Nesta era em que quase tudo parece explicado, desconstruído e descodificado, ainda haverá coisas que nos fascinam, como o
ESPAÇO
Paira sobre nós e é como um imenso, vasto mar infinito. Houve já muitos que lhe conseguiram descobrir inúmeros segredos, mas apesar disso ainda restam muitas incertezas por decifrar.
O Espaço é pululado por corpos celestes cheios de vidas estranhas, complexas, perenes e brilhantes.
Talvez ajude ao fascínio o facto de sabermos que de lá viemos, como pó de estrelas.
Muitos gostariam de por lá navegar. O sonho de quase todos os meninos, sejam ou não americanos ou russos, é ser astronauta.
Queremos, portanto, sair. Ir. Parece ser essa a palavra de ordem do ser humano, em termos latos. Desbravar. Para o infinito e mais além, como proclama Buzz Lightyear em Toy Story.
O espaço atrai-nos, com os seus imensos e intensos campos gravitacionais. Gostaríamos de saber o que aconteceu no princípio de tudo, o que vai acontecer no fim, o que existia antes do princípio e se existem mais coisas do que aquelas que os nossos olhos, os correspondentes telescópios poderosos dos astrónomos e a nossa imaginação conseguem vislumbrar.
Mas talvez o espaço seja o local mais emblemático para provar que muitas vezes não precisamos de saber tudo, ou que se pudéssemos saber tudo talvez não quiséssemos, ou ainda que talvez nos arrependessemos de ter querido saber tudo e gostássemos de regressar a um tempo em que ainda não sabíamos tudo.
Felizmente, vivemos esse tempo. Não sabemos tudo. A resposta está sempre à distância de alguns milhares de anos-luz, por trás da curva de um buraco negro, no brilho ofuscante de uma estrela moribunda. Einstein disse: "A imaginação é mais importante que o conhecimento."
O Espaço é pululado por corpos celestes cheios de vidas estranhas, complexas, perenes e brilhantes.
Talvez ajude ao fascínio o facto de sabermos que de lá viemos, como pó de estrelas.
Muitos gostariam de por lá navegar. O sonho de quase todos os meninos, sejam ou não americanos ou russos, é ser astronauta.
Queremos, portanto, sair. Ir. Parece ser essa a palavra de ordem do ser humano, em termos latos. Desbravar. Para o infinito e mais além, como proclama Buzz Lightyear em Toy Story.
O espaço atrai-nos, com os seus imensos e intensos campos gravitacionais. Gostaríamos de saber o que aconteceu no princípio de tudo, o que vai acontecer no fim, o que existia antes do princípio e se existem mais coisas do que aquelas que os nossos olhos, os correspondentes telescópios poderosos dos astrónomos e a nossa imaginação conseguem vislumbrar.
Mas talvez o espaço seja o local mais emblemático para provar que muitas vezes não precisamos de saber tudo, ou que se pudéssemos saber tudo talvez não quiséssemos, ou ainda que talvez nos arrependessemos de ter querido saber tudo e gostássemos de regressar a um tempo em que ainda não sabíamos tudo.
Felizmente, vivemos esse tempo. Não sabemos tudo. A resposta está sempre à distância de alguns milhares de anos-luz, por trás da curva de um buraco negro, no brilho ofuscante de uma estrela moribunda. Einstein disse: "A imaginação é mais importante que o conhecimento."
Sem comentários:
Enviar um comentário