A Melhor Amiga de Um Sniper - Parte XIX
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“A autoridade esquece um rei moribundo.” - Tennyson
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A Comissão Warren, designada pelo Governo para investigar as circunstâncias do assassinato de John Kennedy, chegou à conclusão de que foi apenas um o atirador responsável pela morte do Presidente, apesar das evidências em contrário – nomeadamente o número de tiros disparados e a localização das feridas de entrada e saída nos corpos de Kennedy e do Senador Connally, bem como as afirmações de inúmeras testemunhas que estavam a assistir ao desfile e que ouviram tiros disparados de outros locais que não o armazém de onde supostamente Oswald teria agido.
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“A autoridade esquece um rei moribundo.” - Tennyson
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A Comissão Warren, designada pelo Governo para investigar as circunstâncias do assassinato de John Kennedy, chegou à conclusão de que foi apenas um o atirador responsável pela morte do Presidente, apesar das evidências em contrário – nomeadamente o número de tiros disparados e a localização das feridas de entrada e saída nos corpos de Kennedy e do Senador Connally, bem como as afirmações de inúmeras testemunhas que estavam a assistir ao desfile e que ouviram tiros disparados de outros locais que não o armazém de onde supostamente Oswald teria agido.
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A “Teoria da Bala Única” ou Teoria da Bala Mágica”, como a apelidam os seus críticos, parece, mesmo se apenas lida, sem imagens para a complementarem, um total absurdo, como se vê pela seguinte descrição feita pelo procurador Jim Garrison (interpretado por Kevin Costner):
“A bala mágica penetra a nuca do Presidente num ângulo de 17º. Num movimento de ascenção, abandona o corpo de Kennedy, pela zona frontal do pescoço, a ferida nº 2, onde permanecerá 1.6 segundos. Presumivelmente no ar, a bala vira à direita e depois à esquerda e acaba por penetrar no corpo do Senador Connally, na parte posterior da axila direita, ferida nº 3. A bala passa então a descer num ângulo de 27º, estilhaça-lhe uma costela e sai pela parte direita do tórax, ferida nº 4. A bala volta então à direita e volta a entrar no corpo de Connally no pulso direito, ferida nº 5. Estilhaça o osso do rádio e torna a sair do pulso de Connally, ferida nº 6 e faz uma volta dramática em “U” e aloja-se na coxa esquerda, ferida nº 7, de onde cai mais tarde e é encontrada praticamente intacta numa maca no corredor do Parkland Hospital. Mas que bala! … Qualquer veterano militar vos pode assegurar de que nunca na história das armas de fogo, existiu uma bala tão ridícula. No entanto, o Governo assegura poder prová-lo, através de uma teoria física, num laboratório nuclear. Claro que podem. Teoricamente, a Física pode até provar que um elefante consegue ficar pendurado num rochedo com a cauda agarrada a uma margarida. Os peritos de balística ensaiaram a situação. Nenhuma das balas disparadas se assemelhava a esta.”
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Outro pormenor interessante é constatar, quando se vêem imagens do desfile, um outro facto deveras estranho, sobretudo num país onde a segurança dos líderes é quase obssessiva – a segurança à volta do carro de Kennedy nesse dia era anormalmente escassa, tratando-se de quem se tratava.
