Elizabeth Taylor
“Everything makes me nervous - except making films.”
Elizabeth Taylor nasceu para ser estrela de cinema,
quer tivesse talento ou não.
A sua beleza estonteante e uma característica única –
uns incríveis e impossíveis olhos violeta –
teriam sido suficientes para que a câmara
nutrisse por ela um amor incondicional.
Felizmente para nós, Elizabeth também sabia representar
e foi ficando cada vez melhor com o passar dos anos,
apesar de nunca ter tido uma única aula.
Como ela própria disse, aprendeu tudo o que sabe
observando e contracenando com os melhores profissionais
com que se foi cruzando ao longo do seu percurso.
E que professores ela teve! Paul Newman, James Dean
Montgomery Clift, Richard Burton,
Rock Hudson, Marlon Brando
são só alguns dos mais talentosos colegas
com quem teve o privilégio de partilhar takes.
Vimo-la crescer diante das câmaras, da menina inocente
“Everything makes me nervous - except making films.”
Elizabeth Taylor nasceu para ser estrela de cinema,
quer tivesse talento ou não.
A sua beleza estonteante e uma característica única –
uns incríveis e impossíveis olhos violeta –
teriam sido suficientes para que a câmara
nutrisse por ela um amor incondicional.
Felizmente para nós, Elizabeth também sabia representar
e foi ficando cada vez melhor com o passar dos anos,
apesar de nunca ter tido uma única aula.
Como ela própria disse, aprendeu tudo o que sabe
observando e contracenando com os melhores profissionais
com que se foi cruzando ao longo do seu percurso.
E que professores ela teve! Paul Newman, James Dean
Montgomery Clift, Richard Burton,
Rock Hudson, Marlon Brando
são só alguns dos mais talentosos colegas
com quem teve o privilégio de partilhar takes.
Vimo-la crescer diante das câmaras, da menina inocente
que brincava com Lassie, à magnífica assanhada e rejeitada
Gata em Telhado de Zinco Quente, ao portentoso desempenho
ao lado do grande amor da sua vida, Richard Burton,
em Quem Tem Medo de Virginia Woolf.
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Elizabeth viveu a sua vida diante do mundo inteiro, sem pudor.
A ficção e a realidade não se distinguiam nela
e foi protagonista de histórias tão apaixonantes e trágicas
A ficção e a realidade não se distinguiam nela
e foi protagonista de histórias tão apaixonantes e trágicas
como as das heroínas que representava.
Sempre pertenceu ao público e, apesar
de todos os erros e transgressões,
o público continua a amá-la incondicionalmente.
Sempre pertenceu ao público e, apesar
de todos os erros e transgressões,
o público continua a amá-la incondicionalmente.
Ela é uma das últimas lendas vivas de Hollywood.
Talvez porque, da pele imaculada da juventude
às rugas carregadas da velhice,
os magníficos olhos violeta de Elizabeth
Talvez porque, da pele imaculada da juventude
às rugas carregadas da velhice,
os magníficos olhos violeta de Elizabeth
nunca deixaram de brilhar para nós.
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