sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Passo os dedos pelo dicionário ao acaso e aterro em ...

Alçada
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Mosteiro dos Jerónimos
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Ahhh ... o poder. O poder que a todos corrompe. O poder que todos cobiçam. O poder sobre um outro. O poder sobre alguns outros. O poder sobre todos. Ali está ele, ocupando um dos degraus cimeiros da Pirâmide de Maslow. Depois das necessidades mais básicas, como a fome, o sexo, o conforto. Mas uma vez entranhado, exercendo sobre o seu hospedeiro um domínio quase tão urgente quanto as outras.
Todos já fomos por ele seduzidos, uma vez ou outra. Mesmo que não o queiramos admitir. Mesmo que o tenhamos feito inconscientemente. Todos já fomos corrompidos, nem que seja pelo poderzinho pequenino e mesquinho.
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O poder age exactamente como todas as substâncias químicas ou naturais que alteram o estado consciente do seu consumidor. Primeiro estranha-se. A seguir segue-se a euforia inicial. Depois o estado de dependência é lentamente estabelecido, como um veneno que age progressiva mas inexoravelmente sobre o organismo. Torna-se viciante. Quer-se mais, e mais, e mais, e mais. Uma pequena quantidade já não basta. Espalha-se, alastra, derrama, transborda por tudo o que rodeia o seu usuário. Até que reverte a sua acção e começa também a destruir o próprio, sem que ele dê conta disso.
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Mas o poder é necessário, quer isso nos agrade ou não ... Ele é intrínseco ao ser humano, intrínseco à vida.
O poder da palavra. O poder da espada. O poder da força bruta. O poder da inteligência.
Enquanto o ser humano assim for, assim o poder estará presente, sempre. Porque a vida é isto - os fortes sobrevivem, os fracos perecem. E não vale a pena estar com filosofias politicamente correctas. O politicamente correcto tem um efeito devastador no mundo - a sobrepopulação ...

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