ºçlºçrf
“Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela.” - Adolph Hitler
~lfdºdlf
Fazer pesquisa sobre snipering e não estudar aquele que é talvez o assassínio (ou deverei dizer chacina?...) público executado por uma equipa de atiradores, mais bem perpetrado de toda a história, seria uma falta grave.
Eis-me, portanto, a viajar no tempo até uma tarde solarenga em Dallas, no dia 22 de Novembro de 1963.
O alvo era John Fitzgerald Kennedy, o 35º Presidente dos EUA, o delfim da dinastia Camelot, como o apelidavam os seus detractores – por ser o primeiro presidente católico (de ascendência irlandesa) e um homem que queria a paz, numa nação que vivia e vive à custa da guerra.
º~çfº
De acordo com a teoria defendida por Oliver Stone, no filme JFK (que mistura factos e suposições), em 1963 Kennedy planeava retirar todas as forças militares americanas do Vietname até ao final de 65; 2 anos antes, logo após o episódio gorado da Baía dos Porcos, Kennedy ordenou a redacção de um documento que colocava todas as acções subversivas dos militares em tempo de paz (as chamadas Black Ops ou Operações Negras) sob a alçada do Estado-Maior, o que punha fim ao reinado da CIA, “despedaçando-a em mil pedaços”, como Kennedy prometera que faria. Era algo sem precedentes, que despoletou uma onda de choque pelos corredores do poder de Washington. Estas directrizes nunca foram implementadas, por “resistência burocrática”, mas um dos resultados foi que a Operação Cuba foi entregue às Black Ops. com um orçamento anual de centenas de milhões de dólares, 300 agentes, 7.000 cubanos especialmente seleccionados e 50 empresas falsas para lavagem de dinheiro, que mantiveram uma guerra sem tréguas contra Castro composta por sabotagem industrial, fogos postos, etc.
O desejo de retirada da guerra, o fracasso da invasão da Baía dos Porcos em Cuba e os cortes orçamentais nas forças militares americanas, originaram um ódio silencioso em alguns sectores, que culminou no que a teoria defende como um “golpe de estado” invisível, cujo objectivo era a morte de um Presidente muito incómodo.
ªFçgfº~g
O plano era simples: Seriam necessários 3 operadores em 3 locais diferentes. Um edifício de escritórios e uma arma potente. A chave seria um fogo cruzado em triângulo. Um tiro diversivo faria os serviços secretos olharem para o outro lado, enquanto se dispararia um segundo tiro certeiro. Um dos homens teria de ser sacrificado. No meio da confusão, o trabalho seria feito.
O bode expiatório escolhido foi Lee Harvey Oswald, um comunista, com ligações a Cuba e ao governo soviético.
A Comissão Warren, designada para investigar o assassínio (chefiada por uma das “vacas sagradas” despedidas por Kennedy) apresentou a seguinte teoria:
Lee Harvey Oswald teria disparado 3 tiros com uma Carvano (a pior arma de ombro do mundo, cuja mira estava defeituosa) a partir do 6º andar de um armazém junto do qual o desfile passou, em apenas 5,6 segundos (o 2º e o 3º tiros foram quase seguidos e leva no mínimo 2,3 segundos para recarregar a arma para novo tiro). Desceu as escadas a correr até ao 2º andar (passando por 2 testemunhas que nunca o viram), onde foi visto pelo menos por 3 testemunhas, calmo e sem saber o que se passava. Saiu pela porta principal do prédio (embora tivessem já passado 10 minutos sobre os tiros, o prédio ainda não fora selado), dirigiu-se a casa (onde a empregada ouviu um carro apitar duas vezes lá fora, como se fosse um sinal), pegou na sua magnum .38 e saiu, percorrendo 1,6 km, matando o guarda Tippit (apesar de ter havido 2 testemunhas nunca ouvidas pela Comissão que afirmam, uma não ser Oswald o homem que viu disparar, a outra, ter visto 2 homens, nenhum dos quais era Oswald) e regressando 800 metros para se ir enfiar no Texas Theatre, tudo isto em apenas 11 minutos! Aí, seguindo uma denúncia por ter entrado sem ter pago o bilhete, foi preso por 30 carros-patrulha que acorreram ao local e saiu no dia seguinte, acusado do assassínio de Kennedy, sendo alvejado diante das câmaras de TV por Jack Ruby, um suposto patriota fanático que queria poupar a senhora Kennedy a ter de depor em tribunal num julgamento.
Fim do caso. Não haveria julgamento por morte do principal suspeito. Tudo foi varrido para debaixo do tapete. Kennedy estava eliminado. A Guerra do Vietname, com o apoio do vice Johnson, agora no poder, poderia continuar.
º~çgº~fg
Nos próximos episódios, a teoria do que supostamente aconteceu na realidade e a famosa “Teoria da Bala Mágica”, uma bala que, de acordo com as conclusões da Comissão Warren, terá provocado 7!!! feridas em Kennedy e no Senador Connally, saindo completamente intacta de ambos os corpos para ser estrategicamente encontrada na maca que carregava o Presidente moribundo.
