destes, quando Os Suspeitos do Costume estreou, em 1995. Felizmente que depois disso as coisas começaram a melhorar de novo e bons argumentos é coisa que hoje em dia não falta.
Os Suspeitos do Costume conta a história de um grupo de gatunos presos e colocados numa linha de identificação por algo que não fizeram. Quando saem, os 5 juntam-se e planeiam um golpe para se vingarem da polícia. Eles já se conhecem de outras andanças, mas não confiam inteiramente uns nos outros, como é sempre de bom tom entre gatunos. E é então que nas suas vidas entra o misterioso, invisível e poderoso Kayser Söze que, como um Deus do sub-mundo parece puxar todos os cordelinhos de todas as diagonais do crime e arredores, sem que nunca ninguém lhe tenha posto a vista em cima. Encurralados, cada um dos nossos gatunos é forçado a entrar num jogo perigoso, obrigados a retribuir a Söze algum mal que lhe fizeram no passado.
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Este foi o filme que fez o mundo reparar num senhor chamado Kevin Spacey. Foi também o filme que começou a moda dos grandes twists finais inesperados.
O que aprendi com os Suspeitos?
* Como descobrir um assassino: "Digamos que se prendem 3 tipos pelo mesmo crime. O que estiver a dormir na manhã seguinte é o nosso homem. Quando somos culpados, sabemos que fomos apanhados. Descansamos. Baixamos as defesas."
* "Um homem não pode mudar a sua natureza. Pode convencer os outros que mudou, mas nunca a ele próprio."
* "Não podemos ser traídos, se não tivermos pessoal. Não se deve trabalhar com ninguém durante muito tempo, nem repetir as pessoas; e deve-se garantir que essas pessoas não sabem para quem trabalham."
* "O que é preciso para ter a sua próprioa máfia, para ter poder, não são armas, nem dinheiro, nem mais gente, mas a vontade e a disposição para fazer o que os outros não fazem."
* "Para um polícia, a explicação nunca é complicada, é sempre simples. As ruas não têm mistérios, não há criminosos por trás disso. Quando se encontra um morto e se acha que o assassino foi o seu irmão, temos razão."
* Nunca subestimar o poder de um nome bem esgalhado
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E o cheirinho dos suspeitos, o do costume:
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