terça-feira, 5 de janeiro de 2010

AS TRIBOS DE ANDRÓMEDA

Delaware
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O nome DELAWARE foi dado aos povos que viviam ao longo do rio Delaware e o rio, por sua vez, foi nomeado de acordo com Lord de la Warr, o governador da colónia de Jamestown. O nome Delaware foi depois aplicado a quase todo o povo Lenape. Na língua dos Delaware, pertencente ao ramo Algonquian, os Delaware auto-denominam-se Lenape (len-NAH-pay), que sinifica "O Povo".
Os antepassados dos Delaware encontravam-se entre os primeiros índios que tiveram contacto com os Europeus (Holandeses, Inlgeses e Suecos), no início do século XVII. Os Delaware eram chamados a tribo "avó" porque eram respeitados por outras tribos como pacificadores, servindo frequentemente de mediadores em rivalidades entre tribos. Eram também conhecidos pela sua bravura e tenacidade como guerreiros, apesar de preferirem a paz com os Europeus e as outras tribos.
Muitos dos tratados e vendas de terras que os Delaware assinaram com os Europeus eram considerados como empréstimos. Os Delaware não faziam ideia que a terra pudesse ser vendida. Ela pertencia ao Criador e o povo Lenape limitava-se a utilizá-la para se abrigar e alimentar. Quando os exploradores desembarcavam dos seus navios, cansados e famintos, os Lenape partilhavam a terra com eles. Foram-lhes oferecidos alguns presentes, que os Lenape consideraram apenas oferendas de gratidão para com a sua hospitalidade, mas que para os Europeus constituíam na verdade o preço de compra da terra.
Os Delaware assinaram o primeiro tratado com o recentemente formado governo dos EUA a 17 de Setembro de 1778. No entanto, tiveram de continuar a ceder as suas terras e a deslocarem-se para Oeste (primeiro para o Ohio, depois Indiana, Missouri, Kansas, e finalmente, Oklahoma). Existem também reservas de Delaware no Canadá, em Ontário.
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Os Lenape acreditavam haver espíritos - chamados manetu - em seu redor. Acreditavam que o grande espírito Kishelemukong criou o mundo e que espíritos maléficos, chamados manetuwak, eram responsáveis pela doença e a morte. Acreditavam existir um espírito em cada tempestade e em cada rebento novo das árvores. Estes espíritos podiam ajudar ou dificultar a vida e deveriam ser tratados com respeito. Para ganhar a confiança de um espírito, as pessoas deixavam pequenas oferendas no local onde achavam que esse espírito vivia - por exemplo, perto de uma grande árvore, uma queda de água ou uma rocha. Estas oferendas podiam ser ramos de flores, pedaços de madeira esculpidos ou cachimbos.

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