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Fazer pesquisa sobre snipering e não estudar aquele que é talvez o assassínio (ou deverei dizer chacina?...) público executado por uma equipa de atiradores, mais bem perpetrado de toda a história, seria uma falta grave.
Eis-me, portanto, a viajar no tempo até uma tarde solarenga em Dallas, no dia 22 de Novembro de 1963.
O alvo era John Fitzgerald Kennedy, o 35º Presidente dos EUA, o delfim da dinastia Camelot, como o apelidavam os seus detractores – por ser o primeiro presidente católico (de ascendência irlandesa) e um homem que queria a paz, numa nação que vivia e vive à custa da guerra.
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De acordo com a teoria defendida por Oliver Stone, no filme JFK (que mistura factos e suposições), em 1963 Kennedy planeava retirar todas as forças militares americanas do Vietname até ao final de 65; 2 anos antes, logo após o episódio gorado da Baía dos Porcos, Kennedy ordenou a redacção de um documento que colocava todas as acções subversivas dos militares em tempo de paz (as chamadas Black Ops ou Operações Negras) sob a alçada do Estado-Maior, o que punha fim ao reinado da CIA, “despedaçando-a em mil pedaços”, como Kennedy prometera que faria. Era algo sem precedentes, que despoletou uma onda de choque pelos corredores do poder de Washington. Estas directrizes nunca foram implementadas, por “resistência burocrática”, mas um dos resultados foi que a Operação Cuba foi entregue às Black Ops. com um orçamento anual de centenas de milhões de dólares, 300 agentes, 7.000 cubanos especialmente seleccionados e 50 empresas falsas para lavagem de dinheiro, que mantiveram uma guerra sem tréguas contra Castro composta por sabotagem industrial, fogos postos, etc.
O desejo de retirada da guerra, o fracasso da invasão da Baía dos Porcos em Cuba e os cortes orçamentais nas forças militares americanas, originaram um ódio silencioso em alguns sectores, que culminou no que a teoria defende como um “golpe de estado” invisível, cujo objectivo era a morte de um Presidente muito incómodo.
ªFçgfº~g
O plano era simples: Seriam necessários 3 operadores em 3 locais diferentes. Um edifício de escritórios e uma arma potente. A chave seria um fogo cruzado em triângulo. Um tiro diversivo faria os serviços secretos olharem para o outro lado, enquanto se dispararia um segundo tiro certeiro. Um dos homens teria de ser sacrificado. No meio da confusão, o trabalho seria feito.
O bode expiatório escolhido foi Lee Harvey Oswald, um comunista, com ligações a Cuba e ao governo soviético.
A Comissão Warren, designada para investigar o assassínio (chefiada por uma das “vacas sagradas” despedidas por Kennedy) apresentou a seguinte teoria:
Lee Harvey Oswald teria disparado 3 tiros com uma Carvano (a pior arma de ombro do mundo, cuja mira estava defeituosa) a partir do 6º andar de um armazém junto do qual o desfile passou, em apenas 5,6 segundos (o 2º e o 3º tiros foram quase seguidos e leva no mínimo 2,3 segundos para recarregar a arma para novo tiro). Desceu as escadas a correr até ao 2º andar (passando por 2 testemunhas que nunca o viram), onde foi visto pelo menos por 3 testemunhas, calmo e sem saber o que se passava. Saiu pela porta principal do prédio (embora tivessem já passado 10 minutos sobre os tiros, o prédio ainda não fora selado), dirigiu-se a casa (onde a empregada ouviu um carro apitar duas vezes lá fora, como se fosse um sinal), pegou na sua magnum .38 e saiu, percorrendo 1,6 km, matando o guarda Tippit (apesar de ter havido 2 testemunhas nunca ouvidas pela Comissão que afirmam, uma não ser Oswald o homem que viu disparar, a outra, ter visto 2 homens, nenhum dos quais era Oswald) e regressando 800 metros para se ir enfiar no Texas Theatre, tudo isto em apenas 11 minutos! Aí, seguindo uma denúncia por ter entrado sem ter pago o bilhete, foi preso por 30 carros-patrulha que acorreram ao local e saiu no dia seguinte, acusado do assassínio de Kennedy, sendo alvejado diante das câmaras de TV por Jack Ruby, um suposto patriota fanático que queria poupar a senhora Kennedy a ter de depor em tribunal num julgamento.
Fim do caso. Não haveria julgamento por morte do principal suspeito. Tudo foi varrido para debaixo do tapete. Kennedy estava eliminado. A Guerra do Vietname, com o apoio do vice Johnson, agora no poder, poderia continuar.
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Nos próximos episódios, a teoria do que supostamente aconteceu na realidade e a famosa “Teoria da Bala Mágica”, uma bala que, de acordo com as conclusões da Comissão Warren, terá provocado 7!!! feridas em Kennedy e no Senador Connally, saindo completamente intacta de ambos os corpos para ser estrategicamente encontrada na maca que carregava o Presidente moribundo.
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