Jackson
Peter
The Fantasy Addict
Marcos: A Trilogia do Senhor dos Anéis ganhou-lhe um lugar eterno no panteão dos grandes, quanto mais não seja porque toda a gente dizia ser impossível adaptar a obra. Jackson achou que era possível e provou-o. A sua atenção aos detalhes é uma imagem de marca, bem como o hábito de filmar a mesma cena de vários ângulos, um sentido de humor macabro e o tom divertido em geral. É conhecido por perder às vezes dias com uma única cena, mesmo que seja muito simples. Uma das suas imagens de marca são os grandes-planos dos actores com lentes de grande angular.
O que gosto: Jackson e a sua paixão quase infantil pel' O Senhor dos Anéis resultaram numa adaptação brilhante da obra de Tolkien. Não fiquei nada desapontada, embora tenha quase a certeza que Tolkien, como muitos dos seus mais aguerridos fãs, não adoraria a coisa. A sua coragem e a sua loucura divertem-me e fico-lhe eternamente grata como espectadora por ter criado um dos últimos grandes épicos do cinema, daqueles que ainda dá gosto ver num écran a sério. Entre muitas outras cenas desulmbrantes, destaco duas: a cena da morte de Boromir é empolgante, poética e comovente e a melhor morte cinematográfica de todos os tempos (também por grande mérito de Sean Bean), e a cena em que vemos pela primeira vez as estátuas dos Argonautas, imponentes, esmagadoras, fabulosas.
O que gosto: Jackson e a sua paixão quase infantil pel' O Senhor dos Anéis resultaram numa adaptação brilhante da obra de Tolkien. Não fiquei nada desapontada, embora tenha quase a certeza que Tolkien, como muitos dos seus mais aguerridos fãs, não adoraria a coisa. A sua coragem e a sua loucura divertem-me e fico-lhe eternamente grata como espectadora por ter criado um dos últimos grandes épicos do cinema, daqueles que ainda dá gosto ver num écran a sério. Entre muitas outras cenas desulmbrantes, destaco duas: a cena da morte de Boromir é empolgante, poética e comovente e a melhor morte cinematográfica de todos os tempos (também por grande mérito de Sean Bean), e a cena em que vemos pela primeira vez as estátuas dos Argonautas, imponentes, esmagadoras, fabulosas.
O que não gosto: Não gosto de Legolas por Orlando Bloom (misericórdia ....). Não gosto daquele stunt tipo surf que ele põe Legolas a fazer no Two Towers. É piroso, mas percebo, dada a neo-zelandice do senhor. Não sou fã incondicional de Aragorn por Vigo Mortensen (apesar do homem ser de fazer escorrer baba pelo queixo), se bem que tenha aprendido a apreciar as nuances que ele lhe dá, ao longo do tempo. A música da Enya também se dispensava, oh Peter. Em geral, penso que muita coisa poderia ter um tom bem mais adulto do que tem, mas ... se lermos Tolkien também chegamos à conclusão que essa é uma das falhas do senhor.
Os Filmes de Referência: Trilogia Senhor dos Anéis, King Kong, Trilogia O Hobbit
Os meus Preferidos: Trilogia Senhor dos Anéis
Alguns planos do mestre:
Alguns planos do mestre:
"The most honest form of filmmaking is
to make a film for yourself."
to make a film for yourself."
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