quinta-feira, 9 de novembro de 2006

AS LETRAS DE ANDRÓMEDA - P

PULSAR

Onde quer que você esteja
Em Marte ou Eldorado
Abra a janela e veja
O pulsar quase mudo
Abraço de anos-luz
Que nenhum sol aquece
E o oco escuro esquece"
Caetano Veloso

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Pulsar: Estrela de neutrões muito pequena e densa. Os pulsares podem apresentar um campo gravítico até 1 bilião de vezes maior que o da Terra. Pensa-se que poderão ser os restos de estrelas que entraram em colapso ou de supernovas. Emitem um fluxo de energia constante que, à medida que a estrela gira, é projectado no espaço como a luz de um farol. No espectro visível não é possível observar a luz emitida pelos pulsares a olho nu, uma vez que é muito pequena – apenas os radiotelescópios o conseguem e somente quando o feixe incide sobre a Terra.

Supernova:
Explosão de uma estrela com mais de 10 massas solares (10 vezes a massa do nosso Sol). A explosão produz em apenas alguns dias um objecto muito brilhante (cerca de 1 bilião de vezes mais brilhante do que a estrela original, tornando-a tão brilhante como uma galáxia) que se vai tornando menos intenso com o passar das semanas ou meses, até atingir um grau inferior ao da estrela original.

Ciclo de Vida de uma Estrela:
As estrelas nascem em nuvens moleculares – grandes regiões de matéria de alta densidade
As pequenas estrelas – Anãs Vermelhas – queimam o seu combustível lentamente, durante dezenas a centenas de biliões de anos
No final da vida vão-se extinguindo, até se tornarem Anãs Negras
As camadas externas expandem-se e arrefecem, formando Gigantes Vermelhas
As estrelas de tamanho médio transformam-se em Nebulosas Planetárias, com um núcleo constituído por matéria degenerada chamado Anã Branca (que acabará em Anã Negra)
Nas estrelas maiores a fusão continua até acontecer um colapso gravitacional que resulta numa explosão de Supernova (o único processo cósmico que ocorre em escalas de tempo humanas)
O que resta depois da explosão, forma uma Estrela de Neutrões ou Pulsar, no caso das estrelas pequenas
As estrelas maiores terminam o seu ciclo transformando-se em Buracos Negros – objectos com campos gravíticos de tal forma intensos que nada, nem mesmo a luz, consegue escapar-lhes

Há faróis que nos guiam … mesmo que não os reconheçamos ou lhes demos qualquer valor, eles estão lá, permanentes como rochas, emitindo a sua luz de sabedoria, calma e esperança sempre que nos deixamos cair na escuridão, sempre que nos esquecemos que, apesar de tudo, não estamos sós
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