Assinaturas
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Os Assassinos gostam de deixar assinaturas. Especialmente os assassinos em série, procuram o reconhecimento por parte da polícia e da sociedade pela "obra" deixada, como se o crime fosse uma obra de arte e o assassino o seu autor. Em segundo caso, as assinaturas servem para "jogar (com) e provocar" a polícia.
Um estudo do FBI indica que os assassinos que usam armas de fogo são mais propensos a seguir os crimes (82%) do que aqueles que têm contacto físico (estrangulamento, apunhalamento) com as suas vítimas; 64% dos homicidas com pistola guardam recortes e diários e 44% voltam aos locais dos seus crimes.
A chamada Fase "Totem" caracteriza-se pela recolha de objectos pessoais da vítima, especialmente no caso dos assassinos com motivos sexuais e sádicos. Alguns chegam mesmo a coleccionar "recordações" dos crimes, recortando as notícias dos jornais e seguindo os meios de comunicação social. Alguns guardam cassetes de video com a gravação dos seus crimes. Cartas de Tarot ou outros elementos deixados no local do crime são também comuns.
A vaidade comum aos assassinos em série não suporta que ignorem os seus crimes ou se lhes retire importância e muitas vezes, mesmo depois de serem capturados, vangloriam-se dos seus crimes, chegando mesmo em certos casos a inventar um número maior do que aquele que na realidade cometeram.
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Em determinadas zonas italianas, um cadáver com os genitais na boca significa que o homem se tinha deitado com quem não devia, provavelmente a mulher de um mafioso.
Em Espanha usa-se a "gravata colombiana", um buraco na maçã de Adão da vítima por onde se puxa a língua, de modo que fique pendurada do pescoço - a assinatura que grupos de delinquentes deixam naqueles que falam demasiado perante a polícia.
Os snipers de Washington deixaram uma carta de Tarot que representa a morte, com a mensagem: "Queridos Polícias, sou Deus."
O assassino do baralho madrileno deixou um ás de copas junto ao corpo da sua segunda vítima.
Uma dupla de enfermeiras lésbicas a trabalhar numa clínica norte-americana, começou a matar pacientes de acordo com as iniciais dos seus apelidos, para formar a palavra MURDER, mas o jogo teve de ser alterado quando a segunda vítima (a letra "U") lhes resistiu.
Jack, o Estripador, levava órgãos das suas vítimas e chegou mesmo a enviar uma carta (de entre as milhares que a polícia britânica recebia durante esse caso, esta é a única que se pensa ter sido realmente enviada pelo verdadeiro criminoso) com um pedaço de rim de uma das vítimas, referindo que comera o resto do órgão.
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baseado n' "A Morte Joga às Cartas" - Revista Quo
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