Nesta era em que quase tudo parece explicado, desconstruído e descodificado, ainda haverá coisas que nos fascinam, como os
QUEBRA-CABEÇAS
Os chineses ocupam o topo da tabela. Caixas enigmáticas, com aberturas secretas, que exigem de nós, sobretudo, paciência. Os quebra-cabeças, sejam físicos ou mentais, continuam a fascinar-nos porque nos permitem, numa era em que sabemos muita coisa, perder tempo e ocupar os neurónios com problemas difíceis e que constituem desafios às nossas capacidades mentais.
Os quebra-cabeças fazem com que nos sintamos, nem que seja apenas por alguns momentos, Einsteins de trazer por casa, exploradores vitoriosos de continentes ainda virgens, mesmo que sejam apenas uma grelha de sudoku.
Os quebra-cabeças forçam-nos a pôr o cérebro a trabalhar e o cérebro também precisa de exercício, ou torna-se preguiçoso.
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