sábado, 13 de fevereiro de 2010

MURMÚRIOS DO PARAÍSO XII

A Vila Real
fjdlkjf


kjfldsk
A Vila é Real desde tempos remotos. Conjectura-se que porque a realeza gostaria de ali ir a banhos. Consulta-se a enciclopédia e descobre-se que o poderoso Marquês de Pombal mandou edificar a Vila com o objectivo de transformá-la num porto de pesca modelo.
fjlkdjf
lfkçdlf
Vai-se à Vila Real para espreitar as lojas de panos e atoalhados, almoçar uma bela conquilhada, passear na catita marina e atravessar o Guadiana para a outra margem.
fdºsçfl

lçdfklçsd
Vai-se à Vila Real serpentear na feira e andar de bicicleta até ao pontão empedregulhado.
Vai-se à Vila Real saudar a simpática Lutegarda mais uma vez e o novo Marquês, que berloqueia seus caracóis no perfil de pedra.
dçfklçdfl

dflsfçº
Espreita-se mais uma vez o lindíssimo interior do Hotel Guadiana, compra-se uns bibelots na loja de artigos para cozinha, percorrem-se os seus passeios desenhados, miram-se os seus candeeiros típicos e corre-se pela milésima vez o cais dos ferrys.
lfºdç

dfçºlºd
Depois regressa-se pela estrada da mata ao Paraíso, com a certeza de que tanto um como a outra estarão sempre lá, à distância de um passeio.
lçfºdçl

Sem comentários: