quarta-feira, 2 de julho de 2008

AS TELAS DE ANDRÓMEDA

Manhã de Domingo (1930)
Edward Hopper (1882-1967)
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Óleo sobre tela, Whitney Museum of American Art, Nova Iorque
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"Edward Hopper ganhou reconhecimento como um dos expoentes máximos da pintura americana, expressando a solidão, a vacuidade e a estagnação da vida citadina. No entanto, permaneceu sempre um individualista “Não penso que jamais terei tentado pintar a cena americana; estou a tentar pintar-me a mim próprio.” Hopper pintou paisagens americanas naturais e citadinas com uma verdade perturbadora, expressando o mundo como um espaço alienado e frequentemente vácuo. Todas as pessoas nos quadros de Hopper parecem sempre terrivelmente sózinhas. Ganhou reputação como o artista que deu uma forma visual à solidão e ao aborrecimento da vida numa grande metrópole. Isto era novo na arte, provavelmente uma expressão da sensação de impotência humana que caracterizou a Grande Depressão da década de 1930."
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"Talvez eu não seja muito humano – o que eu desejaria fazer era pintar a luz do sol na parede de uma casa."

2 comentários:

Dry-Martini disse...

Interessante! Muito interessante .)
Se enrriquecer para mim pode ser um dele (o do Klimt fica por minha conta) :)

XinXin

Andrómeda disse...

Bem me parecia que ia gostar deste :) Não sei porquê ... ou sei? ... acho que sei porquê ...
Fica prometido. Mas acho que o "Nighthawks" (Noctívagos) tem mais a ver consigo ...