Nesta era em que quase tudo parece explicado, desconstruído e descodificado, ainda haverá coisas que nos fascinam, como o
Futuro
Dá-nos cabo da cabeça. Procuramo-lo no que quer que façamos, esquecendo a maioria das vezes de viver o presente, que cedo será passado.
O futuro é desconhecido, misterioso, improgramável. Por vezes tentamos programá-lo e sai-nos tudo gorado. Talvez porque, quando fazemos os nossos planos, nos esquecemos constantemente de que não estamos sós, de que não somos simples e de que existem uma infinidade de imponderáveis que pura e simplesmente escapam ao nosso controlo.
Por vezes procuramos quem apregoa adivinhá-lo, na esperança de ganhar umas luzes sobre o assunto. Esquecemo-nos que ao querer assim sabê-lo, estamos já a influenciá-lo com a nossa vontade de que tudo obedeça ao plano que nos foi revelado. E é com isso que os adivinhos, os astrólogos e outros demais espécimens jogam.
Talvez o que mais nos fascine no futuro seja precisamente o facto de tudo poder nele caber, tudo o que a nossa imaginação puder engendrar. O futuro é sempre possível, desde que ainda não tenha acontecido.
O futuro é desconhecido, misterioso, improgramável. Por vezes tentamos programá-lo e sai-nos tudo gorado. Talvez porque, quando fazemos os nossos planos, nos esquecemos constantemente de que não estamos sós, de que não somos simples e de que existem uma infinidade de imponderáveis que pura e simplesmente escapam ao nosso controlo.
Por vezes procuramos quem apregoa adivinhá-lo, na esperança de ganhar umas luzes sobre o assunto. Esquecemo-nos que ao querer assim sabê-lo, estamos já a influenciá-lo com a nossa vontade de que tudo obedeça ao plano que nos foi revelado. E é com isso que os adivinhos, os astrólogos e outros demais espécimens jogam.
Talvez o que mais nos fascine no futuro seja precisamente o facto de tudo poder nele caber, tudo o que a nossa imaginação puder engendrar. O futuro é sempre possível, desde que ainda não tenha acontecido.
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