Comanche
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"All who have died are equal."
Provérbio Comanche
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Os Comanches dominavam as grandes Planícies no século XVIII e tornaram-se conhecidos como os "Senhores das Planícies". Reconhecidos pelas suas abilidades equestres, os Comanches defendiam as suas terras de todos os intrusos. Possuíam um governo democrático, com bandos organizados liderados por Chefes de Bandos, que se reuniam para discutir questões importantes.
Por volta de 1830 o homem branco começou a invadir o território Comanche, destruindo para sempre o seu modo de vida. Actualmente os Comanches reduzem-se a 14,557 indivíduos residindo em Lawton-Ft. Sill e arredores da zona sul do Oklahoma.
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Os Comanches descrevem-se como "os Nermenuh", que sinifica "O Povo". A sua visão cósmica não procura relacionar causa e efeito, mas antes a crença de que as suas vidas são controladas e manipuladas pela magia e pelos poderes de certas forças naturais sem forma ou substância. Não são dados ao pensamento empírico e são muito individualistas, podendo as suas crenças variar muito de grupo para grupo e até dentro do mesmo grupo familiar. São também muito secretos relativamente às suas crenças, acreditando que a eficácia da sua "medicina" ou poderes pode ser eliminada ou diminuída se discutida com ou vista por terceiros. Acreditam que muitas coisas que os rodeiam têm "poderes" ou "forças" que podem ser partilhadas se conseguirem persuadir o Sol, a Lua, o Búfalo ou qualquer outra força natural a fazê-lo. Um símbolo totémico desse poder é então colocado numa bolsa medicinal em torno do pescoço, que não é partilhado com mais ninguém. Mas não acreditam que estas forças naturais sejam deuses, são apenas criaturas com determinados poderes.
Os Comanches descrevem-se como "os Nermenuh", que sinifica "O Povo". A sua visão cósmica não procura relacionar causa e efeito, mas antes a crença de que as suas vidas são controladas e manipuladas pela magia e pelos poderes de certas forças naturais sem forma ou substância. Não são dados ao pensamento empírico e são muito individualistas, podendo as suas crenças variar muito de grupo para grupo e até dentro do mesmo grupo familiar. São também muito secretos relativamente às suas crenças, acreditando que a eficácia da sua "medicina" ou poderes pode ser eliminada ou diminuída se discutida com ou vista por terceiros. Acreditam que muitas coisas que os rodeiam têm "poderes" ou "forças" que podem ser partilhadas se conseguirem persuadir o Sol, a Lua, o Búfalo ou qualquer outra força natural a fazê-lo. Um símbolo totémico desse poder é então colocado numa bolsa medicinal em torno do pescoço, que não é partilhado com mais ninguém. Mas não acreditam que estas forças naturais sejam deuses, são apenas criaturas com determinados poderes.
Os Comanches acreditam que a morte equaliza todas as pessoas, com muito poucas excepções: pessoas a quem tenha sido retirado o escalpe, pessoas mortas por estrangulamento e até pessoas que morram após o anoitecer, podem não encontrar o caminho até ao Terreno de Caça Feliz. Os Comanches também acreditam num dilúvio, como os cristãos, que cobriu o mundo inteiro.
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