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Refiro-me, evidentemente, à versão francesa, porque a versão americana é isso mesmo, uma americanada passada a papel químico da outra.
Sempre gostei do humor negro de Luc Besson e do seu ritmo, que é difícil de explicar. Os dois em conjunto conferem aos seus filmes uma "batida" estranha, mas muitíssimo atraente.
La Femme Nikita é a história de uma assassina tonta e viciada em drogas que é obrigada, a troco da sua liberdade, a tornar-se uma assassina profissional implacável. O filme é delicioso, tem suspense, Anne Parillaud nasceu para fazer este papel e gosto especialmente da presença da diva Jeanne Moreau como conselheira dos assuntos femininos. É irresistível e um poço de sensualidade madura e misteriosa (põe a um canto muitas jovenzinhas com metade da sua idade).
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O que aprendi com Nikita?
Algumas coisas masculinas, que dão sempre jeito:
* A primeira bala nunca deve estar no cano ou no tambor, para auto-protecção.
* Antes de aprender a posição correcta, deves conhecer o teu instrumento
* Para partir um vidro sem fazer barulho, põe-se um pano grosso ou toalha no vidro e com a outra mão dá-se um murro rápido com o braço esticado (é claro que convém ter já praticado isto bastantes vezes, ou arriscamo-nos a partir os dedos, não o vidro ...)
* Que Jean Réno encarna um "limpador" divertidíssimo, burlesco como o caraças, como só ele sabe fazer
Mas também aprendi, com a adorável Jeanne Moreau, algumas coisas importantes femininas:
* Tornar-se um ser humano é uma etapa intermédia mas necessária antes de nos tornarmos o perfeito complemento do homem: uma mulher
* "Podes dar-me uma definição de graça?"
"Não sou inteligente."
"Então sorri, é sempre um bom começo. Sorri quando não souberes algo. Isso não te fará mais inteligente, mas é agradável para os outros. Deixa-te dominar pela ténue fragilidade, que fará o teu rosto belo - um sorriso. O sorriso é uma suavidade à flor da pele. Uma ternura. Quase um estado de espírito."
* "Deixa que o teu prazer seja o teu guia. O teu prazer como mulher. E não te esqueças. Há duas coisas que não têm limites: a feminilidade e os meios de tirarmos partido dela."
Sempre gostei do humor negro de Luc Besson e do seu ritmo, que é difícil de explicar. Os dois em conjunto conferem aos seus filmes uma "batida" estranha, mas muitíssimo atraente.
La Femme Nikita é a história de uma assassina tonta e viciada em drogas que é obrigada, a troco da sua liberdade, a tornar-se uma assassina profissional implacável. O filme é delicioso, tem suspense, Anne Parillaud nasceu para fazer este papel e gosto especialmente da presença da diva Jeanne Moreau como conselheira dos assuntos femininos. É irresistível e um poço de sensualidade madura e misteriosa (põe a um canto muitas jovenzinhas com metade da sua idade).
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O que aprendi com Nikita?
Algumas coisas masculinas, que dão sempre jeito:
* A primeira bala nunca deve estar no cano ou no tambor, para auto-protecção.
* Antes de aprender a posição correcta, deves conhecer o teu instrumento
* Para partir um vidro sem fazer barulho, põe-se um pano grosso ou toalha no vidro e com a outra mão dá-se um murro rápido com o braço esticado (é claro que convém ter já praticado isto bastantes vezes, ou arriscamo-nos a partir os dedos, não o vidro ...)
* Que Jean Réno encarna um "limpador" divertidíssimo, burlesco como o caraças, como só ele sabe fazer
Mas também aprendi, com a adorável Jeanne Moreau, algumas coisas importantes femininas:
* Tornar-se um ser humano é uma etapa intermédia mas necessária antes de nos tornarmos o perfeito complemento do homem: uma mulher
* "Podes dar-me uma definição de graça?"
"Não sou inteligente."
"Então sorri, é sempre um bom começo. Sorri quando não souberes algo. Isso não te fará mais inteligente, mas é agradável para os outros. Deixa-te dominar pela ténue fragilidade, que fará o teu rosto belo - um sorriso. O sorriso é uma suavidade à flor da pele. Uma ternura. Quase um estado de espírito."
* "Deixa que o teu prazer seja o teu guia. O teu prazer como mulher. E não te esqueças. Há duas coisas que não têm limites: a feminilidade e os meios de tirarmos partido dela."
* Se para mais não servissem, os franceses existem para nos ensinar que descobrir o que o ser humano escreve nas entrelinhas da vida é uma arte digna de uma especialização monástica
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E o cheirinho de Nikita:
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