lfçºdl
"Não esqueçam o vosso rei moribundo" - Jim Garrison no seu discurso no tribunal
lkgçlf
De acordo com as investigações do Procurador Jim Garrison (Kevin Costner):
“A única razão para o apanharem na Elm Street, foi para o apanharem num fogo em triângulo. Põe-se uma equipa na vedação. Um tiro frontal, trajectória baixa. E põe-se outro aqui neste edifício num piso baixo. O Kennedy entra na zona do alvo e é uma caça aos pombos.”
“Quantos homens?”
“Um atirador. Um encarregue do rádio, talvez umas 3 equipas. Foram atiradores profissionais. Gente a sério. Caçadores … Pacientes … É preciso perícia para matar com uma espingarda.”
"O General Y contrata os assassinos. Talvez do campo que mantemos nos arredores de Atenas, na Grécia. Profissionais. Talvez cubanos locais, tipos da máfia controlados, equipas separadas.”
ºfçlºdlf
“Temos o ataque epiléptico pelas 12.30 horas, desviando a atenção da polícia e facilitando o acesso dos atiradores aos locais que iriam ocupar. O epiléptico, mais tarde desaparecido, nunca chegou a dar entrada no hospital. A equipa A dirige-se ao 6º andar do armazém de livros. Tinham estado a reformar o chão do armazém naquela semana, o que permitia a estranhos a entrada e saída do edifício. Ocuparam rapidamente as posições minutos antes dos disparos. O segundo observador de tiro, que transmitia pela rádio às restantes equipas, era quem tinha melhor campo de visão. Uma visão do “deus” (The God’s spot). A equipa B: um atirador e um observador de tiro, com acesso ao edifício, ocupam as suas posições no piso inferior do edifício Dal-Tex. A terceira equipa, a equipa C, avança por detrás da vedação na colina, onde o atirador e o observador são anteriormente vistos pelo falecido Bowers que se encontrava na torre de vigia. Têm a melhor posição. Kennedy está perto, numa trajectória baixa. Esta equipa é formada por um coordenador que, exibindo as credenciais oficiais, afasta as pessoas da zona. Talvez mais 2 ou 3 homens estivessem misturados na multidão. 10 a 12 homens. Três equipas. Três atiradores. Tinham estudado a praça. Conheciam cada centímetro. Calibraram as miras. Praticaram em alvos em movimento. Estão prontos.
O desfile de Kennedy dá a curva da Main para a Houston. Vai ser um tiro aos pombos. Não disparam sobre ele na Houston, o que seria mais fácil com um único atirador, no armazém. Aguardam até ele avançar para a zona de alvo das 3 espingardas. Kennedy faz a curva da Houston para a Elm Street. A uma velocidade reduzida de cerca de 18 km/hora. Os atiradores do outro lado da praça, atentos, fazem pontaria. Aguardam que pela rádio lhes digam: “Sinal verde!” ou “Abortar! … Abortar!”. O primeiro tiro é disparado. Assemelhando-se a um escape falha totalmente o alvo. No fotograma 161 do filme de Zapruder, Kennedy pára de acenar pois ouviu algo. A cabeça de Connally vira-se ligeiramente para a direita. No fotograma 193, o segundo tiro atinge Kennedy na garganta, de frente. No fotograma 225 o Presidente surge por detrás do sinal de viação, é visível que foi atingido levando a mão à garganta. O terceiro, no fotograma 232, atinge Kennedy por trás, fazendo-o cair para a frente. Connally não mostra sinais de ter sido atingido. Segura na mão a Stetson, o que seria impossível se estivesse ferido no pulso. Connally vai agora virar-se, fotograma 238, o quarto tiro. Falha Kennedy e atinge Connally nas costas. Este é o tiro que prova terem havido duas espingardas. Connally grita “Meu Deus, vão matar-nos a todos.” Por esta altura, mais um tiro falha completamente o alvo, indo atingir James Teague que se encontra junto ao túnel. O carro trava. O sexto tiro, fatal. No fotograma 313, Kennedy é atingido na cabeça pela frente. Este é o tiro chave. O Presidente cai para trás e para a esquerda, alvejado pela frente e pela direita. Totalmente incongruente com o tiro do armazém. Que aconteceu de seguida? É um caos. Os atiradores desmontam rapidamente as armas. Todas menos a de Oswald.
Todos os agentes dos serviços secretos de Dallas, se deram como responsáveis. Nenhum deles estava a pé em Dallas Plaza antes ou depois dos disparos, até o Chefe dos Serviços Secretos de Dallas ter regressado às 12.55. A polícia de Dallas levou pelo menos 12 outros indivíduos. Não há registos da prisão de nenhuma dessas pessoas. Homens com aspecto de vagabundos eram postos para fora dos comboios, atravessavam a praça e eram fotografados, mas não existem registos das detenções de nenhum deles. O local estava pejado de homens credenciados pelos serviços secretos, mas quem se fazia passar por eles?"
“A única razão para o apanharem na Elm Street, foi para o apanharem num fogo em triângulo. Põe-se uma equipa na vedação. Um tiro frontal, trajectória baixa. E põe-se outro aqui neste edifício num piso baixo. O Kennedy entra na zona do alvo e é uma caça aos pombos.”