Como explica o misterioso Mister X, personagem interpetado por Donald Sutherland:
“Investiguei e descobri que o 112º Grupo Secreto Militar estacionado em Fort Sam Houston, foi ordenado a manter-se no quartel naquele dia, não obstante os protestos do comandante da unidade, o Coronel Reich. Em especial numa cidade hostil como Dallas, é um procedimento normal reforçar os serviços secretos. Mesmo que não permitíssemos que o desfile fosse em descapotável, teríamos colocado pelo menos entre 100 a 200 agentes nos passeios, sem sombra de dúvida. Teríamos chegado mais cedo, estudado o percurso, e verificado todos os edifícios. Jamais seriam permitidas janelas abertas na Dealey Plaza. Jamais! Teríamos os nossos próprios atiradores a cobrirem a área. Mal se abrisse uma janela, seriam avisados pela rádio. A multidão seria revistada: pacotes, jornais enrolados, casacos… Nunca deixaríamos um homem abrir um guarda-chuva. Nunca deixaríamos a limusina andar a menos de 16 km/hora, e muito menos fazer aquela curva esquisita na Houston com a Elm Street. Sentir-se-ia a presença militar nas ruas naquele dia. Mas nada disto aconteceu. Foi uma violação das mais básicas normas de protecção que temos. O que prova ter havido uma conspiração massiva em Dallas. (…)”
A “Teoria da Bala Única” ou Teoria da Bala Mágica”, como a apelidam os seus críticos, parece, mesmo se apenas lida, sem imagens para a complementarem, um total absurdo, como se vê pela seguinte descrição feita pelo procurador Jim Garrison (interpretado por Kevin Costner):
“A bala mágica penetra a nuca do Presidente num ângulo de 17º. Num movimento de ascenção, abandona o corpo de Kennedy, pela zona frontal do pescoço, a ferida nº 2, onde permanecerá 1.6 segundos. Presumivelmente no ar, a bala vira à direita e depois à esquerda e acaba por penetrar no corpo do Senador Connally, na parte posterior da axila direita, ferida nº 3. A bala passa então a descer num ângulo de 27º, estilhaça-lhe uma costela e sai pela parte direita do tórax, ferida nº 4. A bala volta então à direita e volta a entrar no corpo de Connally no pulso direito, ferida nº 5. Estilhaça o osso do rádio e torna a sair do pulso de Connally, ferida nº 6 e faz uma volta dramática em “U” e aloja-se na coxa esquerda, ferida nº 7, de onde cai mais tarde e é encontrada praticamente intacta numa maca no corredor do Parkland Hospital. Mas que bala! … Qualquer veterano militar vos pode assegurar de que nunca na história das armas de fogo, existiu uma bala tão ridícula. No entanto, o Governo assegura poder prová-lo, através de uma teoria física, num laboratório nuclear. Claro que podem. Teoricamente, a Física pode até provar que um elefante consegue ficar pendurado num rochedo com a cauda agarrada a uma margarida. Os peritos de balística ensaiaram a situação. Nenhuma das balas disparadas se assemelhava a esta.”
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Outro pormenor interessante é constatar, quando se vêem imagens do desfile, um outro facto deveras estranho, sobretudo num país onde a segurança dos líderes é quase obssessiva – a segurança à volta do carro de Kennedy nesse dia era anormalmente escassa, tratando-se de quem se tratava.
Como explica o misterioso Mister X, personagem interpetado por Donald Sutherland:
“Investiguei e descobri que o 112º Grupo Secreto Militar estacionado em Fort Sam Houston, foi ordenado a manter-se no quartel naquele dia, não obstante os protestos do comandante da unidade, o Coronel Reich. Em especial numa cidade hostil como Dallas, é um procedimento normal reforçar os serviços secretos. Mesmo que não permitíssemos que o desfile fosse em descapotável, teríamos colocado pelo menos entre 100 a 200 agentes nos passeios, sem sombra de dúvida. Teríamos chegado mais cedo, estudado o percurso, e verificado todos os edifícios. Jamais seriam permitidas janelas abertas na Dealey Plaza. Jamais! Teríamos os nossos próprios atiradores a cobrirem a área. Mal se abrisse uma janela, seriam avisados pela rádio. A multidão seria revistada: pacotes, jornais enrolados, casacos… Nunca deixaríamos um homem abrir um guarda-chuva. Nunca deixaríamos a limusina andar a menos de 16 km/hora, e muito menos fazer aquela curva esquisita na Houston com a Elm Street. Sentir-se-ia a presença militar nas ruas naquele dia. Mas nada disto aconteceu. Foi uma violação das mais básicas normas de protecção que temos. O que prova ter havido uma conspiração massiva em Dallas. (…)”
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As imagens que se seguem são retiradas do filme JFK, mas apresentam o verdadeiro famoso filme de Zapruder - um homem que se encontrava no local a filmar o desfile - e que até à data, constitui o registo mais completo e detalhado do assassinato de Kennedy. Estas imagens já correram mundo, mas nunca é demais avisar que contêm cenas chocantes:
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As imagens que se seguem são retiradas do filme JFK, mas apresentam o verdadeiro famoso filme de Zapruder - um homem que se encontrava no local a filmar o desfile - e que até à data, constitui o registo mais completo e detalhado do assassinato de Kennedy. Estas imagens já correram mundo, mas nunca é demais avisar que contêm cenas chocantes:
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No próximo episódio, a teoria do que muito provavelmente aconteceu na realidade.
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