James Dean
“If a man can bridge the gap between life and death,
if he can live on after he's dead,
then maybe he was a great man.”
Com três filmes apenas se escreve uma lenda.
As razões deste mistério? São também três:
Um talento inato, um rosto magnético
e uma aura de inadaptado que nos desfere
um golpe no estômago
de cada vez que ele aparece no écran.
O rosto de James Dean
não pertence a nenhuma época em particular.
É, por isso, universal e intemporal,
continua sempre presente, com a mesma força.
Ele representou a juventude, qualquer juventude,
inadaptada, revoltada, perdida mas determinada.
Os três personagens que representou no Cinema –
um jovem lutando contra um pai demasiado severo,
um jovem que procura a razão da sua existência
numa mãe ausente e gélida e um jovem vaqueiro
que encontra subitamente a riqueza do petróleo
no seu pequeno pedaço de terra – são todos expressão
duma vontade férrea da procura dum sentido qualquer
para uma vida que está apenas a começar.
Todos os seus três personagens
são também o próprio James Dean –
autênticas forças da natureza e todos
clamando simplesmente, “deixem-me ser como sou”.
Julgo que se voltasse do reino dos deuses para onde foi,
sorriria doce e ironicamente,
encolheria os ombros charmosamente
e chamaria doidos a todos os que o veneram até hoje.
Ele era a estrela mais relutante que é possível ser.
E, talvez por isso mesmo, se tenha tornado
na estrela mais brilhante do firmamento.
A sua vida terminou quando estava prestes a começar,
mas todos os momentos que tornou seus no celulóide
são de uma intensidade brutal,
a que é impossível ficar indiferente.
“If a man can bridge the gap between life and death,
if he can live on after he's dead,
then maybe he was a great man.”
Com três filmes apenas se escreve uma lenda.
As razões deste mistério? São também três:
Um talento inato, um rosto magnético
e uma aura de inadaptado que nos desfere
um golpe no estômago
de cada vez que ele aparece no écran.
O rosto de James Dean
não pertence a nenhuma época em particular.
É, por isso, universal e intemporal,
continua sempre presente, com a mesma força.
Ele representou a juventude, qualquer juventude,
inadaptada, revoltada, perdida mas determinada.
Os três personagens que representou no Cinema –
um jovem lutando contra um pai demasiado severo,
um jovem que procura a razão da sua existência
numa mãe ausente e gélida e um jovem vaqueiro
que encontra subitamente a riqueza do petróleo
no seu pequeno pedaço de terra – são todos expressão
duma vontade férrea da procura dum sentido qualquer
para uma vida que está apenas a começar.
Todos os seus três personagens
são também o próprio James Dean –
autênticas forças da natureza e todos
clamando simplesmente, “deixem-me ser como sou”.
Julgo que se voltasse do reino dos deuses para onde foi,
sorriria doce e ironicamente,
encolheria os ombros charmosamente
e chamaria doidos a todos os que o veneram até hoje.
Ele era a estrela mais relutante que é possível ser.
E, talvez por isso mesmo, se tenha tornado
na estrela mais brilhante do firmamento.
A sua vida terminou quando estava prestes a começar,
mas todos os momentos que tornou seus no celulóide
são de uma intensidade brutal,
a que é impossível ficar indiferente.
Se não tivesse morrido tão jovem teria sido,
muito provavelmente, o único grande rival de Marlon Brando.
Sorry, James, but we will love you forever …
Sorry, James, but we will love you forever …
LDKFÇLKDÇFLK
Sem comentários:
Enviar um comentário