“Quantos homens?”
“Um atirador. Um encarregue do rádio, talvez umas 3 equipas. Foram atiradores profissionais. Gente a sério. Caçadores … Pacientes … É preciso perícia para matar com uma espingarda.”
"O General Y contrata os assassinos. Talvez do campo que mantemos nos arredores de Atenas, na Grécia. Profissionais. Talvez cubanos locais, tipos da máfia controlados, equipas separadas.”
ºfçlºdlf
“Temos o ataque epiléptico pelas 12.30 horas, desviando a atenção da polícia e facilitando o acesso dos atiradores aos locais que iriam ocupar. O epiléptico, mais tarde desaparecido, nunca chegou a dar entrada no hospital. A equipa A dirige-se ao 6º andar do armazém de livros. Tinham estado a reformar o chão do armazém naquela semana, o que permitia a estranhos a entrada e saída do edifício. Ocuparam rapidamente as posições minutos antes dos disparos. O segundo observador de tiro, que transmitia pela rádio às restantes equipas, era quem tinha melhor campo de visão. Uma visão do “deus” (The God’s spot). A equipa B: um atirador e um observador de tiro, com acesso ao edifício, ocupam as suas posições no piso inferior do edifício Dal-Tex. A terceira equipa, a equipa C, avança por detrás da vedação na colina, onde o atirador e o observador são anteriormente vistos pelo falecido Bowers que se encontrava na torre de vigia. Têm a melhor posição. Kennedy está perto, numa trajectória baixa. Esta equipa é formada por um coordenador que, exibindo as credenciais oficiais, afasta as pessoas da zona. Talvez mais 2 ou 3 homens estivessem misturados na multidão. 10 a 12 homens. Três equipas. Três atiradores. Tinham estudado a praça. Conheciam cada centímetro. Calibraram as miras. Praticaram em alvos em movimento. Estão prontos.
O desfile de Kennedy dá a curva da Main para a Houston. Vai ser um tiro aos pombos. Não disparam sobre ele na Houston, o que seria mais fácil com um único atirador, no armazém. Aguardam até ele avançar para a zona de alvo das 3 espingardas. Kennedy faz a curva da Houston para a Elm Street. A uma velocidade reduzida de cerca de 18 km/hora. Os atiradores do outro lado da praça, atentos, fazem pontaria. Aguardam que pela rádio lhes digam: “Sinal verde!” ou “Abortar! … Abortar!”. O primeiro tiro é disparado. Assemelhando-se a um escape falha totalmente o alvo. No fotograma 161 do filme de Zapruder, Kennedy pára de acenar pois ouviu algo. A cabeça de Connally vira-se ligeiramente para a direita. No fotograma 193, o segundo tiro atinge Kennedy na garganta, de frente. No fotograma 225 o Presidente surge por detrás do sinal de viação, é visível que foi atingido levando a mão à garganta. O terceiro, no fotograma 232, atinge Kennedy por trás, fazendo-o cair para a frente. Connally não mostra sinais de ter sido atingido. Segura na mão a Stetson, o que seria impossível se estivesse ferido no pulso. Connally vai agora virar-se, fotograma 238, o quarto tiro. Falha Kennedy e atinge Connally nas costas. Este é o tiro que prova terem havido duas espingardas. Connally grita “Meu Deus, vão matar-nos a todos.” Por esta altura, mais um tiro falha completamente o alvo, indo atingir James Teague que se encontra junto ao túnel. O carro trava. O sexto tiro, fatal. No fotograma 313, Kennedy é atingido na cabeça pela frente. Este é o tiro chave. O Presidente cai para trás e para a esquerda, alvejado pela frente e pela direita. Totalmente incongruente com o tiro do armazém. Que aconteceu de seguida? É um caos. Os atiradores desmontam rapidamente as armas. Todas menos a de Oswald.
Todos os agentes dos serviços secretos de Dallas, se deram como responsáveis. Nenhum deles estava a pé em Dallas Plaza antes ou depois dos disparos, até o Chefe dos Serviços Secretos de Dallas ter regressado às 12.55. A polícia de Dallas levou pelo menos 12 outros indivíduos. Não há registos da prisão de nenhuma dessas pessoas. Homens com aspecto de vagabundos eram postos para fora dos comboios, atravessavam a praça e eram fotografados, mas não existem registos das detenções de nenhum deles. O local estava pejado de homens credenciados pelos serviços secretos, mas quem se fazia passar por eles?"
fºçelf
Em 22 de Novembro de 1963, John F. Kennedy foi brutalmente chacinado à frente do seu povo, sem dó nem piedade. Dos 6 tiros disparados, 3 acertaram em Kennedy e é óbvio pelas imagens do filme de Zapruder e pela reconstituição de Oliver Stone, que existe uma intenção clara e inabalável de não o deixar escapar dali com vida. É tão óbvio que dói no coração.
Como César, Kennedy foi "apunhalado" por todos os lados. E as imagens dos miolos de Kennedy a saltarem para fora do seu crâneo, devem ser vistas, para que se perceba bem o que aconteceu naquele dia.
Os dossiers pertencentes ao Comité Criminal do Congresso só serão abertos ao público em 2029, 75 anos após o assassínio.
Sem comentários:
Enviar um comentário